Do Estadão
No Brasil, ele é apontado pela polícia como intermediário no pagamento de propinas a agentes públicos e políticos ligados ao governo de São Paulo e está indiciado sob suspeita de ter cometido os crimes de lavagem de dinheiro, formação de cartel, corrupção e crime financeiro. Ele foi diretor da CPTM entre os anos de 1999 e 2003.
O dólar cabo é uma operação de transferência eletrônica na moeda americana sem comunicação ao Banco Central ou declaração à Receita Federal.
Cursini foi condenado em 2009 a uma pena de 3 anos e 3 meses de prisão por lavagem de dinheiro, evasão de divisas e sonegação, no caso Banestado. Ele foi beneficiado com redução de pena em delação premiada. Revelou clientes e pagou indenização significativa, R$ 4 milhões ao todo, por decisões da Justiça Federal no Paraná e em São Paulo. Também fez pacto de colaboração na Operação Castelo de Areia da Polícia Federal – anulada por ordem do Superior Tribunal de Justiça.
Transferências. No depoimento, prestado em 17 de outubro, Cursini declarou que Zaniboni informou seu escritório como sendo na Avenida Paulista, 402, 4.º andar, sede da CPTM. O doleiro afirmou que o cliente foi indicado pelo banco Credit Suisse e que depositava o dinheiro na conta Milmar, na Suíça.
No relatório, a PF anotou: “Marco Antonio Cursini declarou que as transferências totalizaram o valor de 464.720 dólares entre 28/10/1999 e 23/7/2001. Zaniboni entregava o dinheiro no referido endereço onde funcionava a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos. A partir de 07/2003, Zaniboni passou a precisar de recursos no Brasil, motivo pelo qual solicitou ao depoente (Cursini) a realização de operações de dólar cabo para internalizar valores no Brasil”.
O doleiro afirmou que, entre julho de 2003 e novembro de 2004, transferiu a quantia de US$ 181,1 mil entre contas na Suíça, e entregou a Zaniboni no Brasil, em dólares e reais, o valor correspondente em espécie.
Ao prestar depoimento, Cursini apresentou à PF planilha contendo todos os pagamentos que fez a Zaniboni entre 1999 e 2004. / F.M., F.G. e RICARDO CHAPOLA
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Por falar nisso, a quantas
Por falar nisso, a quantas anda a Castelo de Areia? Algum recurso ao STF para “anular a anulação”?
Está anuladinha e não se
Está anuladinha e não se surpreenda se o STF julgar improcedente a ação dos trens e que, por manobras, a mesma caia nas mãos do tucano Gilmar Mendes para análise.
A análise dos embargos infringentes não caiu na mão do Fux, aquele juiz que disse que um homem pode bater numa mulher por 1 minuto mas que a acusação de bater durante 40 minutos não cola.
(Sem título)
KKKKKKKKK… caiu uma
KKKKKKKKK… caiu uma enxurrada de petistas em cima do cara….
Só sobrou os seus
Só sobrou os seus pés………..que coisa. heim!……..coxinha da massa cheirosa…..
(Sem título)
Agora é só esperar para ver
Agora é só esperar para ver se o sr. joaquim barbosa é realmente o que conhecemos ou se somente um a serviço dos realmente poderosos. E o novo PGR ????? vamos esperar também.
Conclamo agora meus colegas
Conclamo agora meus colegas de blog a quem, merce das profundas e muitas vezes inseparáveis divergências. devoto consideração, para manifestarem suas recorrentes perorações moralistas envolvendo os petistas.
Ou vão fazer de conta que não sabem de nada? Manifestem-se, please, acerca da roubalheira milionária(mais de R$ 500 milhões) da máfia de alguns fiscais da Prefeitura de São Paulo e desse saco sem fundo que é o escândalo que eufemisticamente a imprensa coligada chama de “cartel” nos sucessivos governos da terra dos bandeirantes.
E aí, Aliença Liberal? Zanchetta? Leonidas? Armando Botelho, cadê você? Charlie, sem ser o Brown?
Vamos lá, debulhem suas lágrimas de tristeza com esse assalto ao bolso dos contribuintes. Exortem suas repulsas! Proclamem suas indignações!
O silêncio será entendido como um atestado de hipocrisia.