Jornal GGN – A defesa do ex-presidente Lula recorreu ao Superior Tribunal de Justiça para reformar a decisão de segunda instância que não obrigou o juiz Sergio Moro a permitir que Rodrigo Tacla Duran seja ouvido como testemunha do petista. Os advogados insistem no depoimento porque Duran avalia que provas apresentadas pela Odebrecht à força-tarefa do Ministério Público na Lava Jato foram adulteradas.
No último dia 30, a defesa protocolou um recurso ordinário em habeas corpus contra a 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), que, por unanimidade, rejeitou uma ação movida contra a decisão de Sergio Moro.
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Recorrer a PGR, ao STJ, ao
Recorrer a PGR, ao STJ, ao TRF4 ou ao STF e recorrer ao próprio Moro é a mesma coisa. Não faz a menor diferença, já é sabido o resultado antes do julgamento.
A defesa do Lula é um mero cumprimento de formalidades processuais, ela não conseguiu rebater uma narrativa, foi muito passiva e não soube partir pro ataque. A defesa não deveria apenas manter esse discurso de defesa, precisa atacar a lavajato, acusar o juiz, acusar o PGR, acusar o TRF4, acusar a imprensa de farsa, de manter uma falácia numa narrativa fantasiosa sustentada apenas por convicções pessoais.
Mas já ganhou a primeira no STF, tá 7×1 momento. Quem sabe, né ? Vai que vira o jogo, ninguém sabe quanto tempo de jogo ainda falta….
Este testemunho é Indispensável
Sr: Moro ném TRF4 não possuem nenhuma competência para impedir este testemunho, será que estão com mêdo de ouvir a verdade ? isso mostra claramente que preferem ouvir delações, estas em parte infundadas, e procederem de forma incoerente com julgamentos sem provas, estes servidores públicos não estão tendo noção dos reflexos negativos que estão criando no País no meio jurídico, além de criarem tumultos na sociedade brasileira.
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Se o fato de um sujeito responder a uma ação penal impede que ele seja uma testemunha, então as delações de Marcelo Odebrcht, Antonio Palicci, Leo Pinheiro e tantas outras deveriam ser anuladas e, não servir como prova para prender alguém, como Moro tem feito.