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Foto: José Cruz/Agência Brasil
Jornal GGN – O ex-ativista italiano Cesare Battisti foi detido pela Polícia Federal, na tarde desta quarta-feira (04), na cidade de Corumbá, no Mato Grosso. Ele foi levado por suposta tentativa de evasão de divisas por supostamente portar uma quantidade ainda não identificada de dinheiro, na fronteira com a Bolívia.
O italiano foi integrante da organização de extrema esquerda, Proletários Armados pelo Comunismo (PAC), e já tinha sido condenado à prisão perpétua pelas autoridades italianas por quatro assassinatos e outros delitos, sendo considerado terrorista.
Desde 2004 no Brasil, os pedidos de extradição dele têm sido negados pelo governo brasileiro, mas desde 2016, há uma maior pressão para que o Executivo e o Supremo Tribunal Federal (STF) aceitem o envio obrigatório do italiano de volta a seu país.
A defesa dele afirma que ele tem um filho no Brasil, o que impede a sua extradição, uma vez que a criança “depende econômica e afetivamente dele”.
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Ultimo paragrafo
Ultimo paragrafo irrelevante:
Odinheiro foi QUANTO DINHEIRO?
E foi PLANTADO OU NAO FOI pela PF no bolso dele?
Perdoem me pela falta de confianca mas… nao tenho mesmo e nao estou me desculpando.
Tal como os 80 milhões da UFSC
É sintoma de release de crime que não é crime. Lembra do comunicado original à imprensa sobre os desvios na UFSC? Falava em desvios de até 80 milhões de reais… mas na verdade era o valor total do projeto ao longo de 10 anos e os desvios em si não chegavam a 0,5 % do total.
Além de ter filho, os crimes
Além de ter filho, os crimes dos quais é (injustamente) acusado, já prescreveram, o que impede a extradição por leis brasileiras. Além disso por lei o Brasil não extradita para setenças acima de 30 anos, que é o maximo previsto na legislação brasileira.
Fora que lhe foi dado refugio legalmente e não se pode desfaer isso.
Enfim, mas em tempos de golpe, leis são o que menos valem.
Correção
Corumbá é Mato Grosso do Sul.
Battisti X Março Aurélio
E agora ?
Quem vai morar lá ?
Será que terminaram os acertos ou algo melou ?
Por que não foi extraditado?
A resposta curta e objetiva às hienas que repetem o discurso bolsonarista, nazifascista e piguento é cimples e objetiva. Cesare Battisti foi julgado à revelia, sem direito à defesa, com base numa acusação abusrda que exigira que ele estivesse em duas cidades, distantes 500km uma da outra, em menos de uma hora e meia. Ademais ele foi condenado uma pena (prisão perpétua) não admitida no ordenamento jurídico brasileiro.
Portar dinheiro vivo não é
Portar dinheiro vivo não é crime. Para caracterizar o crime ele teria de ser pego tentando cruzar a fronteira com dinheiro.
Inventaram um novo crime: estar próximo a divisa com dinheiro no bolso.
Não Mova-se Quando Querem que Mova-se, para Remove-lo.
Quando lí semanas atrás uma dessas manjadas notas plantadas nos espaços de um desses calunistas pigais, dando conta que o governo golpista conjecturava atender ao reclamo da Itália para extraditarmos o Battisti, não tive a menor dúvida que o objetivo era fazer com que se movesse permitindo providenciarem sua entrada no estoque de pós verdades contra Lula, pouco importando o quanto perifericamente possa ter relação, isso eles providenciam na narrativa adequada a ser divulgada no JN e replicada pelos demais, midiáticos ou não.
Battisti errou ao mover-se como desejavam. Não a toa, hoje, prendem o picaretaço do Nuzman para na narrativa envolverem a RIO 2016, a “compra de voto” e indiretamente Lula, o verdadeiro alvo.
Em resumo, podemos ler nos desvãos dessas ações coordenadas, por um comando central que existe com certeza desde antes do lançamento da operação lavajateira, que o estoque contra Lula está na tábua, ao terem que lançar mão de, Battisti, Nuzman, falta de recibos de aluguel de apartamento, que ao surgirem levaram a cometerem mais imprudências na pressa de desqualificá-los, restando agora um furgão repleto de provas à defesa, que o “Imparcial” e a mídia parceira mentem, descaradamente, impunemente e escandalosamente, contumazmente, pois sempre desacompanhados de provas, pela simples razão de não existir o delito que a convicção “imparcial” de Curitiba acredita, anuncia, julga, condena e não prova.