Programa de debates Brasilianas.org, na TV Brasil, abordou os sete anos daquele que é considerado o maior massacre da história do estado de São Paulo, num período de democracia estável. Laudos do Instituto Médico Legal (IML) apontaram na época que 2.400 tiros foram disparados em apenas oito dias, uma média de seis balas por vítima, aumentando os indícios de que a maior parte dos mortos em maio de 2006 foram executados.
Familiares de vítimas do maior massacre da história do estado de São Paulo ainda convivem com a dor de não saber quem foram os responsáveis pela morte de seus parentes, levando organizações de direitos humanos a pedirem a federalização, ou seja, o deslocamento da competência de investigação do Ministério Público Estadual para o Ministério Público Federal. Isso porque a justiça mantém arquivados 71 casos de assassinatos ocasionados em maio de 2006, na Baixada Santista, em meio à represália policial aos ataques do Primeiro Comando da Capital (PCC).
Clique aqui e leia o artigo sobre o programa.
http://www.youtube.com/watch?v=A2WKzfZTTbY
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