Esquema de R$ 160 milhões envolvendo JBS e Receita é investigado em SP

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
[email protected]

Foto: Sindicato dos Delegados da PF
 
 
Jornal GGN – A Polícia Federal, a Receita Federal e o Ministério Público Federal deflagraram nesta segunda (11) a operação Baixo Augusto, que investigada um suposto esquema de pagamento de propina para acelerar a liberação de créditos tributários.
 
A investigação teve início após o Supremo Tribunal Federal enviar parte da delação premiada da JBS para a primeira instância.
 
As autoridades suspeitam que o esquema teve início em 2004 e, até este ano, teria movimentado R$ 160 milhões em propinas a auditores que atuavam para liberar recursos que a JBS teria a receber do Fisco a título de crédito tributário.
 
Desdobramento da Lava Jato, a ação envolveu o cumprimento de 14 mandados de busca e apreensão em cidades do interior, expedidos pela 10ª Vara Criminal de São Paulo. Segundo informações do Estadão, um auditor da Receita foi afastado judicialmente e 8 pessoas físicas e jurídicas tiveram bens bloqueados.
 
Até o fechamento desta edição, o nomes dos atingidos não havia sido revelado.
Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

8 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Esquema de R$ 160 milhões envolvendo JBS e Receita é investigado

    Aí está um bom exemplo a seguir.

    Notícia de malfeitos, providências cautelares e sequência das investigações.

    Noticiam-se fatos, sem conduções coercitivas e medidas espetaculosas.

    Apoio às autortidades envolvidas.

  2. Temer “perdoa” mais de 50

    Temer “perdoa” mais de 50 bilhoes em impostos das petroleiras estrangeiras de um lado, e a PF vem nos encher o raio do saco COM ISSO????

    1. bem lembrado…

      no caso em tela vão se safar como negligentes pelo não lançamento ou demora

      No caso Temer foi renúncia de receita às claras e quase criminosa

      mas não deixe de reparar como uma coisa pode levar a outra para que todos se safem

      sacou? aos olhos de um bom advogado, não lançar é o mesmo que renunciar…………………..

      qualquer dúvida, consulte o caso Globo que tem tudo isso e muito mais e até agora ninguém foi punido

  3. Caro Nassif
    De alguma forma

    Caro Nassif

    De alguma forma vincularão aos petistas, e dai saem os nomes e somente destes.

    Ainda não tiveram tempo ou estão com dificuldade de como criar esse drama.Mas eles tem criatividade. 

    Saudações

  4. não deixem de reparar, porque os que vão pagar…

    serão os nossos descendentes

    reparem que todas as jogadas desses golpistas safados são mais rápidas, em termos de dilatação temporal, do que o próprio tempo deles por aqui no comando…………………..

    sacaram? a ordem foi fazer do Brasil o maior devedor do planeta até 2030

    renúncia de receitas nem era preciso, mas eles estão fazendo porque odeiam o povo brasileiro,

    decidiram ver todos sofrendo antes de morrerem

  5. Em pais sério, isso não acontece!

    Eu acredito que realmente os créditos tributários da J&F sejam legítimos.
    São Exportadores! Trazem divisas para o Brasil!

    Em país sério, a devolução de créditos tributários se dá em até 30 dias, como paises da Europa (7 dias) e América do Norte (7 dias nacional, até 30 dias para Estrangeiro).

    Aqui no Brasil a Receita Federal tem 5 anos para homologar os pedidos de compensação ou glosar, de acordo com a formulação e a veracidade dos fatos.

    Mas normalmente os pedidos de ressarcimento ou restituição formulados pelo contribuinte pessoa jurídica (EMPRESAS), com a finalidade de recebimento em espécie que é a obrigação legal da Receita Federal do Brasil faze-lo e de forma clara, não tem data para serem analisados/homologados/restituidos.

    Para isso é necessário contratar uma consultoria tributária especializada, que segue as leis vigentes no Brasil, e receber o seu direito creditório, depois de homologado pelas autoridades competentes, com o prazo entre 4 e 18 meses.

    Estou á disposição para ajudar nesta luta por seu direito.
    Atte, Jean Pansarella Professor Universitário, Consultor Tributário Internacional.
    Tel 011.41051868. [email protected]

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador