“Eu cansei, quem tem que provar crime são eles”, diz Lula

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – O ex-presidente Lula disse nesta sexta (29), logo após saber da decisão da Justiça Federal de Brasília que o transformou em réu na Lava Jato, que está cansado de rebater as denúncias sobre obstrução e tráfico de influência. O juiz Ricardo Leite, o mesmo que foi afastado da Zelotes a pedido de procuradores por atrapalhar as investigações contra grandes empresas, divulgou o despacho hoje, mas foi assinado ainda na quinta (28), mesmo dia em que a Associação de Magistrados do Brasil repudiou a ida da defesa de Lula à ONU.

“Eu não ia falar dos meus problemas pessoais, mas fiquei sabendo aqui que foi aceita uma denúncia contra mim por obstrução de Justiça. Vamos ver o que é”, disse, no início de sua fala em uma conferência dos bancários, em São Paulo. “Eu já cansei. Eu não tenho que provar que tenho apartamento. Quem tem que provar é a imprensa que acusa, o Ministério Público Federal, que diz que eu tenho, a Polícia Federal”, disparou.

Lula também associou as investidas de procuradores e da Lava Jato contra ele à pré-candidatura ao Planalto em 2018. Apesar das denúncia, Lula segue como favorito nas pesquisas de opinião.

“Eu tenho 70 anos de idade, mas tenho muita vontade de brigar. Se o objetivo de tudo isso é tirar o Lula da campanhad e 2018, não precisava de tudo isso. A gente pode escolher outro companheiro. Mas essa provocação me dá uma coceira…”, disse Lula, arrancando risos e aplausos.

“Achar que eu vou ficar quieto por causa de ameaça? Não vou. Eu duvido que tenha alguém nesse país que seja mais cumpridor da lei do que eu, que seja mais respeitoso com a Constituição do que eu. A única coisa que quero é respeito. O que quero é que a imprensa não faça o julgamento e dê a sentença pelas manchetes. O que quero é que as pessoas sejam consideradas inocentes até que se prove o contrário. Nós ajudamos a conquistar a democracia, nós não vamos aceitar o que está acontecendo no Brasil sem gritar.”

Em nota à imprensa, a defesa de Lula disse que ele não recebeu citação relativa a processo que tramita perante a 10ª Vara Federal de Brasília (IPL n. 40755-27.2016.4.01.3400). Mas, quando isso ocorrer, apresentará sua defesa e, ao final, sua inocência será certamente reconhecida.

“Lula já esclareceu ao Procurador Geral da República, em depoimento, que jamais interferiu ou tentou interferir em depoimentos relativos à Lava Jato. A acusação se baseia exclusivamente em delação premiada de réu confesso e sem credibilidade – que fez acordo com o Ministério Público Federal para ser transferido para prisão domiciliar. Lula não se opõe a qualquer investigação, desde que realizada com a observância do devido processo legal e das garantias fundamentais.”

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

20 Comentários

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  1. Parabéns Lula!
    Continue

    Parabéns Lula!

    Continue lutando como você sempre fez!

    Tudo isso é PÂNICO pela sua volta à presidência do Brasil.

    Tenha fé em Deus, que ele o abençoe!

  2. O Brasil precisa fazer uma

    O Brasil precisa fazer uma coisa que os paises civilizados fizeram: decepar a cabeça dessa hydra de lerna chamada ministério público. Trata-se do crime organizado em forma de Instituição, como tem completado o Paiva: uma Organização Criminosa Institucional, o que de fato o é….,…quando os EUA se depararam com promotores excluindo ou escondendo as provas de inocência dos réus, houve um grande esforço no sentido de enquadrar esse funcionários públicos que aqui foram transformados em deuses. 

  3. Cont…EUA criam sistema de controle no MP para evitar erros

    Cont…

    EUA criam sistema de controle no MP para evitar condenações erradas, por João de Melo Osório, no Conjur

    A mentalidade dos promotores americanos está mudando, progressivamente. O esforço sistemático para condenar a qualquer custo todos os réus que caiam na malha da Promotoria e obter a pena mais alta possível para eles vem sendo substituído, aos poucos, por um esforço coordenado para buscar a verdade e promover a justiça, apenas. A coordenação desse esforço é feita por um órgão de controle interno e externo, criado em diversas unidades do Ministério Público do país. Em algumas jurisdições são chamados de Programa de Integridade da Condenação. Em outras, de Unidade de Integridade da Condenação.

    Há razões nobres e, de certa forma, vergonhosas, para isso. As vergonhosas dispararam o alarme. Por exemplo, um estudo recente do Centro para Integridade Pública, chamado “Erro Nocivo: Investigando Promotores Locais nos EUA”, examinou processos criminais em 2.341 jurisdições e encontrou inúmeros casos de má conduta de promotores, que quebraram ou manipularam as regras para obter condenações.

    O estudo relatou mais de 2 mil casos em que juízes de 1º Grau ou de tribunais de recursos extinguiram a ação, anularam condenações ou reduziram sentenças, citando como causa a má conduta de promotores.

    A Promotoria do Distrito de Manhattan, em Nova York, que lidera o movimento pelo porte de seu Programa de Integridade da Condenação, declara em seu website que o objetivo é “buscar justiça em todos os casos que chegam à Promotoria e rever erros passados”. E explica a razão: “Através dos anos e em todo o país, homens e mulheres inocentes têm sido condenados por crimes que não cometeram. Isso não apenas rouba a liberdade da pessoa inocente, como deixa nas ruas um criminoso, livre para cometer mais crimes”.

    O website da Unidade de Integridade da Condenação do Condado de Cuyahoga, em Ohio, declara na abertura do texto: “Todos os promotores querem condenar os culpados, não os inocentes. Porém, embora os processos de julgamento e de recursos contenham salvaguardas para todos os acusados de crime, reconhecemos que o sistema de Justiça criminal é uma instituição humana e, como tal, não pode ser perfeito”. Por isso, a Promotoria local criou seu próprio sistema de controle interno e externo.

    O programa de Manhattan é liderado pelo promotor Cyrus Vince, um ex-advogado criminalista — um caso raro de advogado criminalista que se converte para a Promotoria, porque o inverso é bastante comum. Alguns promotores que não gostam do programa, dizem que Vince é um advogado criminalista que se travestiu de promotor para criar despesas desnecessárias para o Ministério Público.

    Porém, a ex-promotora, ex-juíza e professora da Escola de Direito da Universidade de Washington, em Seattle, Maureen Howard, saiu em sua defesa. Ela declarou ao Huffington Post que “se foi necessário um advogado criminalista se tornar promotor para resgatar os ideais do Ministério Público, ele é muito bem-vindo — e já chegou tarde”.

    Para a ex-promotora, Vince e a Promotoria de Manhattan entendem que a função dos membros do Ministério Público é a de promotor de Justiça, não promotor de condenações. Em outras palavras, ela disse, eles estão recuperando o que as diretrizes éticas da classe professam: um membro do Ministério Público é um “ministro da Justiça” — uma espécie de sacerdócio.

    Segundo Maureen Howard, os papéis do promotor e do advogado de defesa não são simétricos. A obrigação do advogado de defesa é o de defender seu cliente contra possíveis abusos do Estado, durante o curso do processo. A do promotor é bem diferente.

    As proteções constitucionais garantidas aos réus, tais como privilégio contra a autoincriminação, a presunção de inocência, o rigoroso padrão da culpabilidade além da dúvida razoável, a exigência de veredicto unânime do júri (no sistema dos EUA, obviamente), existem para contrabalançar o poder muito maior do Estado sobre o indivíduo, ela diz.

    O promotor também tem o dever de buscar provas que podem, potencialmente, prejudicar o seu caso, bem como o de exibir provas exculpatórias para a defesa, voluntariamente e sem pedido, enquanto isso não é um dever da defesa, diz a ex-promotora.

    A revelação de prova exculpatória pela acusação à defesa é uma decorrência do sistema americano de “discovery”, um processo em que as duas partes “trocam figurinhas” — isto é, revelam os fatos, as provas, os testemunhos e qualquer outro elemento que possa esclarecer o caso, antes do julgamento. O resultado, muitas vezes, é que não há julgamento, porque a acusação e a defesa fazem um acordo.

    A descoberta, a qualquer momento, de que a Promotoria escondeu provas exculpatórias que mudariam o rumo do julgamento enfurece os juízes, muitas vezes, que reprimem duramente o promotor e o faz cair em desgraça até entre os colegas.

    Condenações indevidas
    Na última semana, a juíza Lynda Van Davis, de Nova Orleans, anulou a condenação à pena de morte de Michael Anderson, de 23 anos, pelo assassinato de cinco pessoas, depois da descoberta de que o promotor escondeu duas peças essenciais de prova.

    Essa anulação de julgamento eleva as preocupações da comunidade jurídica do país com o sistema judicial de Nova Orleans, diz Maureen Howard. Ela conta que um estudo recente do advogado Bidish Sarma, da Universidade Southern de Louisiana, revelou que mais condenados à morte na cidade foram libertados do que de executados, devido a comprovações posteriores de condenações erradas.

    Mas os promotores não os únicos responsáveis por “condenações erradas”. O Projeto Inocência, que libertou recentemente 317 presos inocentes, alguns deles no corredor da morte, atribui as condenações erradas a, principalmente, seis causas: identificação errada do réu por testemunhas, provas forenses ruins ou mal elaboradas, confissões falsas conseguidas pela Polícia, má conduta de promotores, má-fé de informantes ou denunciantes e serviços ineptos de alguns advogados.

    Estudos realizados indicam que as formas mais comuns de má conduta de policiais são os seguintes: sugerir os fatos do crime a um inocente durante longos interrogatórios para que façam uma confissão coerente, coagir confissões falsas, mentir ou iludir os jurados sobre suas observações, deixar de apresentar aos promotores provas exculpatórias, oferecer incentivos para garantir provas não confiáveis de informantes.

    As formas mais comuns de má conduta de promotores, segundo esses estudos, são: esconder provas exculpatórias da defesa, manipular, manejar ou destruir provas deliberadamente, permitir a participação de testemunhas sabidamente não confiáveis no julgamento, pressionar testemunhas da defesa a não testemunhar, usar provas forenses fraudulentas, apresentar argumentos enganosos que elevam o valor probatório de testemunhas.

    Isso tudo é uma coisa que deve ficar no passado, como declaram as jurisdições da Promotoria americana que criaram as unidades em defesa da integridade da condenação, que estão surgindo uma após a outra em todo o país. Essas unidades têm duas frentes de trabalho principais: uma, impedir que esses problemas voltem a ocorrer daqui para a frente, criando mecanismos de controle para assegurar a correção; outra, aceitar requerimentos de inocentes presos, de seus familiares e advogados, para que voltem a investigar o caso e possam corrigir erros em condenações passadas.

    Se a unidade comprovar uma condenação errada, a própria Promotoria tomará a iniciativa de pedir ao juiz a anulação da sentença condenatória.

    Os prerrequisitos para uma unidade reexaminar o caso variam um pouco de uma jurisdição para outra, mas incluem, em geral: 1) a condenação deve ter ocorrido dentro da jurisdição; 2) o condenado deve estar vivo; 3) o pedido deve se referir a um caso verdadeiro de inocência – pedidos frívolos e casos de erro processual apenas são descartados; 4) devem existir provas novas e verossímeis da inocência e a promotoria deve ser informada sobre como pode acessar essas provas; 5) o condenado deve renunciar a suas salvaguardas e privilégios processuais, concordar em cooperar com a unidade e em fornecer informações completas à unidade em todas as inquirições – essa última leva alguns advogados a torcer o nariz.

    O modelo criado pela Promotoria de Manhattan, seguido pela maioria dos demais programas de outras jurisdições, tem um Comitê da Integridade da Condenação, o chefe do Comitê e um Painel Consultor de Política de Integridade da Condenação.

    O comitê é um órgão interno, formado por dez membros graduados da Promotoria, com a atribuição de rever as práticas e políticas relativas ao treinamento dos promotores (novos e veteranos), avaliação de casos, investigação e obrigações de divulgação [de provas e fatos], com foco em possíveis erros, tais como identificações falsas por testemunhas e confissões falsas. O chefe coordena o trabalho do comitê e lidera todas as investigações de casos que apresentam uma reclamação significativa de condenação errada.

    O painel consultor é um órgão externo, formado por especialistas respeitados em justiça criminal, incluindo juristas e ex-promotores, com a atribuição de assessorar o comitê e orientá-lo sobre melhores práticas e questões em desenvolvimento na área de condenações erradas.

    Para encontrar sites desses programas na Internet, basta pesquisar nos mecanismos de busca as palavras “Conviction Integrity Program” ou “Conviction Integrity Unit”. 

     

    http://www.conjur.com.br/2014-jul-08/eua-criam-sistema-controle-mp-evitar-condenacoes-erradas

  4. Repassando… Quem mesmo

    Repassando… Quem mesmo obstrui a justiça?! Juiz Ricardo Leite, que acusa Lula de obstrução da justiça é o MESMO que foi afastado, por ser acusado pelo MPF de atrapalhar e obstruir as investigações da Operação Zelotes! Assista: http://bit.ly/2anPE7b

  5. ditadura judicial bananeira

    AP470 do mensalão e Jefferson, o stf não conseguiu incluir o Lula, Delcidio e AP171 agora qualquer juiz sem juízo e sem mérito vai condenar o Lula pelo domínio do fato com base na legislação consolidada anteriormente.

    No primeiro julgamento foi complicado, apesar do apoio maciço da imprensa e coxinhas, pensar na imparcialidade da justiça, agora vamos assistir a latrina em que a justiça se transformou.

  6. Mídia unida no golpe…

    Quem tem inteligência e NÃO VIVE NO BRASIL, verá a REAÇÃO EM UNÍSSINO DA GRANDE MÍDIA, inclusive sem direito ao contraditório – VERÁ TODOS OS ATORES DO GOLPE EM AÇÃO!

    Em 2 dias deu para recolher MUITAS PROVAS MATERIAIS DESTE CONLUIO…

    Que a defesa do LULA RECOLHA TODAS ESTAS PROVAS MATERIAIS PRODUZIDAS AOS BORBOTÕES e as apresente no foro adequado, no momento oportuno.

    Inclua tambén a REAÇÃO INTEMPESTIVA DA IN-justiça brasileira incluindo seus braços corporativistas…

    Essa miséria que diz se governo e essa elite, SÓ PRODUZIRÃO VERGONHA E MAIS MISÉRIA…

  7. Sinto um aprofunda tristeza

    Sinto um aprofunda tristeza em ver a luta pela sobrivivência do maior político brasileiro, e o que tinha tudo para estar agora colhendo frutos de seu grandes feitos pelo nosso povo. Infelizmente o que essa corja deseja é vê-lo preso, não importando se tem ou não provas, tão pouco o que ele representa. É uma violência grande combinada com falta de respeito por ele e pela constituição.

    Quem é Delcídio para dizer alguma coisa contra Lula e suas mentiras terem a força que está tendo da justiça? Um borra-bosta, que sequer soube sair do PSDB para o PT. Um ricaço, ladrão, oportunista e traidor. 

  8. Defender-se é obstrução de

    Defender-se é obstrução de justiça? Esse é a tipificação penal mais estapafurdia que ouvi falar,

    quase uma reponsabilidade subjetiva, como enquandrar o comportamento da pessoa no tipo? Ou viramos gado que vai ao matadouro mansamente? Passando pela redetv daquela reporter sem nada na cabeça havia um titulo, “investigados querem acusar”, somente se esquecem que não cabe á justiça acusar ninguem tambem, a função primordial da Justiça (com maiusculas) é PROVAR a culpa, caso contrario, absolve-se, eles é que estão invertendo as coisas, querem quase um ditadura judicial, e isso já vimos, na inquisição.

  9. Se é verdade que a Associação

    Se é verdade que a Associação de Magistrados repudiou a ida de Lula a ONU cometeu um grande mal. A associação deve separar as coisas. O judiciário não é feito por homens que caíram do céu e sim por homens com virtudes e defeitos como em qualquer classe social. O ex-presidente não cometeu crime por isso, e como estadista tem que procurar uma instituição como a ONU. Existem juízes que se pauta pela imparcialidade e pela justiça como existem outros que agem com parcialidade. Em nosso país precisamos encontrar o equilíbrio. Vivemos numa democracia que vem sofrendo alguns atropelos, temos uma mídia não na sua totalidade mas que é meramente parcial e tendenciosa. É preciso se fazer debates abertos com vários setores da sociedade com o fim de discutir qualque assunto. Esse debate deveria acontecer ao vivo em todas as emissoras de TV e Rádio. O Brasil está cheio de opiniões de especialistas que olham numa direção só e isso não é bom. Chega de edições de matérias onde a população só tem que ouvir sem poder questionar.

  10. Cada dia me convenço mais que

    Cada dia me convenço mais que os únicos que sabiam lidar com essa corja direitista eram os revolucionários franceses de 1794. Com essa gente não tem papo, nem negociação. Nunca vão ambandonar a ideia de manter esse país de joelhos, governado pelos medíocres. Então, a solução é fazer funcionar a Navalha Nacional. Serviu para a França. Servirá para nós.

  11. Um absurdo, uma palhaçada

    Um absurdo, uma palhaçada e um escárnio sobre a mentalidade de quem conhece direito no país

    Obstrução é quando um ministro do STF barra investigação contra o Aécio neves

    Obstrução é quando um senador que fala que tem que resolver essa “porra” sequer é afastado

    Obstrução é ocultar uma lista com diversos políticos brasileiros esperando uma “delação” que nunca sai

    Obstrução é quando a justiça obstrui a própria justiça

     

    http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/05/1774018-em-dialogos-gravados-juca-fala-em-pacto-para-deter-avanco-da-lava-jato.shtml

    http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,janot-pede-prisao-de-renan-sarney-juca-e-cunha,10000055660

    http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/ao-barrar-investigacao-gilmar-suspende-ate-depoimento-de-aecio/

  12. Acao
    Parafraseando. Situações especiais ou críticas merecem ações de igual impacto . Lula deve começar a pensar no seu legado, e na salvação de sua prole e de resto no próprio país e seu povo.. E pensar em saídas. Getúlio achou a sua……muitos outros grandes líderes na história da humanidade também…….

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