Jornal GGN – A Andrade Gutierrez nega, mas informações da colunista Mônica Bergamo, publicadas na Folha desta quinta (24), dão conta de que a empresa investigada na Operação Lava Jato estuda um acordo de delação premiada e leniência que além de permitir a continuidade de negócios com governos, deverá blindar os acionistas de qualquer ação criminal futura.
Os termos do acordo teriam despertado o interesse de outras empresas investigadas por formação de cartel e pagamento de propina na Petrobras que ainda resistem a qualquer tipo de colaboração, pois isso implicaria admitir participação na Lava Jato.
“Advogados e juristas familiarizados com o universo das empreiteiras brasileiras acreditam que a delação da Andrade Gutierrez pode ter efeito dominó. Depois dela viriam OAS e, no limite, a Odebrecht”, escreveu Bergamo. Ela apontou que o modelo desenhado para a Gutierrez é o mesmo aplicado no acordo de leniência da Camargo Corrêa.
Se decidirem pelo acordo, as empresas poderiam levar a Lava Jato a um outro desfecho: “de um lado, a maioria dos empreiteiros, lobistas e ex-diretores condenados – mas fora da cadeia, em prisão domiciliar”, por terem cooperado com as autoridades da investigação. De outro lado, políticos presos, uma vez que o Supremo Tribunal Federal tem se abastecido das informações coletadas pela Polícia Federal.
O presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo, foi preso no mesmo dia em que Marcelo Odebrecht foi levado à carceragem da PF.
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O Universo das empreiteiras é
O Universo das empreiteiras é MUITO maior do que o PT!
Então, estes depoimentos DEVEM SER COLHIDOS POR JUIZ NÃO PARTIDARIZADO!
O Moro já estaria fora!
Se houver petista na bagunça, que pague, o que NÃO DÁ É ESSA BLINDAGEM AOS MESMOS DE SEMPRE, que estão ai se fazendo de puros e santos!
Teu sonho é ver a oposição ao
Teu sonho é ver a oposição ao PT presa.
Mas oposição não é governo não pode colocar por exemplo Paulo Roberto Costa na diretoria da petrobrás.
Mas podia e colocou Brindeiro
Mas podia e colocou Brindeiro como Ministro de Engavetamentos, nao foi?
Ivan
Excelente resposta ! Na lata !
E como vai chamar essa parte
E como vai chamar essa parte da LavaBunda? Porque nao escancarar o que todo mundo ja sabe?
Porque nao a chamar de “Finalmente, A Delacao Premiada da Petistada”?
e não é que o japasan
e não é que o japasan estiloso ficou famoso:
só dá ele à caráter na operação lava jato
figura! não o conheço e já gostei dele.
A máfia midiático penal tá se achando…
Conceição desafia a Lava Jato a enfrentar os tucanos!O Conversa Afiada republica do Viomundo devastadora reportagem da magnifica Conceição Lemes, que já demonstrou incomparável competência para enfrentar o impune farisaismo tucano: aqui e aqui também.
Vamos ver se o Juiz Moro de Guantánamo, os procuradores fanfarrões e os delegados aecistastem a coragem de seguir a pauta da Conceição!
MÍDIA CONCENTRA FOCO NA LAVA JATO, MAS IGNORA EMPREITEIRAS NA CASTELO DE AREIA E NO TRENSALÃO
A delação premiada de Dalton Avancini e Eduardo Leite, respectivamente presidente e vice-presidente da Camargo Corrêa, se restringirá à Petrobras ou abrangerá contratos com outras empresas e órgãos públicos em todo o País, inclusive com sucessivos governos tucanos do Estado de São Paulo?
por Conceição Lemes
Em 27 de fevereiro, dois executivos da cúpula da Construtora Camargo Corrêa fecharam acordo de delação premiada com o juiz Sérgio Moro e os procuradores da Operação Lava Jato, que investiga a corrupção na Petrobras.
Segue link para texto na integra http://cinenegocioseimoveis.blogspot.com.br/2015/03/devastador-o-que-o-moro-nao-perguntara.html
A apuração têm de ser cuidadosa e detalhada
Com uma apuração bem feita e um acordo proveitoso o Brasil sai ganhando, mas que se recupere os valores desviados e implementem-se novas regras que dificultem a repetição dos mal feitos anteriores.
Preservar as empresas nacionais e botar o Brasil andando rapidamente para frente é a prioridade número um.
Não há nada que se preocupar.
Não há nada que se preocupar. Segundo o próprio blog, a decisão do STF de restringir a operação Lava Jato aos casos de corrupção da Petrobras já “esvaziou o poder” do juiz Moro.