Da Agência Saiba Mais
Por Rafael Duarte
O ex-senador José Agripino Maia (DEM) teve os bens bloqueados pela Justiça na sexta-feira (13) em razão do processo no qual ele é acusado de ter empregado, no gabinete do Senado em Brasília, um funcionário fantasma. O esquema teria desviado aproximadamente R$ 600 mil de recursos federais. O ex-assessor particular dele Raimundo Alves Maia Júnior (conhecido como Júnior Maia) e Victor Neves Wanderley (conhecido como Victor Souza) também tiveram os bens bloqueados.
Em nota enviada à imprensa, Agripino Maia classificou a decisão “injusta e desproporcional baseada em acusações inverídicas que ao final do processo restarão esclarecidas”. Ele recorreu da medida junto ao Tribunal Regional Federal da 5ª Região, sediado em Recife (PE).
O assessor particular de José Agripino Maia (DEM) que recebia dinheiro do Senado mesmo sem nunca ter sido nomeado na Casa, segundo denúncia apresentada pela procuradoria geral da República, é primo e ex-motorista do senador, além de sócio do deputado federal Felipe Maia numa empresa que comercializa combustível de aviação.
A decisão da 4ª Vara Federal do Rio Grande do Norte atendeu pedido do Ministério Público Federal, que recomendou o bloqueio imediato de valores em dinheiro e, se necessário, de veículos e bens móveis e imóveis dos réus em montante suficiente para garantir o ressarcimento do suposto dano causado.
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