Justiça não quis bloquear bens de aliado de Alckmin suspeito de enriquecimento ilícito

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Foto: Marcelo Rumens/Divulgação
 
 
Jornal GGN – O juiz da 4ª Vara da Fazenda Pública Antonio Augusto Galvão França negou ao Ministério Público do Estado um pedido liminar de bloqueio de bens contra Edson Aparecido, ex-chefe da Casa Civil de Geraldo Alckmin e atual membro da gestão João Doria (PSDB).
 
Segundo informações do Estadão desta quarta (14), a Justiça não vê risco de dilapidação de patrimônio nem prova de dano ao erário, entre outros motivos.
 
 
Aparecido foi acusado pela Promotoria do Patrimônio Público de enriquecimento ilícito. Quando era deputado pelo PSDB, ele comprou um apartamento em área nobre de São Paulo por cerca de R$ 620 mil. Só que, 6 anos antes, o antigo proprietário do imóvel havia adquido o mesmo pode cerca de R$ 1 milhão.
 
Além disso, quem vendeu o imóvel a Aparecido foi um dos sócios da construtora Kamilos, que tem contratos milionários com o governo do Estado. 
 
Leia mais: E se o ex-braço direito de Alckmin fosse investigado numa Lava Jato?
Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

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