Janot quer saber se presídio tem condições de receber Roberto Jefferson

Do site do MPF

PGR solicita diligência complementar para análise de prisão domiciliar de Roberto Jefferson

10/12/2013

Para procurador-geral da República, unidade prisional precisa informar se tem condições de permitir atendimento médico recomendado ao condenado

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, solicitou a realização de diligência complementar para que a unidade prisional informe se o local tem condições de atendimento médico adequado às condições de Roberto Jefferson, condenado na Ação Penal 470. A manifestação analisou pedido de Roberto Jefferson para que cumpra a pena em regime domiciliar, alegando doença grave. Ele foi condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Após a diligência complementar, a PGR requer nova vista.

Segundo o parecer de Rodrigo Janot, o laudo médico encartado aos autos não revela necessidade de prisão domiciliar ou em unidade hospitalar. No entanto, tanto o laudo apresentado por Roberto Jefferson quanto o laudo resultado de junta médica reconhecem a necessidade do uso regular e controlado de determinados alimentos e medicamentos. “Embora exista uma conclusão inicial do laudo médico da junta designada no sentido de que não há imprescindibilidade de que o tratamento seja feito na residência ou mediante internação em unidade hospitalar, é essencial que seja feita diligência junto à unidade prisional para que informe, com a máxima urgência possível, se aquele local tem condições de permitir que o apenado cumpra rigorosamente com o atendimento médico recomendado”, ressaltou o procurador-geral da República.

Secretaria de Comunicação Social
Procuradoria Geral da República

Luis Nassif

12 Comentários

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    1. Paladino de Paracatu!!!!!!!

      Paladino de Paracatu!!!!!!! kkkkkkkkkkkkkkkk, Adorei!!!!

      Ah Janot, para de palhaçada, né? Deixa o cara em casa… Chega de prender os outros por causa dessa vergonha que vcs patrocinaram… Em vez desses caras ficarem quietos para o assunto morrer, eles ficam inventando coisa para aparecer na Globo. Aí toma só bordoada… Agora foi o Dalmo Dallari, dizendo que o julgamento da AP 470 não tem valor jurídico… Putz! Pior é que não tem mesmo mas,o STF ter que ouvir isso é prá acabar!

      Eu tô achando que eles querem mesmo levar isso até o fim, para parecer que foi coisa séria… Mas não é possível. parece aqueles caras que a gente pega ( vê ) atracado na periguete e ele, na maior cara de pau, sai com aquela do que não é isso que vc tá pensando… não tem ninguém pensando, não, tio, a gente tá é VENDO!!!! Disfarça e mete o pé… agora, ficar dando pinta pra esticar a presepada, mandando a turma em doses homeopáticas para a cadeia ( o próprio Jefferson, já tava doido pra ir ), para Midia ter assunto é o cúmulo da falta de noção.

  1. No caso de José Genoíno não

    No caso de José Genoíno não houve essa preocupação. Dois pesos e duas medidas. Hipócritas, serpentes peçonhentas, najas horripilantes.

  2. Mais uma vez digo: desses

    Mais uma vez digo: desses caras não se pode esperar algo diferente. A Dilma tinha a caneta na mão e fez isso aí. Temos que aturar Janot e outras escolhas equivocadas.. A Globo já pagou a Receita? O Mantega respondeu? É uma turma que apanha e ainda paga pra levar pisa. Vôte!

  3. Essa b**** desse jefferson é

    Essa b**** desse jefferson é tão fdp que mesmo estando curado de um cancer, o desgraçado ainda “coloca em dúvida” o laudo dos médicos só prá dar mídia. Eu sinceramente espero que exista mesmo a tal “Justiça Divina”, porque aqui nessa vida justiça só mesmo pros pppp.

  4. Há uma forma de evitar que os

    Há uma forma de evitar que os cuidados com a saúde do sr. Jefferson , sofram algum tipo de solução de continuidade. Basta colocá-lo na mesma cela do Dirceu que , solidário ,cuidará da saúde do delator , direitinho … 

  5. Nossas prisões

    O julgamento midiático do mensalão está tendo um efeito positivo: fazer nossas autoridades se preocuparem com as condições de nossas prisões para abrigar condenados com problemas de saúde.  Mas será que essa preocupação, inclusive da mídia, vai apenas ser dedicada aos presos do mensalão? E os outros brasileiros? Em SP, vi um amigo meu levar dois dias para conseguir se informar sobre a condição de um jovem parente detido em uma prisão temporária. O telefone não atendia, ele só queria saber horários e condições para visitá-lo. Ao ser perguntado se o detido tinha direito a fazer ligação telefônica ou receber a visita da tia, o assistente social, gentil, disse que isso só em filme americano. Mas o rapaz conseguiu fazer algumas ligações a um altissimo custo. E a tia ficou sem direito de visiá-lo porque as visitas só para parentes próximos (pais, irmãos, filhos). Já na Papuda, ficamos sabendo que a aágua é só da torneira. E em alguns presídios do Brasil, não há assistência médica .  Foi preciso o mensalão para escancarar esse quadro? A preocupação de Janot e da mídia vai se limitar só a esses condenados?

    Ficamos sa 

    iondi

  6. Jéferson,é aquele aprendiz

    Jéferson,é aquele aprendiz  de feiticeiro que não soube terminar o que começou.Destacado   líder  da tropa de choque do governo Collor,acreditou que  na trama  urdida,sairia  ileso,mesmo confirmando publicamente  que se apossara de   quatro milhões de reais destinado ao seu partido.A conspiração saiu de seu controle,o que    era previsível, se tivesse    consciência   histórica   do momento  que vivia. Nem mesmo  sua  afirmação recente  de  tudo passara de uma invenção sua foi considerada. O mote  fora dado e usado. Possivelmente e apesar do seu histórico e de seu caráter, arrependimento é algo, embora tardio e inútil,tem lhe  afligido desde que  arrolado  foi na farsa  judicial em foi co-autor.

    Entre todos os condenados, é o único  que não encontra, apoio, simpatia ou mesmo compaixão, seja  por parte da mídia ou de seus correligionários do partido  em que  é presidente licenciado,o PTB. Trata-se do abandono  e  repugnância  típica com que  são tratados  indivíduos  dessa espécie:Judas, Calabar,Kruel e demais  êmulos que povoam  os esgotos  da história.

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