Federal Reserve mantém juros americanos perto de zero

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, decidiu pela manutenção da taxa básica de juros no país no patamar entre zero e 0,25%, embora tenha sinalizado que o início do ciclo de ajustes comece ainda este ano.

Assim como ocorreu na reunião de outubro, a votação registrou nove votos a favor da manutenção da taxa básica e um contra, vindo de Jeffrey Lacker, presidente do Fed do estado de Richmond.

Segundo comunicado divulgado após a reunião, a decisão foi influenciada pela desaceleração do mercado de trabalho, e que segue acompanhando os desenvolvimentos econômicos e financeiros no mercado internacional, mas não repetiu que os riscos internacionais vão afetar a economia local, como ocorreu no comunicado anterior. De acordo com a agência de notícias EFE, tal suavização no tom do comunicado pode sinalizar que o início do ciclo de alta dos juros do país deve começar na última reunião do ano, programada para os dias 15 e 16 de dezembro – inclusive, esta foi a primeira vez em que a data da reunião foi anunciada de forma direta no comunicado.

O Fed não eleva a taxa de juros desde 2006, mas os juros de referência estão em nível historicamente baixo –entre zero e 0,25% ao ano– desde o final de 2008. Na ocasião, a medida foi adotada para tentar estimular a economia norte-americana, que passava por um ciclo de recessão.

 

 

(Com EFE)

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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