Supremo seleciona universidades para aperfeiçoar sistema de sorteio

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Foto: Agência Brasil
 
 
Jornal GGN – O Conjur divulgou na noite de quarta (13) que o Supremo Tribunal Federal já selecionou o nome de duas instituições de ensino que devem ajudar com soluções externas no aperfeiçoamento do sistema de distribuição dos processos.
 
As instituições são a PUC-SP e a Universidade de Brasília, mas a confirmação só sairá na próxima terça (19), porque outras universidades ainda podem entrar com recurso.
 
Conjur ressaltou que o Supremo recusa-se a prestar esclarecimentos sobre o funcionamento do sistema atual, que é considerado uma caixa preta. Mesmo pela Lei de Acesso à Informação, o STF não fornece nenhum dado.
 
A entrega dos relatórios das instituições está prevista para 27 de julho, e a divulgação deverá ocorrer em 15 de agosto, diz o Conjur.
Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

3 Comentários

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  1. Sorteio manual em sessão

    Sorteio manual em sessão pública, é a solução mais transparente. O velho método das bolinhas no globo de arame. Simples e objetivo.  Nada de computadores e programas com algoritmos obscuros.

    1. Entra processo …

      Entra processo que eles tem de tirar de pá, não é a Corte Suprema Americana que recebe meia dúzia por ano.

      Creio ser meio inviável um camarada com um globo de bingo sorteando processo no auditório.

      É sempre dá para armar …

  2. Um cidadão …

    Um cidadão escreveu dias atrás um artigo muito bom aqui explicando o tamanho da encrenca de fazer sorteios deste tipo.

    Bom para o Brasil , país de especialistas.

    O cara acha que é só chamar o método .”random”.

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