Foto: Divulgação
Da Revista Fórum
O caso do suposto caixa 2 de R$ 10,3 milhões da Odebrecht a Geraldo Alckmin (PSDB) nas campanhas de 2010 e 2014 deve mudar de ‘instância’ pela sexta vez em três meses. A Promotoria de São Paulo tentou remeter, novamente, a investigação para a 2.ª instância eleitoral, mas os procuradores novamente declinaram da competência. O caso está sob sigilo.
O promotor da 1.ª zona eleitoral da capital, Luiz Henrique Dal Poz, que é o responsável, encaminhou o inquérito à Procuradoria Regional Eleitoral argumentando que a investigação deveria ocorrer na 2.ª instância porque um dos responsáveis que assinaram a prestação de contas da campanha de Alckmin em 2014 foi Márcio França (PSB), que se tornou governador do Estado em abril, após a renúncia do tucano para disputar a Presidência da República.
Os procuradores eleitorais responderam, porém, que essa prerrogativa caiu em junho, depois que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que governadores e conselheiros de Tribunais de Contas só terão foro privilegiado por fatos ocorridos durante o exercício do cargo e em razão deste. Agora, a devolução do caso de Alckmin para a primeira instância eleitoral ainda será decidida por um desembargador do Tribunal Regional Eleitoral paulista (TRE-SP).
Continue a leitura na Revista Fórum
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Eles podem mandar a ação para
Eles podem mandar a ação para a portaria do tribunal…
Lá o engavetamento de processos passa desapercebido…
Força Alckmin!!! Não desista da candidatura!!!
A esquerda tem que deixar o Santo acreditar na candidatura!!!
Ter destruído Flávio Rocha antes da hora já foi um erro… agora não pode destruir o Alckmin.
Deixa o Santo brilhar e ser blindado pela mídia… até confirmar a candidatura.
Que gracinha… dando entrvista na Jovem Pan… olha que lindo o Roda Viva… Paulo Preto??? Nunca ouvi falar!
Qual a aposta?
Qual a razão do poder do PSDB sobre a justiça brasileira? Será medo da revelação de bacanais e orgias possivelmente acontecidas? Será medo da revelação de algumas possíveis falcatruas processuais e/ou falcatruas financeiras? Será medo da revelação de descaminhos nada legais de parentes da Dona Justiça? Será medo da revelação favores e quebra galhos, nada republicanos, recebidos pela Dona Justiça? Será medo, temor e cagaço da revelação de “coisas” que compromete o eficiente, leal e fidedigno corporativismo podre, imoral, indecente e imoral patrocinado pela Dona Justiça? O que será?