Foto: G1
Jornal GGN – Não foi só parte da grande mídia que tratou de blindar o ministro da Fazenda Henrique Meirelles do impacto da gravação de Joesley Batista com Michel Temer, na calada de uma noite de março, no Palácio do Jaburu. A denúncia que o procurador-geral Rodrigo Janot apresentou ao Supremo Tribunal Federal não cita nenhuma linha do que Joesley demandou de Temer em relação a “Henrique”, seu antigo colega de Grupo J&F.
Janot apenas informou ao Supremo que a Polícia Federal solicitou o desmembramento da investigação no Cade e que o caso seria enviado à Procuradoria da República no Distrito Federal para averiguação. Isso porque funcionários interrogados pela PF admitiram que foram procuradores por Rodrigo Rocha Loures para discutir uma disputa que envolvia Petrobras e a empresa EPE, do grupo J&F, em torno da compra de gás boliviano. Mas negaram que tenham interferido na questão, já que a Petrobras decidiu refazer o contrato e atender as exigências da EPE.
Para o PGR, contudo, o que aconteceu ou não não mudaria o fato de que Rodrigo Rocha Loures foi indicado por Temer a Joesley Batista como a pessoa de “confiança” que ajudaria o empresário a resolver seus problemas com órgãos do governo.
Ocorre que a indicação de Loures aconteceu na mesma conversa em que Joesley pediu para usar o nome de Temer para pressionar Henrique Meirelles a fazer mudanças de interesse do grupo empresarial. Joesley não detalhou as demandas, mas narrou resistência de Meirelles em atendê-lo.
“É só isso que eu queria, ter esse alinhamento. Para ele perceber que nós temos… Mas quando eu digo ir mais firme no Henrique, é isso… esse alinhamento que eu queria ter…”, disse Joesley, ao que Temer respondeu: “Tá bom, pode fazer.”
Em outro grampo, de Rocha Lourdes com Joesley, o empresário esclareceu que não queria indicar pessoas para ter “posições-chave” no Cade, CVM, Receita, Banco Central e Procuradoria da Fazenda. “Eu só preciso é resolver meus problemas, não é que eu gostaria que fosse João ou Pedro [o indicado]…”
Nada disso foi citado por Janot.
Diante de Joesley, Loures fez uma série de telefonemas para provar que podia ajudá-lo. Depois, foi filmado pela PF recebendo uma mala com R$ 500 mil da JBS.
Na denúncia, Janot sustentou que não era Loures, mas sim Temer o destinatário final da propina. E vinculou a mala aos assuntos no Cade, independente de como o litígio com a Petrobras tenha sido sanado.
Não há mais indícios de que Meirelles tenha participado do esquema, embora a menção a ele em conversa com Joesley tenha sido questionada a Temer pela Polícia Federal. Mas o ministro poderia, no mínimo, detalhar as exigências do sócio da JBS e dar a dimensão do quanto Temer pode ter aberto a porteira do governo para o empresário.
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A PGR continua sendo o alto comando local do golpe
Se a antenada jornalista Cíntia alves for mais fundo nessa questão, perceberá que nessa trama do golpe dentro do golpe, claríssima após o consórcio Globo-PGR-JBS, seguindo ordens do DoJ dos EUA um dos requisitos é a manutenção dessa equipekômika, assim como aprovar a toque de caixa a degola dos direitos trabalhistas e previdenciários. Hoje o desmonte da CLT deve ser votado no plenário do Senado, dominado por oligarquias patronais e por aliados da quadrilha de ‘MT’.
Pedro Parente e comparsas do tucanato continuam fatiando e privatizando a Petrobrás. O setor de construção civil foi destruído e deve ser entregue aos estrangeiros, assim como o mineral e do agronegócio exportador. As terras agricultáveis poderão ser entregues a grileirios e a estrangeiros, sem lomites ou restrições. a base aérea de Alcântara esta´sendo entregue aso EUA. o programa nuclear e os projetos aeroespaciasi e de defesa foram desmontados.
Ontem migule do Rosário publicou anáise mostrando que, embora os investiementos externos tenham caído quase 30%, a participação dos EUA e das Ilhas Virgens Britâncias pulou de 14 para 31%, sendo concentrada em serviços e finanças.
Os investimentos públicos – inclusive em Saúde Educação – estão congelados por vinte anos, com o tumor maligno da EC-95 inserido no corpo da CF/1988.
Rodrigo Janot, ocupante atual da PGR, é o chefe do alto comando local do golpe. Pelas razões apontadas por mim, explicadas em detalhes por Luís Nassif em recnte ‘Xadrez’, sabe-se que o cvonsórcio Globo-PGR-JBS visa salvá-los e blindá-los. Quem se engana com o discurso dos veículos Globo, que apoiaram e ajudaram a colocar do Executivo Federal as quadrilhas políticas do PSDB e do PMDB e agora posam de moralistas, pregando a defenestração de ‘MT’, mas a manutenção da equipekômika, liderada por Henrique Meirelles e Ilan Goldfajn, demonstra analfabetismo crônico e incurável.
… obedece quem tem juízo.
O homem da banca não se desbanca.
E nenhum procurador se
E nenhum procurador se lembrou de pedir que Joesley em sua delação detalhasse em que grau Meirelles, o então CEO da sua empresa, estava envolvido ou ao menos sabia de todos os esquemas de propinas e “doações” para políticos e autoridades públicas em troca de favores para a empresa.
Janot já disse no Olimpo da plutocracia (Davos) que ele…
Janot já disse no Olimpo da plutocracia (Davos) que ele,…
… a Operação Lavajateira, o MPF e a PGR, entre outros, “são Pró-Mercado”. Por que não livraria a cara.de Meirelles, para que seu dream team possa completar o serviço de fazer o Brasil retornar à Colonia e o povo brasileiro à semi-escravidão?
Eis um imexível
Ave Maria!
E quem é doido a ponto de mexer com o capataz a servico da banca?