Geddel Vieira vai cumprir pena domiciliar, decide Toffoli

A decisão se deu pelo agravamento do estado de saúde do Geddel, que tem risco de morte reconhecido.

Foto Agência Brasil

Jornal GGN – O ex-ministro Geddel Vieira teve sua prisão convertida em prisão em regime fechado por domiciliar. A decisão se deu pelo agravamento do estado de saúde do Geddel, que tem risco de morte reconhecido.

Foi com esse entendimento que o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, concedeu a cautelar convertendo a execução da pena de Geddel em prisão domiciliar humanitária com monitoração eletrônica, pelo tempo que durar a Recomendação 62, do CNJ.

Foi após a perícia médica que a decisão foi tomada, pois Geddel é do grupo de risco para infecção por Covid-19 e tem outras comorbidades que podem agravar seu estado de saúde.

Toffoli ressaltou que uma decisão excepcional e não impede reexame do juiz natural da causa, que o ministro Edson Fachin, que poderá redefinir, inclusive, o período de duração da prisão domiciliar humanitária.

O pedido de prisão domiciliar já estava na pauta da 2ª Turma do STF, mas só seria apreciado no final do recesso, em agosto. Toffoli analisou o pedido com os novos argumentos mostrando o agravamento do quadro de saúde de Geddel, representando risco de morte.

Com informações do ConJur.

Redação

4 Comentários

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  1. Facchim, o juiz natural, vai decidir contra ? Arriscaria o risco de ter 2 ex-deputados na sua conta ? Considero correta a decisão, mas questiono, e os outros, “bagrinhos”, na mesma situação ?

    1. SOBRE PETS

      Se eu escolhesse um gato para zelar pela ordem na minha casa, cuidar dos interesses sociais e da ordem democrática interna, oferecendo-lhe:
      1- prerrogativas de autonomia, independência funcional e financeira, concedendo-lhe tudo o que ele quisesse além do necessário.
      2- garantias de “razoáveis subsídios” pra vida toda, sem que ele fosse obrigado a mudar , como esse gato seria?
      Acomodado, cuidaria somente de seus interesses, independente, como soem ser os gatos e exigente, porque o acostumei assim. Quando muito, fariam suas necessidades na caixinha de areia para não serem deselegantes.
      E, claro, ele não zelaria por nada porque não seria de sua natureza. Os gatos não são territoriais a menos que estejam no cio.

      E se eu oferecesse essas vantagens a um cachorro feroz?

      Ele não comeria na minha mão, ele comeria a minha mão.

      Aproveitaria tudo o que lhe dei com naturalidade e a qualquer momento poderia devorar o meu filho, atacar as visitas, ameaçar a vida dos vizinhos que passassem na porta e, além de tudo, eute teria que limpar suas cagadas todos os dias se eu quisesse estar com ele.
      Como lidaria com ele, caso precisasse de sua guarda?
      Deveria mantê-lo na coleira sob a mais rígida disciplina, punindo-o ao primeiro deslize ou premiando-o discretamente nos acertos.
      Assim se criou o MPF, com poderes ilimitados, independência absoluta, “salários razoáveis”, e garantias insuperáveis.
      Ele é territorial, nada teme e a ninguém deve satisfações.
      Para adestrá-lo?
      A coleira deveria ter os primeiros furos no “salário razoável”, para apertar-lhe o pescoço devagar, fazendo-se furos sucessivos para as garantias de vitaliciedade, inamovibilidade, independência ( para puxar o pet conforme o rumo que ele deva seguir), autonomia, para determinar até onde ele deve ir, de modo que ela fosse convenientemente ajustada.
      E “salários razoáveis”, faça-me o favor. Eles deveriam render graças por ter um emprego, e ser remunerados como os demais mortais, como já foram um dia, nos áureos tempos do FHC, o grande estadista, e não 40 vezes mais como acontece hoje.

      O Ministro do Supremo Sepúlveda Pertence estava certo quando disse do MP ” criamos um monstro ”
      https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,o-monstro-criado-por-sepulveda,70002193532

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