Lava Jato ainda não atingiu Judiciário por questão de “estratégia”, diz Eliana Calmon

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – Eliana Calmon, ministra aposentada do Superior Tribunal de Justiça e ex-corregedora nacional de Justiça, disse em entrevista à Folha, segundo edição desse domingo (16), que a Lava Jato ainda não chegou ao Judiciário por uma questão de “estratégia”. A ideia é deixar a corrupção do setor para uma etapa final da operação, para não enfraquecer as investigações.
 
“No meu entendimento, a Lava Jato tomou uma posição política. É minha opinião pessoal. Ou seja, pegou o Executivo, o Legislativo e o poder econômico, preservando o Judiciário, para não enfraquecer esse Poder. Entendo que a Lava Jato pegará o Judiciário, mas só numa fase posterior, porque muita coisa virá à tona. Inclusive, essa falta tem levado a muita corrupção mesmo. Tem muita coisa no meio do caminho. Mas por uma questão estratégica, vão deixar para depois.”
 
Calmon também disse que a Lava Jato, assim como a legislação brasileira sobre corrupção, precisa ser aprimorada. E avaliou que, hoje, graças à operação, a maioria do Judiciário entende que precisa agir com o ativismo de Sergio Moro para entregar resultados.
 
“Hoje, o Judiciário está convicto de que precisa funcionar para punir. Essa foi a grande contribuição que o juiz Sergio Moro deu para o Brasil. Eu acredito que as coisas vão funcionar melhor, mas ainda com grande dificuldade. (…) Hoje, o Judiciário mudou inteiramente. Todo mundo quer acompanhar o sucesso de Sergio Moro. Os ventos começam a soprar do outro lado. Antigamente, o juiz que fosse austero, que quisesse punir, fazer valer a legislação era considerado um radical, um justiceiro, como se diz. Agora, não. Quem não age dessa forma está fora da moda. Está na moda juiz aplicar a lei com severidade.”
 
Para a ministra, “houve alguns excessos” na Lava Jato “porque o âmbito de atuação foi muito grande. Muitas vezes o excesso foi o receio de que a investigação fosse abafada. Acho que esses excessos foram pecados veniais. Como ministra, vi muitas vezes o vazamento de informações saindo da Polícia Federal e nada fiz contra a PF porque entendi qual foi o propósito.”
 
Leia a entrevista completa aqui.
Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

25 Comentários

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  1. O que eu acho mais egraçado nessas declarações

    é que sempre falam que agora estão punindo , agora estão pegando peixe grande , mas por enquanto só pegaram e puniram o PT , como se o PT fosse o peixe grande desse nosso País que sempre foi corrupto.

    O dia que intimarem alguem das organizações globo ou colocarem alguem do PSDB na cadeia podemos começar a achar que vai mudar alguma coisa. Até lá é só mais do mesmo.

    Punição severa para os mais fracos.

    1. APOSENTADOS

      Metade vai ser aposentada com vencimentos integrais e outra metade com vencimentos proporcionais.

      E eu que tinha Eliana em mais alta conta.

  2. Só esperando assistir à
    Só esperando assistir à gravação do depoimento que fala da compra dos 7X1. Acho que não veio à tona ainda também por uma questão estratégica, provocaria uma comoção nacional.Considerando que o mineirinho recebeu 120 milhões em proina em uma conta pessoal no exterior, não é difícil imaginar quem tenha sido o engenheiro da farsa, montada desde o jogo anterior com pseudo contusão da estrela da seleção.
    De todo modo, Dona Eliana, sabendo dos mal feitos do mineirinho e de Serra e cia, não deixa de ser enigmática aquela foto do juiz na entrega do prêmio ao lado dos denunciados. Teria sido estratégica…?

  3. Sérgio Moro não aplica a lei

    Sérgio Moro não aplica a lei brasileira com “severidade”, ele é um mero criminoso que deturpa a lei para proteger os aliados e agredir os inimigos. O fato de um criminoso como este continuar como juíz ao invés de ser preso é uma amostra de como o Brasil está atrasado.

  4. Comentário.

    Ela atingiu o ponto central. Judiciário não tem voto. Sistema político-eleitoral está apodrecido… bom, quem vê o valor da grana acima dos interesses coletivos sabe disto desde sempre. Ruim mesmo é essa clichezada dos jornalões mentindo indignação.

    Bom, mas se muita gente do Judiciário for, hipoteticamente, punida, há ainda a aposentadoria compulsória para muitos casos…

     

  5. Aguardemos! 
               

    Aguardemos! 

                 Será a maior  “”REVOLUÇÃO”” ocorrrida no Brasil desde os tempos de Cabral. Se isto acontecer, caminharemos realmente para um estado deomcrático e o Brasil conquistará com certeza a sua real independência, no mais amplo significado da palavra.

  6. A maior obviedade é esta :
    A

    A maior obviedade é esta :

    A Lava Jato poderá alcançar membros do Poder Judiciário?
    No meu entendimento, a Lava Jato tomou uma posição política. É minha opinião pessoal. Ou seja, pegou o Executivo, o Legislativo e o poder econômico, preservando o Judiciário, para não enfraquecer esse Poder. Entendo que a Lava Jato pegará o Judiciário, mas só numa fase posterior, porque muita coisa virá à tona. Inclusive, essa falta tem levado a muita corrupção mesmo. Tem muita coisa no meio do caminho. Mas por uma questão estratégica, vão deixar para depois.

  7. A ex-ministra estava

    A ex-ministra estava quieta.

    Em sua passagem pelo CNJ, notabilizou-se por apontar o dedo para o judiciário, com a famosa frase “bandidos de toga”.

    Da sua atuação, entre “mortos” e “feridos” naquele poder, salvaram-se todos. No final, congratulação geral e abraços.

    É sem dúvida  uma entusiasta do “século do judiciário” e da associação deste poder com a mídia. 

    Agora, lançando mão do tema que a consagrou, volta à ribalta para enaltecer a “turma do século”, integrando o time de adoradores do juiz-herói.

    Somente isso.

  8. sei lá, estamos em metástase

    Não diga dona Calmon, o judiciário e especialmente o menino moro do estado agrícola do sul e os seus beatos bíblia no sovaco cometeram apenas pecado veniais.

    Atuar com timing certeiro par insuflar a opinião publicada nos momentos cruciais do impixi é pecado venial.

    Não opinar sobre a legalidade das motivações por parte do stf do impixi é pecado venial, que tal omissão?

    Não opinar sobre os salários indevidos da tua corporação é pecado venial? Os teus são de acordo?

    Investigar o que é de interesse politico do judiciário é pecado venial?

    Ficar de cochicho com o tio sam em clara afronta aos interesses soberanos do Brasil é pecado venial?

    É Pascoa dona calmon mas nem o ressuscitado perdoa burrice em pessoas de má-fé. 

  9. Só aguardado para assistir ao
    Só aguardado para assistir ao trecho da delação que revela a compra dos 7X1. Considerando que o mineirinho recebeu 120 milhões em sua conta pessoal no exterior e que era uma das vozes, por interesse eleitoral, do não vai ter Copa, dá até para supor que teria sido o engenheiro da farsa, montada desde o jogo anterior com a pseudo contusão do famoso jogador.
    De qualquer forma Dona Eliana, aquela foto do juiz de Curitiba sorridente ao lado de Aécio, Serra e a cúpula do PSDB em evento, mesmo sabendo das fartas delações sobre os mesmos, é enigmática. Teria sido estratégica?…

  10. Lava Jato ainda não atingiu Judiciário por questão de “estratégi

    Essa eliana calmon é mais uma, sedenta de “puder”. Não é possivel confiar em nada que ela diz…Ela é uma jurista envolvida com a corrupção. Candidatou-se ao senado pelo PSB. Aos 72 anos, não satisfeita com a aposentadoria como ministra, está interessada em outra aposentadoria. Derrotada, não titubeou, e se dispôs a subir no palanque do bandido aéscio (psdb).
    http://www1.folha.uol.com.br/p… .
    Mais uma jurista golpista. Não acredito em nada que venha dela. A própria moralista sem moral.
    “A campanha da ministra Eliana foi amplamente financiada por empreiteiras, segundo informou à Justiça Eleitoral. Ela arrecadou, no total, R$ 2,8 milhões. Desse total, R$ 898,8 mil vieram de construtoras, somando doações diretas e indiretas. Além da OAS, o fundador da empresa, Carlos Suarez, também doou dinheiro para a campanha da ministra Eliana. Foram R$ 150 mil: R$ 100 mil diretamente a ela e R$ 50 mil por meio de Lídice da Mata (PSB-BA), senadora e candidata a governadora da Bahia em 2014.” Das envolvidas na “lava jato”, a ministra recebeu doações da Andrade Gutierrez e da própria Odebrecht. A doação da Andrade foi feita por meio do comitê de Lídice da Mata, senadora pelo PSB que se candidatou ao governo da Bahia em 2014. Foram R$ 90 mil. A Odebrecht contribuiu com R$ 50 mil.

    Conjur – Para a ministra Eliana Calmon, aposentada do Superior Tribunal de Justiça e ex-corregedora nacional de Justiça, a delação premiada dos executivos da Odebrecht só pode ser levada a sério se denunciar magistrados. “Delação da Odebrecht sem pegar Judiciário não é delação”, disse ao jornalista Ricardo Boechat, colunista da revista IstoÉ.

    “É impossível levar a sério essa delação caso não mencione um magistrado sequer”, completou. Na mesma edição de sua coluna na IstoÉ, Boechat afirma que a ex-ministra está sendo investigada por ter recebido doação de R$ 250 mil da OAS durante sua campanha para senadora, em 2014, quando se candidatou pelo PSB da Bahia. A empresa é uma das investigadas por fraude a licitação, corrupção e superfaturamento de contratos com a Petrobras na operação “lava jato”.

    A campanha da ministra Eliana foi amplamente financiada por empreiteiras, segundo informou à Justiça Eleitoral. Ela arrecadou, no total, R$ 2,8 milhões. Desse total, R$ 898,8 mil vieram de construtoras, somando doações diretas e indiretas.

    Além da OAS, o fundador da empresa, Carlos Suarez, também doou dinheiro para a campanha da ministra Eliana. Foram R$ 150 mil: R$ 100 mil diretamente a ela e R$ 50 mil por meio de Lídice da Mata (PSB-BA), senadora e candidata a governadora da Bahia em 2014.

    Das envolvidas na “lava jato”, a ministra recebeu doações da Andrade Gutierrez e da própria Odebrecht. A doação da Andrade foi feita por meio do comitê de Lídice da Mata, senadora pelo PSB que se candidatou ao governo da Bahia em 2014. Foram R$ 90 mil. A Odebrecht contribuiu com R$ 50 mil.

    Em volume, a doação da OAS só empata com a da Coesa Engenharia, que deu R$ 250 mil a Eliana. A CR Almeida, uma empreiteira do Paraná, fez quatro doações que somaram R$ 108,8 mil. Todas elas chegaram à ministra por meio de Lídice da Mata.

  11. Lava Jato ainda não atingiu Judiciário por questão de “estratégi

    Essa eliana calmon é mais uma, sedenta de “puder”. Não é possivel confiar em nada que ela diz…Ela é uma jurista envolvida com a corrupção. Candidatou-se ao senado pelo PSB. Aos 72 anos, não satisfeita com a aposentadoria como ministra, está interessada em outra aposentadoria. Derrotada, não titubeou, e se dispôs a subir no palanque do bandido aéscio (psdb).
    http://www1.folha.uol.com.br/p… .
    Mais uma jurista golpista. Não acredito em nada que venha dela. A própria moralista sem moral.
    “A campanha da ministra Eliana foi amplamente financiada por empreiteiras, segundo informou à Justiça Eleitoral. Ela arrecadou, no total, R$ 2,8 milhões. Desse total, R$ 898,8 mil vieram de construtoras, somando doações diretas e indiretas. Além da OAS, o fundador da empresa, Carlos Suarez, também doou dinheiro para a campanha da ministra Eliana. Foram R$ 150 mil: R$ 100 mil diretamente a ela e R$ 50 mil por meio de Lídice da Mata (PSB-BA), senadora e candidata a governadora da Bahia em 2014.” Das envolvidas na “lava jato”, a ministra recebeu doações da Andrade Gutierrez e da própria Odebrecht. A doação da Andrade foi feita por meio do comitê de Lídice da Mata, senadora pelo PSB que se candidatou ao governo da Bahia em 2014. Foram R$ 90 mil. A Odebrecht contribuiu com R$ 50 mil.

    Conjur – Para a ministra Eliana Calmon, aposentada do Superior Tribunal de Justiça e ex-corregedora nacional de Justiça, a delação premiada dos executivos da Odebrecht só pode ser levada a sério se denunciar magistrados. “Delação da Odebrecht sem pegar Judiciário não é delação”, disse ao jornalista Ricardo Boechat, colunista da revista IstoÉ.

    “É impossível levar a sério essa delação caso não mencione um magistrado sequer”, completou. Na mesma edição de sua coluna na IstoÉ, Boechat afirma que a ex-ministra está sendo investigada por ter recebido doação de R$ 250 mil da OAS durante sua campanha para senadora, em 2014, quando se candidatou pelo PSB da Bahia. A empresa é uma das investigadas por fraude a licitação, corrupção e superfaturamento de contratos com a Petrobras na operação “lava jato”.

    A campanha da ministra Eliana foi amplamente financiada por empreiteiras, segundo informou à Justiça Eleitoral. Ela arrecadou, no total, R$ 2,8 milhões. Desse total, R$ 898,8 mil vieram de construtoras, somando doações diretas e indiretas.

    Além da OAS, o fundador da empresa, Carlos Suarez, também doou dinheiro para a campanha da ministra Eliana. Foram R$ 150 mil: R$ 100 mil diretamente a ela e R$ 50 mil por meio de Lídice da Mata (PSB-BA), senadora e candidata a governadora da Bahia em 2014.

    Das envolvidas na “lava jato”, a ministra recebeu doações da Andrade Gutierrez e da própria Odebrecht. A doação da Andrade foi feita por meio do comitê de Lídice da Mata, senadora pelo PSB que se candidatou ao governo da Bahia em 2014. Foram R$ 90 mil. A Odebrecht contribuiu com R$ 50 mil.

    Em volume, a doação da OAS só empata com a da Coesa Engenharia, que deu R$ 250 mil a Eliana. A CR Almeida, uma empreiteira do Paraná, fez quatro doações que somaram R$ 108,8 mil. Todas elas chegaram à ministra por meio de Lídice da Mata.

  12. Lava Jato ainda não atingiu Judiciário por questão de “estratégi

    Essa eliana calmon é mais uma, sedenta de “puder”. Não é possivel confiar em nada que ela diz…Ela é uma jurista envolvida com a corrupção. Candidatou-se ao senado pelo PSB. Aos 72 anos, não satisfeita com a aposentadoria como ministra, está interessada em outra aposentadoria. Derrotada, não titubeou, e se dispôs a subir no palanque do bandido aéscio (psdb).
    http://www1.folha.uol.com.br/p… .
    Mais uma jurista golpista. Não acredito em nada que venha dela. A própria moralista sem moral.
    “A campanha da ministra Eliana foi amplamente financiada por empreiteiras, segundo informou à Justiça Eleitoral. Ela arrecadou, no total, R$ 2,8 milhões. Desse total, R$ 898,8 mil vieram de construtoras, somando doações diretas e indiretas. Além da OAS, o fundador da empresa, Carlos Suarez, também doou dinheiro para a campanha da ministra Eliana. Foram R$ 150 mil: R$ 100 mil diretamente a ela e R$ 50 mil por meio de Lídice da Mata (PSB-BA), senadora e candidata a governadora da Bahia em 2014.” Das envolvidas na “lava jato”, a ministra recebeu doações da Andrade Gutierrez e da própria Odebrecht. A doação da Andrade foi feita por meio do comitê de Lídice da Mata, senadora pelo PSB que se candidatou ao governo da Bahia em 2014. Foram R$ 90 mil. A Odebrecht contribuiu com R$ 50 mil.

    Conjur – Para a ministra Eliana Calmon, aposentada do Superior Tribunal de Justiça e ex-corregedora nacional de Justiça, a delação premiada dos executivos da Odebrecht só pode ser levada a sério se denunciar magistrados. “Delação da Odebrecht sem pegar Judiciário não é delação”, disse ao jornalista Ricardo Boechat, colunista da revista IstoÉ.

    “É impossível levar a sério essa delação caso não mencione um magistrado sequer”, completou. Na mesma edição de sua coluna na IstoÉ, Boechat afirma que a ex-ministra está sendo investigada por ter recebido doação de R$ 250 mil da OAS durante sua campanha para senadora, em 2014, quando se candidatou pelo PSB da Bahia. A empresa é uma das investigadas por fraude a licitação, corrupção e superfaturamento de contratos com a Petrobras na operação “lava jato”.

    A campanha da ministra Eliana foi amplamente financiada por empreiteiras, segundo informou à Justiça Eleitoral. Ela arrecadou, no total, R$ 2,8 milhões. Desse total, R$ 898,8 mil vieram de construtoras, somando doações diretas e indiretas.

    Além da OAS, o fundador da empresa, Carlos Suarez, também doou dinheiro para a campanha da ministra Eliana. Foram R$ 150 mil: R$ 100 mil diretamente a ela e R$ 50 mil por meio de Lídice da Mata (PSB-BA), senadora e candidata a governadora da Bahia em 2014.

    Das envolvidas na “lava jato”, a ministra recebeu doações da Andrade Gutierrez e da própria Odebrecht. A doação da Andrade foi feita por meio do comitê de Lídice da Mata, senadora pelo PSB que se candidatou ao governo da Bahia em 2014. Foram R$ 90 mil. A Odebrecht contribuiu com R$ 50 mil.

    Em volume, a doação da OAS só empata com a da Coesa Engenharia, que deu R$ 250 mil a Eliana. A CR Almeida, uma empreiteira do Paraná, fez quatro doações que somaram R$ 108,8 mil. Todas elas chegaram à ministra por meio de Lídice da Mata.

  13. O judiciário vai ficar para o

    O judiciário vai ficar para o fim da fila. Igual a quando você é o décimo na fila para um evento e só tem 9 vagas restantes…

  14. 2018?

    Nassif: que me perdoe a (sempre) ministra, por quem tenho nutrido respeito e admiração, mas a probabilidade é de uma em mil do Judiciário voltar-se contra os seus. Espírito de Corpo fala mais alto.  Podem até, aqui e ali, fisgar um bagrinho, peixe de primeira instância. Talvez um Desambargador desafeto. Só prá estatística. Mas fica nisso.

    Agora, sinceramente, não sei se quem fala agora é a mesma de quando atuava no antigo Judiciário ou a candidata à Câmara ou ao Senado no próximo pleito.

    Que você acha de anotar o discurso?

  15. Isto é uma confissão.

    O judiciário acaba de confessar que está na mão de Moro. Mas Moro vai destruir o judiciário, não porque a Lava jato esta querendo acabar com corrupção, mas sim porque age não com justiça, mas sim com interesses e regras de exceção . Um juiz que concorda em dar liberdade e pagar Youssef, ( o mesmo do Banestado) pela delação, não leva e nem nunca levou a justiça a sério. È apenas uma operação política que só vai parar quando estiver no poder. O judiciário já esta todo dominado. Esta juíza acaba de dizer que esta operação é política. E os interesses estão ficando cada dia mais claros

    1. isto….

      Caro Frederico, leia o que você escreve. Reflita. Quem é Moro? Moro é um juizeco de 1.a Instância de Curitiba. Se agisse sozinho, a estrutura política e pública brasileira já teria o destruido. Apareceria boiando em alguma praia. Ou teria feito como Protógenes, pedido asilo no Afeganistão. Então, que “Deus” é este que está fazendo Davi ser maior que Golias? Como uma Nação de 200 milhões de pessoas, 5.o Maior território do planeta, riquezas absurdas pode ficar tão à deriva num marasmo esperando ser empurrado ao Novo Mundo? Como podemos ser tão limitados, tão rasos? Quer a resposta? Está na própria Eliana Calmon. Há alguns meses, numa entrevista ela afirmou que o Judiciário brasileiro seria mais rigoroso e produziria resultados mais expressivos, pois era exigência de países industrializados que exigiam mais seriedade das Instituições brasileiras. Procure a entrevista. Está lá. Como podemos ser tão limitados, atrasados e ingênuos como nação, num Mundo que pega fogo?  

  16. A E. Calmon tomou partido, o

    A E. Calmon tomou partido, o dos golpistas dentro do golpe. A quadrilha do judiciário substituindo os políticos e o país entregue aos rentistas, globo e gringos. 

  17. E a míRdia, que sustenta tudo isso dicumforça? Seria digrátis?

    Ora, ora, meus caros amicci, se a coisa fosse séria, pegaria pra valer, além do tucanato (que após ceninha teatral, vão arquivar, prescrever, etc.), o grupo que mais dizimou grana, riqueza, patrimônio, orgulho públicos no Brazil, também a míRdia.

    E olha que as empreiteiras tem donos e executivos corruptos mas milhares de engenheiros, técnicos e operários sérios e competentes que fazem a tão carente infraestrutura desta pobre fazenda de tantos recursos naturais e tantos escravos que sequer conseguem produzir ao menos para si.

    Estas empresas de míRdia são povoadas por uma maioria de funcionários corruptos (colonistas que ganham por dentro e por fora) para promover o caos da desinformação tão necessária para manter enternamente o Brasil como Brazil.

    Nada disso, eu repito, nada disso seria possível sem esta míRdia, completamente imiscuída neste esquema secular de controle desta pobre sociedade brasileira e sua elite ridícula e desprezível (aqui e lá fora).

    Sociedade esta que um dia (que suspeito não verei), saberá atropelá-los todos.

  18. Vao sonhando………
    os

    Vao sonhando………

    os bagrinhos não peitam nem os corruptos graudos dos outros partidos, ao contrario, quando se encontram se abraçam e dão beijinhos nos rostos, não vai peitar os tubarões dos tribunais superiores, e a mulher do cunha? Os tremendões vão prende-la quando? Ja a acharam pelo menos????

     

  19. Leiam a nálise do Fernando

    Leiam a nálise do Fernando Brito no Tijolaço.

    Muito boa.

    Lembrando que a Sra. calmon já foi candidata pelo PSB/Rede, o que é um direito dela, mas já entrou para o clube.

  20. Ela escancarou a questão. 
    A

    Ela escancarou a questão. 

    A justiça ou o Estado dentro da justiça está atuando politicamente. 

    Cabe ao mundo político fazer o que, senão partir para o confronto ?

    É como falei em comentário anterior. 

    O que existe é uma guerra entre Elites. A Elite política tem que se impor contra a Elite Burocrática e a Elite Midiática, senão será destruída. 

     

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