Jornal GGN – Em entrevista para jornalistas, na tarde desta quarta-feira (30), a promotora Simone Sibilio, do Ministério Público do Rio de Janeiro, disse que são falsas as informações prestadas pelo porteiro do condomínio Vivendas da Barra, o mesmo onde mora o presidente da República, Jair Bolsonaro, e também Ronnie Lessa, um dos principais suspeitos de matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes.
O porteiro disse à Polícia Federal que, horas antes do crime, no dia 14 de março de 2018, outro suspeito de ter matado Marielle, Élcio de Queiroz, entrou no condomínio dizendo que iria para a casa do então deputado federal Jair Bolsonaro. Registros de presença da Câmara dos Deputados mostram, porém, que Bolsonaro estava em Brasília, naquele dia.
A informação que sugere ligação entre Bolsonaro e suspeitos de matar a vereadora e seu motorista Anderson Gomes, foi divulgada no Jornal Nacional, nesta terça-feira (29). A reportagem disse ter tido acesso exclusivo a registros da portaria do condomínio que fica na Barra da Tijuca, no Rio, e que mostram que Élcio Queiroz esteve no local, no mesmo dia do assassinato de Marielle, afirmando que faria uma visita à casa de Bolsonaro.
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Nesta quarta, a promotora Simone Sibilio, disse que tiveram acesso à planilha da portaria do condomínio e às gravações do interfone, materiais que mostram que o porteiro interfonou, na verdade, para a casa 65, residência de Ronnie Lessa, para liberar a entrada de Élcio.
Na planilha, entretanto, está anotado que Élcio foi para a casa de Bolsonaro, naquele dia. Quanto à isso, Sibilo diz que o porteiro pode ter feito a anotação por vários motivos que serão apurados.
No depoimento à Polícia Federal, o porteiro disse ainda que, do outro lado da linha, quem atendeu o interfone autorizando a entrada de Élcio foi um homem com a voz de Bolsonaro. Sobre essa questão, a promotora disse que a voz obtida pelos investigadores é de Ronnie Lessa e não bate com a de Bolsonaro.
“Todas as pessoas que prestam falso testemunho podem ser processadas”, reforçou a representante do MP do Rio.
Mais cedo, o Procurador-Geral da República, Augusto Aras, disse para a Folha de S.Paulo que o Supremo Tribunal Federal e a PGR já arquivaram uma notícia sobre esse mesmo fato, enviada para a Corte pelo Ministério Público do Rio de Janeiro.
A procuradoria carioca informava sobre a existência da menção ao nome de Bolsonaro na investigação sobre os assassinatos de Marielle e Anderson.
Aras chamou a divulgação do episódio de “factoide” e confirmou, novamente, ao jornal, que irá remeter o pedido de Moro, para investigar o depoimento do porteiro, ao Ministério Público Federal do Rio.
“Por si só, a notícia de fato [que chegou ao Supremo] já encerrava a solução do problema”, disse Aras nesta quarta-feira (30). “[O arquivamento ocorreu] porque não tinha nenhuma hipótese [de investigação do presidente] a não ser a mera comunicação [ao STF]”, afirmou.
“O que existe agora é um problema novo, o factoide que gerou um crime contra o presidente”, disse o procurador-geral.
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Mas a promotira só falou isso depois que Moro se meteu né? Esse pessoal ri da cara do brasileiro enquanto come caviar.
O engavetador-geral da república voltou, viu Nassif?
Este porteiro é irmão do Adelio?
O Bolsa é o dom Sebastião dos idiotas tipiniquins. Ele, alguém disse com propriedade, que ele é, ao mesmo tempo, bobo e rei da corte idiota
Será que os brasileiros são fuleros de chegar ao ponto de acreditar que uma imagem não vale por mil palavras?
Quem disse que aquela foto do Bolsa com o Élcio de Queiroz é da época da campanha?
O Bolsa fez uma pergunta ao representante do MP, com a condição de que se ele errasse, ele ganharia uma boquinha no governo além de não ter as eventuais ameaças milicianas recebidas realizadas. A pergunta:
O que é que anda sobre os telhados, é peludinho, anda de quatro e faz miau?
O Representante do MP responde que é um jacaré
U bolsa resoonde: Acertou, Danadinho
Coitado do porteiro…
mais um bode expiatório para levar consigo os pecados dos outros
trocam bodes como se trocassem as ordens do deus de cada um
Considerando a reação desproporcional do Bolsa, concluo que há, no mínimo; dois mentirosos entre o Bolsa, o Witzel e a Globo