Preços ao consumidor caem 0,1% nos Estados Unidos

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O índice de preços ao consumidor nos Estados Unidos (CPI, na sigla em inglês) encerrou o mês de agosto com deflação de 0,1%, em sua primeira queda desde janeiro, segundo dados do Departamento do Trabalho local. Em julho, o índice havia avançado 0,1%. Nos 12 meses até agosto, houve alta de 0,2%, mesma taxa registrada nos 12 meses imediatamente anteriores.

Sem considerar alimentos e energia, itens que são considerados voláteis, o índice de preços apresentou um crescimento de 0,1% em agosto, mantendo a taxa apurada em julho.

Os preços dos alimentos aumentaram 0,2%, mesmo percentual de julho, enquanto os preços da energia tiveram queda de 2%, depois de elevação de 0,1% no mês anterior. Dentro de energia, a gasolina ficou 4,1% mais barata e o óleo combustível, 8,1%. O índice apresentou uma queda considerada inesperada pelos analistas em agosto, com os preços da gasolina retomando seu ritmo de queda e a valorização do dólar conteve o custo de outros bens.

De acordo com informações da agência de notícias Reuters, os sinais de um quadro deflacionário contrastam com o aperto mais rápido do mercado de trabalho, o que destaca o dilema das autoridades do Federal Reserve (o Banco Central norte-americano) ao avaliarem a possibilidade de aumento dos juros no país – a reunião do colegiado teve início nesta quarta-feira.

 

 

(Com Reuters)

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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