Taxa de desemprego atinge 5% nos Estados Unidos

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – A criação de empregos no mercado de trabalho dos Estados Unidos apresentou um desempenho acima das expectativas no mês de outubro, o que permitiu que a taxa de desemprego chegasse a 5%, segundo dados do Departamento do Trabalho do país.

Ao todo, a economia norte-americana registrou a abertura de 271 mil postos de trabalho no mês passado, quando os analistas acreditavam em um ritmo mais moderado, com a criação de 181 mil novos postos de trabalho. A progressão foi considerada a mais rápida desde o início do ano, e contrasta com a abertura de 137 mil empregos em setembro (dados revisados).

Os setores com maior criação de emprego em outubro foram serviços profissionais e de negócios (78 mil), saúde (45 mil) e comércio no varejo (44 mil). Quanto aos salários por hora, ficaram em outubro em uma média de US$ 25,20 e aumentaram 2,5% durante os últimos 12 meses, seu maior aumento anualizado desde 2009.

De acordo com a agência de notícias AFP, os dados confirmam os pronunciamentos recentes de autoridades do Federal Reserve (Fed), que afirmaram que a economía do país está sólida o suficiente para suportar o aumento da taxa de juros. Em audiência realizada no Congresso nesta semana, a presidente do Banco Central norte-americano, Janet Yellen, indicou que “pode ser que seja apropriado” aumentar a taxa básica de juros na reunião programada para dezembro caso a economia continue melhorando, embora tenha insistido que “ainda não tomou uma decisão” a respeito.

 

 

(Com AFP e EFE)

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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