Jornal GGN – Segundo informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo, o ex-presidente Lula pediu acesso à íntegra do depoimento de Carlos Armando Paschoal, no caso do sítio de Atibaia.
O ex-superintendente da Odebrecht foi um dos delatores que relatou sobre as obras da empreiteira no sítio frequentado pelo ex-presidente. Ele agora é testemunha em uma ação de improbidade administrativa, que corre na 3ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo.
Enquanto prestava depoimento para este último caso, na semana passada, o ex-diretor da Odebrecht foi questionado pelo advogado Igor Tamasauskas sobre o acordo de delação firmado com o Ministério Público federal (MPF) e por que, na colaboração, ele confessou “atos próprios, crimes próprios, ou improbidades próprias”
A resposta do ex-diretor pareceu um desabafo: “Sem nenhuma ironia. Desculpa, doutor. Precisava perguntar isso para os procuradores lá da Lava Jato”, disse completando:
“No caso do sítio, que não tenho absolutamente nada, por exemplo, fui quase que coagido a fazer um relato sobre o que tinha ocorrido. E eu, na verdade, lá no caso, identifiquei o engenheiro para fazer a obra do sítio. Tive que construir um relato.”
Quando o advogado pediu para Paschal explicar o que quis dizer com “construir um relato”, teve como resposta que seria o mesmo que “fazer um relatório” das obras.
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1 – no Brasil atual, será que atenderão o pedido?
2 – se atenderem, em nada mudará a situação do Lula porque sua prisão está acertada com o Supremo com tudo.
3 – na anestesiada opinião pública brasileira as revelações do Interpet em nada impactarão a condenação do Lula.
4 – aguardo o dia em que acordarei com a noticia da morte do Lula.
5 – entre as pessoas com quem convivo o odeio contra o Lula, a Gleisi Hoffman e o PT é muito maior do que a desaprovação a este torturador que puseram para destruir o país.
6 – parabéns imprensa brasileira. Vocês conseguiram destruir o PT. Só que o país foi junto.
O título está errado.
Ele disse que foi “quase” coagido.
Algo como estar ligeiramente grávida ou ter “quase” certeza absoluta; estar “praticamente” vivo; eu “quase” sobrevivi, “acho” que eu morri, eu “quase” pensei em me suicidar, eu “quse” não cometi o suicídio ou a frase de José Dirceu “a cada dia fico mais convicto da minha inocencia”; FHC quando falou em uma “utopia do possível”.
Só rindo mesmo.