Do Olhando A Notícia
Taques é proibido de visitar secretarias e inteligência da PM
A desembargadora Antônia Siqueira Gonçalves manteve as medidas restritivas determinadas pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Reynaldo Soares da Fonseca, ao ex-secretário da Casa Civil, Paulo Taques, solto nesta sexta-feira (11). Paulo foi preso no dia 4 de agosto por determinação do desembargador Orlando Perri em decorrência das investigações de um suposto esquema de escutas clandestinas no Estado.
O pedido de habeas corpus do ex-secretário foi aceito na noite de quinta-feira. Porém, o ex-secretário foi liberado somente no início da tarde dessa sexta-feira (11). A demora ocorreu devido ao feriado do “Dia do Advogado” no judiciário.
Dentre as medidas restritivas impostas ao ex-secretário está não ausentar do país sem autorização da Justiça; a proibição de ingressar em prédios públicos da governadoria, assim como na secretaria de Estado de Segurança Pública, na secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos, da Casa Civil, da Casa Militar e também da Polícia Militar.
Paulo Taques ainda deve comparecer em juízo e está proibido de se comunicar com qualquer integrante do serviço de inteligência do Estado. Ele não foi submetido ao uso de tornozeleira eletrônica e não possui restrições para sair a noite ou aos fins de semana.
GRAMPOS ILEGAIS
Paulo é investigado de participar do esquema de escutas e grampear por mais de 1 ano a ex-amante, a publicitária Tatiana Sangalli. Além dela, políticos, jornalistas, médicos também foram alvos de escutas ilegais.
O magistrado ainda pontuou que Paulo Taques poderia destruir provas relacionadas ao inquérito que apura o esquema no Estado. Perri colocou que o ex-chefe da Casa Civil estaria usando do prestígio político que ainda detém para interferir nas investigações.
Além dele, foram presos por conta das escutas ilegais o ex-comandante-geral da PM, Zaqueu Barbosa, o ex-secretário da Casa Militar, coronel Evandro Lesco, o ex-adjunto, Ronelson Barros, e ainda o cabo da Polícia Militar, Gerson Luiz Correia Junior.
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MAIS UM FDP…
Só GUILHOTINA…
Acho que a materia supoe que
Acho que a materia supoe que o leitor saiba como e por que o P.TAques é precursor de Dalagnol. Não é claro. Ou nao percebi?
Eis a história da da pena e da galinha
Alguns acanalhados e acovardados do STF – dentre eles Luiz Edson Fachin Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes – e golpistas do MPF, como Rodrigo Janot, usaram clichês e frases de efeito como “Puxamos uma pena e vem uma galinha”, em referência investigações sobre atos e corrupção cometidos por agentes da Política. Esse caso dos Taques, tanto Pedro como Paulo, mostra que se houvesse alguma instituição disposta a investigar para valer as ações de procuradores, policiais federais ( e de outras polícias) e juízes, ao se puxar uma pena não viria apenas uma galinha, mas o galinheiro inteiro que representam essas instituições hoje repletas de criminosos e de ORCRIMs intitucionais, de que a Fraude a Aato é apenas o exemplo mais desavergonhado e acintoso.