Foto: Divulgação
Jornal GGN – Depois do Valor divulgar uma matéria revelando que João Doria viajou em jatinho emprestado de advogado que representa mais de 60 processos contra a Prefeitura de São Paulo, agora é a vez da Folha afirmar que vários grupos empresariais decidiram se filiar ao Lide antes e depois de fechar parcerias com o Paço.
Segundo a matéria publicada nesta quinta (21), sob o governo Temer, a Caixa Econômica Federal associou-se ao Lide em março, mesmo mês em que fechou parceria com a Prefeitura no lançamento da Nota do Milhão. O jornal salientou que o atual governo “aproximou-se de Doria nos últimos meses, ao mesmo tempo em que se afastou de seu rival interno no PSDB, Geraldo Alckmin”.
Outra empresa que decidiu se associar ao Lide é a Uber. A aproximação ocorreu em novembro de 2016, mês seguinte à vitória de Doria no primeiro turno. “Ao longo da campanha, o tucano defendeu reiteradas vezes a atividade da empresa”, disse a Folha.
Em março, a Estre Ambiental lançou um aplicativo do programa Limpa-Rápido. Quatro meses depois, a empresa se filiou ao Lide.
A Votorantim teve 2 reuniões em junho e uma em agosto assinaladas na agenda do prefeito. No meio delas, em julho, ocorreu a associação ao Lide. A Brookfield também se filiou em julho, e teve encontros com Doria na Prefeitura em março e setembro. As duas empresas alegam que têm interesse em fazer “doações” ao município.
Ainda de acordo com a reportagem, para ser uma associada do Lide, a empresa, primeiro, deve ser aprovada nos critérios do grupo, que incluem faturamento igual ou superior a R$ 200 milhões ou ser líder de mercado em seu segmento de atuação. Depois, deve arcar com anuidade de R$ 10 mil a R$ 16 mil.
Para a assessoria de Doria, contudo, “não é possível correlacionar a participação de empresas em reuniões na prefeitura e sua posterior filiação ao Lide.”
Hoje o Lide é dirigido pelos filhos de Doria, diz a Folha.
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Nada como um prefeito “não político”…
Os coxinhas devem estar adorando as artimanhas do “J”ênio.
Doria é o maior blefe que
Doria é o maior blefe que surgiu na política brasileira.
Dizem que foi Collor.
Mentira,
Collor era governador de Estado.
E Doria nunca foi nada,
E continua sendo nada.
Com o filho dirigindo a
Com o filho dirigindo a empresa fica impossível o tráfico de influência. Tá bom.
A maravilha de ser político
A maravilha de ser político de direita nesse país…….. Se Lula tivesse 1% das ligações suspeitas de Dória Jr. com empresas “amigas da Prefeitura”, em que o prefeito recebe anuidades e apoios diversos para a SUA empresa, enquanto se dispõe a privatizar tudo no município e a “fazer parcerias”, mídia, sociedade, Ministério Público, Judiciário, se rasgariam de tanta fúria e indignação…..
Temos então o país em que Lula é condenado num processo, tem mais uns sete contra ele, por terrenos, triplex, etc., que nunca foram dele, sendo o ex-presidente mais aclamado e respeitado no mundo, por tudo o que realizou.
E temos um Dória Jr., em cuja empresa, a Lide, Moro compareceu sorridente, tirou fotos e ou viu um pedido PÚBLICO do tucano: “Vou pedir ao meu amigo Moro que adie a prisão de Lula para um tempo mais propício”
Parece que esse tempo chegou. Parece que se o sujeito for amigo dos amigos, tudo pode, tudo está certo…..
E uma sociedade enferma, bloqueada em sua razão, tudo assiste, impávida! Uns celebram, outros quedam-se em catatonia……
Pobre Brasil.