Lava Jato pode dar dor de cabeça a Alckmin via Rio e Curitiba, diz colunista

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – Lauro Jardim publicou n’O Globo deste domingo (6) uma nota afirmando que a Lava Jato, que “nunca engrenou em São Paulo”, pode chegar ao PSDB por uma “via inusitada” que passa pelo Rio de Janeiro e Curitiba: “quem está cuidando de parte das encrencas do PSDB paulista são os MPFs das duas cidades, além de Sérgio Moro e Marcelo Bretas”, disse.

Jardim escreveu que “no segundo semestre, a terra começa a tremer”, mas não prestou nenhum esclarecimento sobre o que a chamada República de Curitiba teria intenção de apresentar contra o tucanato. Desde que surgiu, em meados de 2013, a Lava Jato na capital paranaense se dedicou a atacar o PT, ajudando a derrubar o governo Dilma Rousseff e levar à prisão o ex-presidente Lula com um julgamento de exceção.

Já no caso de Bretas, diz Jardim, o caminho para chegar ao PSDB seria a já homologada delação do operador Adir Assad, que “como entregava dinheiro a Paulo Preto, hoje preso e próximo a José Serra, Aloysio Nunes e outros tucanos paulistas.”

“Essas investigações podem dar muita dor de cabeça a Geraldo Alckmin em plena campanha eleitoral”, indicou.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

4 Comentários

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  1. Alckmin não tem o que temer

    Que nada! Acho que Alckmin não tem o que temer, não. Ele é um político íntegro, não governou meu Estado, mas acompanhei seus feitos em SP.

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