Luigi Ferrajoli, maior teórico do Garantismo, fala do julgamento de Lula

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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Jornal GGN – Luigi Ferrajoli é um jurista italiano e principal teórico do Garantismo. Ele faz um alerta ao mundo de que Lula não está tendo direito a um julgamento justo e imparcial e comprova, mais uma vez, que esta preocupação não é só de brasileiros, mas da comunidade internacional.

Luigi Ferrajoli nasceu em Florença, em 1940, e atuou como juiz entre 1967 e 1975, período em que se ligou ao grupo Magistratura Democrática, uma associação de juízes progressistas. A partir de 1970 foi professor de Filosofia do Direito e Teoria Geral do Direito na Universidade de Camericano, onde assumiu também o cargo de diretor da Faculdade de Direito. Desde 2003 leciona na Universidade de Roma. Sua principal obra é ‘Direito e Razão: Teoria do Garantismo Penal’.

 

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

4 Comentários

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  1. Coitado do jurista

    Coitado do jurista italiano.

    Ele realmente não conhece o Brasil.

    Se conhecesse, ele saberia que o julgamento de Lula não será feito segundo critérios jurídicos.

    Já está tudo certo no TRF-4. No dia 24 os tupinambás de toga irão amarrar Lula pelo tronco/cintura numa corda grossa, a muçurana. Policiais federais segurarão uma ponta da corda, os jornalistas segurarão a outra. Então o relator do caso se aproximará por traz de Lula segurando o tacape e enunciando os crimes que ele cometeu. Depois de invocar seus ancestrais, o relator dará um golpe vigoroso de tacape na cabeça de Lula. O corpo do ex-presidente será então trinchado e metido no moquém. A festa será regada a muito cauim, pois o vinho de Tupã é essencial em ocasiões especiais como essa. Quando alguém censurar Thompson Flores por ter participar da cerimônia e comer um pedaço de Lula ele dirá apenas “Jau ware sche” (devoro como uma onça). 

    https://jornalggn.com.br/blog/fabio-de-oliveira-ribeiro/24-01-2018-dia-de-moquem

  2. Ferrajoli x Lulla X Garantismo

    “A impressão…” é óbvio que ouvindo o que o Zanin fala, seria essa a impressão. Impressão, repito. Ele ouviu o Moro? Ele leu o processo? Ouvindo só um lado, é óbvio que ficou com “a impressão…”.

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