Governo Bolsonaro batiza mesas de almoço com Macri com nomes de jogadores de futebol

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – O governo Bolsonaro não perdeu a oportunidade de colocar o futebol em pauta no encontro com Maurício Macri, presidente da Argentina, na tarde desta quarta (16). O cerimonial que cuidou do evento batizou as mesas do almoço com Macri, no Itamaraty, com o nome de jogadores famosos.

A assessoria de Macri achou curioso e divulgou as fotos no Instagram do presidente. Pelé, Garrincha, Zico, Maradona e Menotti estavam entre os escolhidos.

As imagens dos bastidores também revelaram os ex-presidente Fernando Collor e José Sarney foram convidados por Bolsonaro a dividir a mesa com Macri. 

 

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

6 Comentários

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  1. Itamaraty um nome de origem tupi

    Tipica provocação de um tipo mediano como Bolsonaro. O palacio do Itamaraty é um dos mais bonitos em Brasilia e é repleto de obras de arte e peças de designer… Mas acho que o bozo não tem capacidade de discorrer sobre essas coisas nem mesmo deve apreciar a obra de Portinari e as obras barrocas e modernas que estão no Itamaraty. 

  2. Boçal e fútil

    O governo Boçalnaro será o campeão em futilidades.

    Os coxinhas vibram e ficam emocionados com os atos insignificantes de seu ídolo.

    Em breve estarão gritando: mico, mico, mico…

     

  3. A dupla golpista mais a dupla fascista

    O Cabeça-mor do Golpe, o Guarda-Chaves da República e da Democracia Brasileira recebida do alto-comando em 1984, sob a batuta dos States (ficou quietinho desde 2014, quando votou no neto em homenagem ao avô) e claro, aquele que foi, mas nunca saiu, o Collorido, que aproximou-se de Lula, atormentou Dilma sem parar, e vê-se agora o quanto vale… A hipocrisia reinante das raposas velhas. Dá nojo e raiva!!!!!! 

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