Dirceu dedica livro de memórias a Lula e militância, e promete segundo volume

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – Ex-ministro da Casa Civil de Lula, José Dirceu anunciou nesta semana o lançamento de um livro de memórias que se encerra na prisão imposta após julgamento na Ação Penal 470, mais conhecida como Mensalão. Segundo Dirceu, haverá um segundo volume contando as memórias a partir do cárcere até os dias mais recentes, quando o petista virou algo da Lava Jato.
 
Dirceu, em vídeo, dedicou a primeira obra à militância e também ao ex-presidente Lula que, assim como ele, é alvo de uma prisão injusta, decretada no âmbito de um processo político.
 
“O livro”, disse Dirceu, “é uma forma de eu me defender”. Defender o legado de Lula, do PT, dos nacionalistas, socialistas, patriotas, “todos aqueles que, conosco, lutaram por um Brasil melhor.”
 
Segundo Dirceu, são lembrados os tempos de militância, de resistência à ditadura, das Diretas Já, do impeachment de Collor e da eleição de Lula. “Paro em 2006, quando fui cassado e processado na ação penal 470. Escreverei um segundo volume.  Dedico a vocês que conquistaram no Brasil um avanço extraordinário, que foi a eleição de Lula.” 
 
“Também ofereço a Lula, preso também injustamente em processo de exceção, mas que tem apoio do povo brasileiro, que o quer como presidente”, comentou em alusão às pesquisas de opinião onde o petista lidera com mais de 30% das intenções de votos (o dobro do segundo colocado).
 

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

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