Recurso de Lula será julgado dia 26, às 13h30, sem transmissão ao vivo

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – O Tribunal Regional Federal da 4.ª Região confirmou nesta quarta (21) o dia e o horário do julgamento dos embargos de declaração do ex-presidente Lula à sentença do caso triplex. O último recurso antes da possibilidade de uma ordem de prisão será apreciado na segunda-feira, 26, às 13h30. Dessa vez, o TRF-4 não vai fazer transmissão ao vivo, nem de imagens e nem do áudio da sessão.
 
Se os embargos de declaração apresentados pela defesa de Lula no último dia 20 forem rejeitados, o juiz Sergio Moro, autor da condenação em primeira instância, poderá decretar a prisão do ex-presidente. 
 
A jornalista Helena Chagas divulgou artigo apontando que, em Brasília, ventila-se o temor de que Moro faça isso ao vivo, na TV Cultura, pois no dia 26 ele será o entrevistado especial do programa Roda Viva.
 
Quando condenou Lula a 12 anos e 1 mês de prisão no caso triplex, o TRF-4 defendeu, por unanimidade, que a execução da pena poderia se dar imediatamente ao esgotamento dos recursos em segunda instância.
 
Lula ainda teria direito a uma segunda apresentação de embargos, mas não mais sobre a sentença e, sim, sobre o julgamento dos recursos.
 
No Superior Tribunal de Justiça (STJ), ele ainda pode apresentar um Recurso Especial, e um Recurso Extraordinário no Supremo Tribunal Federal (STF). Mas os dois recursos devem ser apresentados simultaneamente e não têm efeito suspensivo em relação à sentença, embora os advogados de Lula possam pedir a Moro a suspensão do envio do cumprimento da pena.
 
Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

4 Comentários

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  1. Claro que não tem efeito suspensivo.

    “Mas os dois recursos devem ser apresentados simultaneamente e não têm efeito suspensivo em relação à sentença […]”

    Claro que não!!! Isso porque não existe execução da pena antes do trânsito em julgado! Como poderia haver “efeito suspensivo” de uma coisa que não pode ser executada???

  2. Era Uma Vez…

    Nassif: não te contaram? A partir de amanhã haverão 350 agentes da Polícia de FHC escalados para cumprirem a ordem que já foi emitida. O Japonês de Curitiba jurou praquele candidato da bala que às 0,01h do dia 26 vai bater na porta do Sapo Barbudo (versão Caserna), com algemas para as mãos e os pés. Que nem filme americano. E vai vesti-lo com um macacão laranja. O pessoal do Jardim Botânico vai filmar tudinho.

    E todas as Embaixadas e Consulados estrangeiros do território nnacional estão sendo vigiadas, desde segunda.

    Os da farda também se disseram ao inteiro dispor. E esses, inclusive, podem até usar daquelas balas da PF que foram distribuidas gratuitamente prum montão de gente. Gozam de impunidade, tanto quanto os salafrários do governo.

    Dessa o meliante Nove Dedos (versão Judiciário) só se safa por milagre. E põe milagre nisso…

  3. Pobre de direita é fd! Se não

    Pobre de direita é fd! Se não morrer em breve de infarto, não vai ter emprego, não vai se aposentar, não vai ter grana nem pra comprar remédio na farmácia popular, não vai ter dinheiro pro condomínio, o banco vai tomar o apertamento e o “celtinha” por falta de pagamento das prestações. Mesmo assim, vai continuar comendo salame e arrotando presunto Parma, comendo sardinha e arrotando bacalhau. Tudo isso porque você não passa de um pobre de direita. O pobre de direita acredita que um dia vai ser rico, por isso pisa nos humildes com a certeza de que é um nobre. Pobre de direita! Não tem cú pra cagar, mais se acha a última bolacha do pacote”.

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