Delator nega ligação entre propina e financiamento de campanhas

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Novo depoimento de Ricardo Pessoa a Sergio Moro coloca em xeque tese da Lava Jato sobre lavagem de dinheiro do esquema da Petrobras em período eleitoral 

Jornal GGN – O empresário Ricardo Pessoa, dono da UTC, disse ao juiz Sergio Moro, da Operação Lava Jato, que o dinheiro doado a partidos políticos em campanhas eleitorais não tinha relação com propinas pagas pela empresa no esquema de corrupção na Petrobras.

Entre os candidatos que receberam repasses da UTC está a presidente Dilma Rousseff (PT). Em meados de outubro, reportagem da Veja supostamente feita em cima de informações vazadas da Lava Jato apontava o ex-tesoureiro da campanha petista de 2014, Edinho Silva, como o agente que pressionou Pessoa por doações em troca de contratos com a estatal de Petróleo.

Após a repercussão dessa reportagem, o PSDB do candidato derrotado ao Planalto, Aécio Neves, passou a exigir que Ricardo Pessoa prestasse esclarecimentos à Justiça Eleitoral no âmbito das ações que os tucanos apresentaram ao Tribunal Superior Eleitoral na tentativa de reverter a vitória de Dilma nas urnas. Pessoa chegou a ser convocado mas ficou em silêncio para não atrapalhar seu acordo de delação premiada na Lava Jato.

Em outra ocasião, o empresário já havia sinalizado que outros candidatos em disputas eleitorais haviam recebido doações da UTC, entre eles Aloizio Mercadante (PT), quando concorreu ao governo de São Paulo, e o senador Aloysio Nunes (PSDB). Ambos negaram irregularidades nas transações e afirmaram que o dinheiro foi registrado e aprovado na prestação de contas pelo TSE.

Como o tucano e o petista têm foro privilegiado, Pessoa teve de prestar esclarecimentos ao Supremo Tribunal Federal. Foi lá que ele negou pela primeira vez a tese de lavagem de dinheiro da propina da Petrobras durante período eleitoral.

Segundo informações da Folha desta terça-feira (10), Ricardo Pessoa “afirmou que havia uma diferença entre as doações feitas dentro e fora do período eleitoral. Uma das linhas de acusação da Procuradoria [na Lava Jato] é que o financiamento legal a candidatos e partidos era uma das etapas finais da lavagem do dinheiro desviado da estatal.”

“Na época de campanha, as contribuições de campanha não tinham nada a ver com propina, eram contribuições de campanha mesmo. O restante, não. Era como se pagava a comissão da propina da Petrobras”, disse o delator a Moro, nesta segunda. Pessoa foi ouvido na ação penal que apura o envolvimento de José Dirceu com o esquema de corrupção na estatal. Ele negou irregularidades por parte do ex-ministro.

O depoimento de Pessoa, segundo a Folha, dá margem à interpretação de que, fora do período eleitoral, os repasses feitos ao caixa do diretório nacional do PT teriam sido “descontandos da conta-corrente controlada pelo ex-tesoureiro da legenda João Vaccari Neto”, já condenado por Moro.

Pessoa havia listado, ao todo, 18 políticos que teriam recebido dinheiro da UTC para campanha. Eles são do PT, PTB, PMDB, PSDB, PSB e PP, e negam irregularidades na arrecadação.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

13 Comentários

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  1. Qualquer palavra seja o que

    Qualquer palavra seja o que for, mesmo que seja a  minina sobre o PT para o o sr. Moro e cia vira dossiê de 2.000 páginas, recheiam como fazem nos processos. A arte de encher linguiça se aprende no Direito. 

  2. pequeno detalhe

    “Na época de campanha, as contribuições de campanha não tinham nada a ver com propina, eram contribuições de campanha mesmo. O restante, não. Era como se pagava a comissão da propina da Petrobras”. Segundo pessoa, fora das época de campanha ele pagou cerca de R$20 milhões de propina ao PT. Bem, mas isso é um mero detalhe que não mereceu ser citado no post.

    1. Esse “pequeno detalhe” me

      Esse “pequeno detalhe” me pareceu um conserto, um arranjo. Pegou mal aquela história de que somente era sujo o dinheiro para as campanhas do PT. Daí, imagino, que a nova delação “corrigiu” esse escracho. Contribuições de campanha, então,  são todas de origem nobre, mas o PT, e SOMENTE ELE, recebeu por fora. Provas, claro são dispensáveis (não esquecer da “literatura jurídica”) e eventual entrave ao processo de impugnação contorna-se facilmente.

  3. Dá margem à interpretação?

    Só se for margem de manobra da folha. Lendo a fala do delator, que reproduziram neste post, não interpreto nada além do que ele disse: propina era uma coisa, doação era outra. Essa folha de papel higiênico usado dos dois lados…

  4. Inquérito feito de intrigas e elucubrações

    Derrubou os alicerces da Lava Jato. Mas nada disso vai parar a maquina de estrangular o PT. De todo modo, a Lava Jato foi toda contaminada, foi partidarizada, não tem mais tanta credibilidade, quanto Moro e procuradores tentam desesperadamente dar ar de grande operação, àquela que salvara…. Quem ? A eles e suas carreiras? Nem disso estamos certos. Tem seus méritos, sim, mas tem também muitos defeitos, e esses defeitos são graves porque condenaram pessoas e destruiram instituições por intrigas de delatores em um inquérito cheio de erros e elucubrações. José Dirceu continua preso, para quê?

  5. O sábio Jânio de Freitas,

    O sábio Jânio de Freitas, referência no jornalismo e na análise política, já alertou os leitores, há bastante tempo. Aos interessados, sugiro que leiam artigos que ele escreveu sobre a Lava Jato, sobretudo aqueles referentes às provas dos crimes delatados pelos ‘premiadíssimos delatores’, coagidos pelo sérgio moro e pelos procuradores do MP, além de expostos à execração pública pela PF e pela mídia golpista. Tais provas não foram apresentadas até agora. Assim Como José Dirceu foi condenado sem provas no farsesco e midiático julgamento da AP-470, João Vaccari foi condenado, também sem provas contra ele; até a cunhada do ex-tesoureiro petista chegou a ser presa a mando de sérgio moro, que foi desmentido em menos de uma semana, por imagens e perícia da própria PF.

    O empresário Ricardo Pessoa (que deve ter sofrido pressões, coações, ameaças, ofensas e humilhações as mais diversas, enquanto preso preventivamente sem julgamento e condenação) tem sido usado pela imprensa golpista, pela PF e MP vazadores, assim como pelo juizeco da guantánamo paranaense como um trunfo, para os momentos mais críticos da Lava Jato e processos dela decorrentes. No período eleitoral de 2014, Ricardo Pessoa estampou capas do ‘detrito sólido de maré baixa’, na clara tentativa de incriminar o PT, os petistas, a presidente-candidata (Dilma Rousseff), de impedir a continuidade dos governos trabalhistas e facilitar a eleição do candidato da direita, Aécio Cunha. A sórdida aliança entre mídia e instituições burocráticas do Estado (PF, MP e PJ) não logrou êxito eleitoral. Desde janeiro, esses atores golpistas se juntaram a Eduardo Cunha e sua trupe, assim como a certos ministros do STF e do TSE (notadamente Gilmar Mendes e dias Toffoli), para sabotar e derrubar a presidente reeleita. Movimentos fascistóides como MBL, Vem pra rua e similares receberam o tácito apoio do presidente da Câmara dos Deputados, da mídia golpista e mesmo de instituições como PF, MP e PJ. Parte do golpe pode ser considerada bem sucedida, pois a presidente reeleita está colocando em prática o programa de governo da direita derrotada nas urnas, um absurdo contra-senso.

    Com o desenrolar dos acontecimentos, a Lava Jato e os processos dela decorrentes chegam à fase em que devem ser apresentadas as provas. Mesmo com as ameaças, coações e, n’alguns casos conluios, feitos pelas autordades policiais, judiciárias e do MP sobre/com os ‘delatores premiados’, o ‘scripit’ apresentou falhas fàcilmente detectáveis. Há várias contradições entre os depoimentos dos delatores; Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef já se contradisseram e, em acareação, um disse coisas diferentes e até opostas às proferidas outro. Agora, quando convocado  pelo STF a confirmar o que dissera em depoimentos anteriores vazados pela JF do Paraná, é a vez de Ricardo Pessoa negar o que a mídia golpista afirmara ter sido o depoimento dele. Ora, a legislação eleitoral então vigente (e ardorosamente defendida pelos paladinos da moralidade que sempre freqüentaram bordéis) permitia o financiamento de campanhas políticas por empresas, fosse por meio de doações oficiais a partidos ou aos candidatos. E TODOS os grandes partidos (PSDB, PMDB, PP, PTB, PT…) receberam milhões como doações de campanha, sobretudo de grandes empreiteiras que realizam obras públicas. Se TODOS os grandes partidos receberam doações milionárias, mas legais, de empresas investigadas na Lava Jato, por que apenas as recebidas pelo PT ou partidos que tèoricamente apóiam o governo (como o PMDB) seriam ‘propina’? Então os milhões recebidos por candidatos do PSDB eram ‘limpinhos e cheirosos’ e apenas os destinados ao PT eram resultantes da prática criminosa? Havia carimbo, permitindo distinguir o dinheiro ‘limpo’ daquele fruto de ‘propina’? Ah, dirão os hipócritas, mas o PSDB não está no governo! Em SP é governo há 20 anos e recebe doações das mesmas empresas, além de outras que exploram serviços públicos concedidos. Na Lista de Furnas, há um rol de políticos do PSDB e de outros partidos aliados do governo FH que receberam doações para campanhas eleitorais, dentre eles Geraldo Alckmin, Aécio Cunha, Eduardo Azeredo e José Serra. Antônio Anastasia também está enrolado com essa questão.

    Convém lembrar as ilegalidadades criminosas cometidas por policiais federais, procuradores federais do MP e juiz federal no Paraná. Foram instaladas escutas ilegais numa cela e na área conhecida como fumódromo. Os delegados que comandam a LJ tentaram abafar o caso, acusando o APF que instalou as escutas, assim como o delegado convocado para apurar o caso (Fanton) de ‘dissidentes’ que, supostamente, queriam melar a operação Lava Jato. A sindicância fajuta, realizada pelos próprios delegados que ordenaram a instalação das escutas sem autorização judicial, vendeu à imprensa amiga a versão (mais falsa que cédula de R$7,00) de que as escutas tinham sido instaladas em 2008, quando o traficante Luís Fernando da Costa, ficou preso na carceragem de Curitiba. Desmentida por perícia, pelo técnico que instalou as escutas ilegais e por reportagens do jornalista Marcelo Auler, essa empulhação não se sustentou. Há poucos dias, a revista ‘época’ tentou plantar uma 2ª versão oficial dos delegados que comandam a LJ, dando conta de que as escutas tinham sido instaladas em 2012. Essa versão também não se sustenta e já foi desmascarada por outra reportagem de Marcelo Auler. Aos interessados, sugiro que leiam as reportagens no blog do jornalisata: http://www.marceloauler.com.br. O crime dos procuradores do MP e do juiz federal é o de aceitar investigações e denúncias que usaram de métodos ilegais para coletar falas e provas. Instalar escuta sem autorização judicial é crime. É crime validar investigação que fez uso de escuta ilegal e oferecer denúncia a partir de tal investigação. É crime aceitar denúncia eivada de vício, como o de decorrer de investigação baseada em escuta ilegal. 

    Se os tribunais superiores não se acovardarem diante da pressão midiática (como fez o STF naquela aberração jurídica que foi o julgamento da AP-470), a Lava Jato deve sofrer muitas sacudidelas e os heróis midiáticos de agora terão várias contas a acertar com esses tribunais e com a sociedade brasileira.

  6. O sábio Jânio de Freitas,

    O sábio Jânio de Freitas, referência no jornalismo e na análise política, já alertou os leitores, há bastante tempo. Aos interessados, sugiro que leiam artigos que ele escreveu sobre a Lava Jato, sobretudo aqueles referentes às provas dos crimes delatados pelos ‘premiadíssimos delatores’, coagidos pelo sérgio moro e pelos procuradores do MP, além de expostos à execração pública pela PF e pela mídia golpista. Tais provas não foram apresentadas até agora. Assim Como José Dirceu foi condenado sem provas no farsesco e midiático julgamento da AP-470, João Vaccari foi condenado, também sem provas contra ele; até a cunhada do ex-tesoureiro petista chegou a ser presa a mando de sérgio moro, que foi desmentido em menos de uma semana, por imagens e perícia da própria PF.

    O empresário Ricardo Pessoa (que deve ter sofrido pressões, coações, ameaças, ofensas e humilhações as mais diversas, enquanto preso preventivamente sem julgamento e condenação) tem sido usado pela imprensa golpista, pela PF e MP vazadores, assim como pelo juizeco da guantánamo paranaense como um trunfo, para os momentos mais críticos da Lava Jato e processos dela decorrentes. No período eleitoral de 2014, Ricardo Pessoa estampou capas do ‘detrito sólido de maré baixa’, na clara tentativa de incriminar o PT, os petistas, a presidente-candidata (Dilma Rousseff), de impedir a continuidade dos governos trabalhistas e facilitar a eleição do candidato da direita, Aécio Cunha. A sórdida aliança entre mídia e instituições burocráticas do Estado (PF, MP e PJ) não logrou êxito eleitoral. Desde janeiro, esses atores golpistas se juntaram a Eduardo Cunha e sua trupe, assim como a certos ministros do STF e do TSE (notadamente Gilmar Mendes e dias Toffoli), para sabotar e derrubar a presidente reeleita. Movimentos fascistóides como MBL, Vem pra rua e similares receberam o tácito apoio do presidente da Câmara dos Deputados, da mídia golpista e mesmo de instituições como PF, MP e PJ. Parte do golpe pode ser considerada bem sucedida, pois a presidente reeleita está colocando em prática o programa de governo da direita derrotada nas urnas, um absurdo contra-senso.

    Com o desenrolar dos acontecimentos, a Lava Jato e os processos dela decorrentes chegam à fase em que devem ser apresentadas as provas. Mesmo com as ameaças, coações e, n’alguns casos conluios, feitos pelas autordades policiais, judiciárias e do MP sobre/com os ‘delatores premiados’, o ‘scripit’ apresentou falhas fàcilmente detectáveis. Há várias contradições entre os depoimentos dos delatores; Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef já se contradisseram e, em acareação, um disse coisas diferentes e até opostas às proferidas outro. Agora, quando convocado  pelo STF a confirmar o que dissera em depoimentos anteriores vazados pela JF do Paraná, é a vez de Ricardo Pessoa negar o que a mídia golpista afirmara ter sido o depoimento dele. Ora, a legislação eleitoral então vigente (e ardorosamente defendida pelos paladinos da moralidade que sempre freqüentaram bordéis) permitia o financiamento de campanhas políticas por empresas, fosse por meio de doações oficiais a partidos ou aos candidatos. E TODOS os grandes partidos (PSDB, PMDB, PP, PTB, PT…) receberam milhões como doações de campanha, sobretudo de grandes empreiteiras que realizam obras públicas. Se TODOS os grandes partidos receberam doações milionárias, mas legais, de empresas investigadas na Lava Jato, por que apenas as recebidas pelo PT ou partidos que tèoricamente apóiam o governo (como o PMDB) seriam ‘propina’? Então os milhões recebidos por candidatos do PSDB eram ‘limpinhos e cheirosos’ e apenas os destinados ao PT eram resultantes da prática criminosa? Havia carimbo, permitindo distinguir o dinheiro ‘limpo’ daquele fruto de ‘propina’? Ah, dirão os hipócritas, mas o PSDB não está no governo! Em SP é governo há 20 anos e recebe doações das mesmas empresas, além de outras que exploram serviços públicos concedidos. Na Lista de Furnas, há um rol de políticos do PSDB e de outros partidos aliados do governo FH que receberam doações para campanhas eleitorais, dentre eles Geraldo Alckmin, Aécio Cunha, Eduardo Azeredo e José Serra. Antônio Anastasia também está enrolado com essa questão.

    Convém lembrar as ilegalidadades criminosas cometidas por policiais federais, procuradores federais do MP e juiz federal no Paraná. Foram instaladas escutas ilegais numa cela e na área conhecida como fumódromo. Os delegados que comandam a LJ tentaram abafar o caso, acusando o APF que instalou as escutas, assim como o delegado convocado para apurar o caso (Fanton) de ‘dissidentes’ que, supostamente, queriam melar a operação Lava Jato. A sindicância fajuta, realizada pelos próprios delegados que ordenaram a instalação das escutas sem autorização judicial, vendeu à imprensa amiga a versão (mais falsa que cédula de R$7,00) de que as escutas tinham sido instaladas em 2008, quando o traficante Luís Fernando da Costa, ficou preso na carceragem de Curitiba. Desmentida por perícia, pelo técnico que instalou as escutas ilegais e por reportagens do jornalista Marcelo Auler, essa empulhação não se sustentou. Há poucos dias, a revista ‘época’ tentou plantar uma 2ª versão oficial dos delegados que comandam a LJ, dando conta de que as escutas tinham sido instaladas em 2012. Essa versão também não se sustenta e já foi desmascarada por outra reportagem de Marcelo Auler. Aos interessados, sugiro que leiam as reportagens no blog do jornalisata: http://www.marceloauler.com.br. O crime dos procuradores do MP e do juiz federal é o de aceitar investigações e denúncias que usaram de métodos ilegais para coletar falas e provas. Instalar escuta sem autorização judicial é crime. É crime validar investigação que fez uso de escuta ilegal e oferecer denúncia a partir de tal investigação. É crime aceitar denúncia eivada de vício, como o de decorrer de investigação baseada em escuta ilegal. 

    Se os tribunais superiores não se acovardarem diante da pressão midiática (como fez o STF naquela aberração jurídica que foi o julgamento da AP-470), a Lava Jato deve sofrer muitas sacudidelas e os heróis midiáticos de agora terão várias contas a acertar com esses tribunais e com a sociedade brasileira.

  7. Alvos…

    Aquele procurador ridículo que treina com o alvo sendo o rosto da Presidenta tem também algo de seu corpitcho como alvo…as palavras do delator Ricardo Pessoa, dono da UTC atingiram o ALVO, bem na testa do Meliante Togado, Gilmar Mendes, mas ele treinou bem antes, tendo como alvo o SACO do tal Igor…na mosca, um tiro no saco deles todos: do Ancelmo, passando pelo Igor, sua mulher, o missionário Deltan , o Juizeco de 5ª de Curitiba e parando bem na testa do fabricante de HCs…rsrsrsrs.

  8. O que as pessoas tem que
    O que as pessoas tem que entender é que esses delatores são mentirosos contumazes, mas as vezes acabam soltando uma verdade nm meio de tanta mentira.

    Por ex. todo mundo sabe que não houve pagamento depropinab algum, essa é a parte mentirosa do depoimento para agradar aos inquisidores da Lava Jato que não vão soltar o empresário enquanto ele não confessar um crime.

    Mas como já contou sua mentira e implicou injustamente outros réus em seu depoimento, ele pode falar a verdade sobre o resto. E daí ele afirma que os pagamentos no período eleitoral se destinavam a contribuições de campanha, o que é absolutamente legal e obviamente verdadeiro.

    Na verdade todo o dinheiro pago por ele se destinou a esse mesmo fim, apenas ajudar o partido que tanto fez pelo país e pelas empresas nacionais a continuar no poder. Mas a vilania da imprensa, mancomunada com a oposição o Judiciário corrupto, obrigaram-no a deturpar a verdade, fazendo parecer que os diretores da Petrobras receberam algum tipo de vantagem indevida e exorbitante no processo, quando sabemos que eles foram é pouco remunerados considerando tudo o que fizeram pelo país.

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