A mãe afetiva que foi transformada em traficante de crianças

Nas vésperas da estréia de “Salve Jorge”, da Rede Globo, uma série de reportagens do  Fantástico aproximou  o enredo da nova novela – que tratava de tráfico de pessoas – da vida real. Era a história de uma quadrilha de mães paulistas que foram a Monte Santo, na Bahia, e, supostamente mancomunadas com um juiz local, tiraram cinco crianças de uma única família para dá-las à adoção.

O JornalGGN começa, hoje, a contar a verdadeira história das crianças de Monte Santo, cujo processo de adoção foi transformado em um espetáculo que tornou seus protagonistas — famílias em busca de crianças carentes, facilitadores de adoção, juízes e conselhos tutelares — em integrantes de uma quadrilha de tráfico de crianças.

Tirando o espetáculo e consideradas as provas pacientemente colhidas pelos acusados, sobram pessoas que tiveram as suas vidas invadidas e crianças transformadas em joguetes.

A série começa com o depoimento da médica Letícia Fernandes, que teve de devolver a filha adotiva, Estefane, e hoje luta para recuperar a sua guarda.

Foi gravado há duas semanas, em São Paulo.

Leia aqui como um tema relevante acabou envolvendo injustamente senhoras paulistas de classe média  em parte de uma trama de roubo de crianças em Salve Jorge e as crianças de Monte Santo.

Veja as matérias feitas pelo Jornal Nacional e pelo Fantástico, sobre o tema em As reportagens sobre as crianças adotadas na Bahia.

Acompanhe amanhã:

As zonas cinzentas do processo de adoção de crianças no Brasil.

Ao longo da série serão apresentados documentos, laudos, relatórios, depoimentos comprovando como a aliança fatal entre o poder do Estado – através da Ministra Maria do Rosário, a Secretaria Nacional de Direitos Humanos (SNDH) – e do maior grupo de mídia do país deixou cidadãos comuns ao desamparo da Justiça.

Redação

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