Testemunhas desmontam o caso do triplex do Guarujá e Moro induz acusação

Patricia Faermann
Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.
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Jornal GGN – Em fase de audiências de testemunhas, o juiz Sérgio Moro, da Vara Federal de Curitiba, ouviu nesta segunda-feira (13) outros depoentes do caso do triplex do Guarujá. A exemplo do que ocorreu até agora, todas as testemunhas desmontaram a denúncia da Lava Jato contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
 
A Moro, a defesa de Lula afirmou que o questionário ao ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, eram “perguntas de um inquisidor, e não as perguntas de um juiz”. Os advogados interromperam o magistrando quando ele estava induzindo a testemunha a afirmar que a escolha da diretoria internacional da estatal, em 2008, foi uma indicação política. Mas Gabrielli apenas afirmou que foi uma decisão do Conselho Administrativo e que lá não se discutia questões partidárias.
 
A atuação de Moro teve início quando Gabrielli negava as teses dos investigadores da Lava Jato de Lula teria influência no esquema de corrupção. Contou que a uma reestruturação já estava sendo pensada na Petrobras e que ficou sabendo que a indicação de Jorge Zelada por Nestor Cerveró era do PMDB apenas por meio da imprensa. Mas Moro insistiu:
 
Advogado: Há um limite excelência.
Moro: Eu estou fazendo as perguntas.
Advogado: Vossa excelência está insistindo.
Moro: Eu estou fazendo as perguntas, doutor. Não estou induzindo a testemunha.
Advogado: É a quinta pergunta. Ele já respondeu.
Moro: Eu ouvi pacientemente as perguntas da defesa e do Ministério Público, eu estou fazendo as minhas perguntas. Certo?
Advogado: Mas as suas perguntas são as perguntas de um inquisidor, e não as perguntas de um juiz.
Moro: Doutor, respeite o Juízo.
Advogado: Vossa excelência respeite então a ordem processual.
Moro: respeite o juízo.
 
Em seu relato, o ex-presidente da estatal falou sobre a construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, e disse que as conversas que teve com Lula foram “sempre no plano da importância da Petrobras para o Brasil”, com o objetivo de “ter a melhor gestão possível para alcançar os objetivos definidos”.
 
Ressaltou o governo do ex-presidente para o avanço econômico da companhia: “afirmou que a Petrobras teve um crescimento exponencial durante o governo Lula e que a Laja Jato comprometeu a operação e a saúde financeira da empresa. Afirmou que a companhia, após a venda das ações em 2000, apurou seus mecanismos de controle, dispondo de um Conselho de Administração, auditoria interna e externa, ouvidoria e segurança interna”, relatou em nota a defesa de Lula.
 
Gabrielli também negou que o ex-diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, tenha acordado com o ex-presidente Lula em desvios de valores. “[Paulo Roberto Costa] não demonstrava nenhum comportamento que ele veio a confessar. Era uma pessoa pacata, cumpridora de seus deveres e não demonstrava nenhum comportamento ilícito, como veio a confessar”, disse.
 
A mesma manifestação foi em relação a Nestor Cerveró: “Acho que ele dificilmente teria acesso ao Lula. Nunca mencionou nenhum contato com Lula”, disse Gabrielli, que repetiu as mesmas palavras sobre uma relação de Pedro Barusco e o ex-presidente. Por fim, ao mencionar sobre influências políticas na escolha de diretores da Petrobras, o ex-presidente da companhia citou que isso ocorre desde a fundação da empresa, em 1953. 
 
Além de Gabrielli, também prestaram depoimento o ex-ministro de relações institucionais do governo Lula, Jaques Wagner. Ele detalhou sua atuação na equipe ministerial da gestão petista e disse desconhecer origens ilícitas para a suposta manutenção de Lula de sua base parlamentar, como sustentam os investigadores no processo.
 
“À exemplo do ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso (9/2), Gabrielli e Wagner, em seus depoimentos, mostraram que a ampliação da base aliada parlamentar no governo Lula seguiu exatamente os mesmos parâmetros de outros governos”, narraram os advogados de Lula.
 
Do lado da OAS, foram ouvidas testemunhas do ex-presidente da área de Investimentos, Fabio Yonamine, que também é réu na mesma ação penal. O administrador de empresas da construtora, Daniel Cardoso Gonzalez, disse que “nunca presenciou nada do tipo” sobre o triplex ou a reforma que supostamente era destinada a Lula em troca de favores.
 
O advogado Adriano Cláudio Pires Ribeiro, da área jurídica da construtora de 2007 a 2013, ainda negou saber que um triplex no Guarujá seria entregue a Lula por troca de favores ou vantagens indevidas. Tendo atuado no setor, detalhou toda a operação financeira feita pela OAS para assumir os empreendimentos da falida Bancoop, com análises de viabilidade jurídica, as possibilidades de rentabilidade da construtora. 
 
Também desmontou toda a denúncia contra Lula, ao afirmar que a falecida esposa de Lula, Dona Marisa, não optou pelo empreendimento, e que à OAS essa escolha não interferia, uma vez que já havia preenchido 90% de consentimento dos demais compradores, garantindo assim a sustentabilidade da construção do edifício. Confirmou que a relação dos cooperados era com a Bancoop e não com a OAS, podendo receber o dinheiro investido de volta.
 
“Esse depoimento se soma a outros já prestados para mostrar que é fantasiosa a acusação do Ministério Público Federal de que D. Marisa teria comprado uma cota da Bancoop, em 2005, já sabendo que a OAS iria assumir o empreendimento Mar Cantabrico (atual Solaris), em 2009, e iria lhe entregar uma unidade diversa daquela relacionada à sua cota e às contribuições por ela realizadas”, informou a defesa de Lula em nota.
 
Outra testemunha, o engenheiro da OAS empreendimentos desde 2010, Genésio da Silva Paraíso, e que cuidou dos pagamentos à Talento – empresa que fez a reforma no apartamento 164-A, apontado pela Lava Jato como do ex-presidente e da ex-primeira-dama -, disse que o contrato foi de procedimento padrão, sem irregularidades. 
 
Genésio confirmou que as reformas foram feitas quando o ex-presidente surgiu como possível cliente do empreendimento, mas negou que ocorreram com ilegalidades. Também afirmou nunca ter ouvido falar de um caixa geral de propinas na OAS, destinada a isso.
 
Assista ao posicionamento do advogado de Lula, Cristiano Zanin Martins:
 
https://www.youtube.com/watch?v=aYevm2nLda0
 
 
Patricia Faermann

Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.

27 Comentários

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  1. tácito e óbvio: nada há

    tácito e óbvio: nada há contra lula e dilma.

    já contra a gang do jukete, aí existe de tudo…..uma revisada na lista da odebrecht e de furnas, e verão todo lá. só querbar sigilo bancario, condenar e mandar pra bangu.

     

    reDILMA-se!

    tá na hr de corrigir erros.

  2. Quer tirar leite de pedra

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    1. Moro não tem bagagem

      Moro não tem bagagem intelectual, basta ver o que que ele escreveu ao rebater as acusações de Gilmar Mendes aos seus abusos, hilário Moro citar a ManiPule italiana, aquela que levou  ao poder o corrupto magnata das comunicações Berlusconi

  3. Um absurdo total esse juiz

    Um absurdo total esse juiz que na verdade não é juiz e sim advogado de acusação de Lula, continue neste caso, aliás, num pais civilizado ele já teria perdido o cargo por falta de imparcialidade e outros crimes

    1. meia pataca

      Já já vai perder,  mas só se por acaso esse inquisidor de meia pataca “ousar” mexer com os golpistas que assaltaram a democracia brasileira. Esse serviçal da casa grande apodrecida e da CIA,  só se porta como muito macho quando se trata de pessoas ligadas ao Lula, porque sabe ele que o PIG cretino, o dá apôio sabendo que muitos brasileiros infelizmente se portam como amebas.Esquece ele que para se ter respeito primeiro se dá.

  4. Fausto

    Moro, a cada dia, encarna mais e mais a figura de Fausto, da lenda alemã: o homem que “não teme nem o inferno nem o diabo”, segundo Goethe, que vendeu sua alma ao demônio por poder e conhecimento e cujas ações produzem dor e sofrimento aos inocentes que cruzam seu caminho.

    Esse é Moro.

    1. Moro foi de uma doçura só ao ouvir FHC

      Em sua resposta a Gilmar Mendes, o que fez no despacho do processo de Cunha, Moro da a entender que gostaria de ter prendido pelo menos 800 em prisão preventiva. Ele só não disse que não fez isso porque prá isso ele tinha que prende os tucanos metidos em falcatruas, como o Aecio 15 milhões e outros rolos, o Serra dos 23 milhões na Suica. Haja picarategem 

    2. Moro foi de uma doçura só ao ouvir FHC

      Em sua resposta a Gilmar Mendes, o que fez no despacho do processo de Cunha, Moro da a entender que gostaria de ter prendido pelo menos 800 em prisão preventiva. Ele só não disse que não fez isso porque prá isso ele tinha que prende os tucanos metidos em falcatruas, como o Aecio 15 milhões e outros rolos, o Serra dos 23 milhões na Suica. Haja picarategem

       

  5. A nVeja de Moro contra Lula não tem fim: isso se chama lawfare

    O conluio midiatico-penal no maior esforço para fazer crer que Lula cometeu crime que posso torna-lo inapto a disputar a presidencia da republica, enquanto isso, dos 23 milhões que Serra recebeu em sua conta na Suiça, ninguém quer saber. Imagina Lula que já foi presidente por duas vezes, que teve lidou com orçamentos de trilhões de reais, que só de um Premio na Polonia recebeu um prêmio de 100 mil euros, ser preso por ter tentando financiar um apartamento. Parem o mundo que quero descer..a direita tem destilado muita inveja e em cima de Lula  nas últimas décadas,,..já conseguiram matar Dona Marisa mas acham pouco: querem porque querem o cadáver do ex-operário que se atreveu a mudar este pais, assim provando que havia outra possibilidade de configuração para a nossa realidade que não a do pais sumbimisso e apagado perante o mundo…Lula desafiou a lógica do estado minimo e provou que era possivel miseria da população, transformando o Brasil num grande pais de classe média: este foi seu crime, isso a direita não perdoa: Moro cumpre seu papel de agente politico do PSDB e da direita para destruir Lula e a esquerda. Simples assim.

     

    Lula doa prêmio de 100 mil euros a Africa

    http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2011/09/lula-destina-us-100-mil-de-premio-recebido-na-polonia-a-africa

    Samuel Pinhiero: A Lava Jato é uma Operação do PSDB

    http://www.esquerdadiario.com.br/Samuel-Pinheiro-A-Lava-Jato-e-uma-operacao-do-PSDB

    Mauro Santayana sobre a Máfia dos Bacharéis: outros nomes da UDN

    http://cartamaior.com.br/?/Coluna/Os-outros-nomes-da-UDN/21590

    Conluio midiatico-penal pratica lawfare contra Lula…segue link para resultado de busca sobre o tema

    https://www.google.com.br/search?q=zanin+e+espanha+e+lawfare+e+cafezinho&oq=zanin+e+espanha+e+lawfare+e+cafezinho&aqs=chrome..69i57.10094j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8

    Direito Penal do Inimigo: da Alçada a Lava Jato

    https://jornalggn.com.br/blog/jose-carlos-lima-spin/direito-penal-do-inimigo-da-alcada-a-lava-jato

    Direito Penal do Inimigo: monografia

    http://ejud.tjms.jus.br/___ead___/site/acervo/acervo_base_ideologica_dpenal_ramiro.pdf

    Caso Escola Base: midia e policia em nome do lawfare

    https://www.google.com.br/search?q=direito+penal+do+inimigo+da+al%C3%A7ada+a+lava+jato&oq=direito+penal+do+inimigo+da+al%C3%A7ada+a+lava+jato&aqs=chrome..69i57j69i60l3.7324j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8#q=+caso+escola+base
     

  6. Moro já deve ter se dado

    Moro já deve ter se dado conta no atoleiro no qual se meteu com a aceitação desta denuncia fantasiosa.

    Ele não possui qualquer fio de prova para condenar Lula, mas não pode inocentá-lo.

    Somando isso ao fato de a mídia aos poucos o estar abandonando, o juíz coxinha deve estar muito angustiado.

  7. O golpe foi planejado e

    O golpe foi planejado e executado por tucanos. Começou com as mobilizações pagas pelo psdb em 2012. Incendiaram pedágios, realizaram várias greves forçadas por patrões que empurraram empregados a participarem senão…., realizaram vários protestos em vias públicas com arruaceiros pagos por eles e em um dêles faleceu o câmera da band cujos lançadores de rojões confessaram que receberam de políticos R$ 150,00/cada e até hoje estão soltos, entraram com pedido de impeachment os aecistas reale, bicudo e janaína 45mil, na sequência aprovado pelo pmdb que nesse momento agrupam-se quase que maciçamente passando de governantes a golpistas em costura do temer, formando o grande grupo golpista demotucanopeemedebista, em cujo processo de impedimento da presidenta tendo como relator um grupo tucano, caíram as mascaras ficando claro tratar-se de um imenso grupo mafioso com apoio internacional, como os cabeças eua seguidos por seus conluiados portugal e alemanha que recebem os golpistas de braços abertos para realizarem palestras sôbre corrupção… kkkkkkkk E até hoje, juízes tucanos presentes maciçamente em todas as esferas e as instituições diretamente ligadas com polícias etc, fazem o que bem entendem, mas todos nós sabemos que são os criadores e os pioneiros da corrupção pesada do país, a começar com o mensalão tucano e a compra de votos dos senadores para reeleição de presidentes, crime praticado por fernando henrique cardoso clinton, hoje o chefão da máfia que está afundando e envergonhando o povo brasileiro que teve seus votos saqueados. 

  8. O problema é que esses

    O problema é que esses depoimentos apenas se prestam a cumprir as formalidades legais, é como se o Lula já estivesse condenado e precisassem concluir de um processo formal. Podemos notar que o chamado juiz se irrita quando a defesa consegue algum sucesso, ele fica extremamente incomodado.

  9. Para uma índole de

    Para uma índole de Torquemada, qual seja, a que busca não a Verdade, mas o que ela já engendrou previamente como tal, deve ser duro suportar qualquer contradita. Se fosse nos saudosos “áureos” da Inquisição bastaria alguns arrochos e estaria tudo resolvido. 

    Exageros à parte, essas acusações contra Lula já formam um capítulo à parte do que já de per si se tornou um “monstro” jurídico para muitos especialistas da área. Leigos como esse escriba se espantam como efetivamente é possível o Estado, um Ente abstrato, adentrar na seara das Subjetividades quando assume seu mister como uma “Causa”. 

    O Poder Judiciário é, por essência, a personificação do Estado na sua função de arbitrar conflitos, acusar e punir. Nesse sentido, todas as suas ações devem se pautar estritamente no formal. Agentes públicos se assumindo como “justiceiros”, “restauradores”, ou o que diabo for em termos de papéis, não passam de usurpadores de prerrogativas que não são em absoluta suas, mas do Estado. Se querem ser “heróis” que o sejam por suas ações singulares e como cidadãos. 

    Na linguagem empolada dos juristas, “causou espécie” a carranca do Juiz Moro interpelando o ex-presidente da Petrobras. Sua irritação era visível. Poderia ser de fundo particular, íntimo, sem nada a ver com a inquirição? Poderia! Mas também seria possível uma insatisfação explícita com o teor do depoimento e/ou mesmo antipatia com o depoente. 

    Penso que uma dos piores exemplos e,  decerto,  o mais trágico legado dessa Operação lava a Jato é a absurda instrumentalização do que, repito, é a mais lídima expressão do Poder(este sempre opressor) do Estado por ânimos políticos-ideológicos e pessoais. 

    A consciência jurídica do país não pode de maneira nenhuma aceitar tal excrescência. 

  10. Quem viu a gravação ?
    Pra mim

    Quem viu a gravação ?

    Pra mim a melhor parte foi qdo Moro colocou a mãozinha apoiando o queixo com o cotovelo na mesa (estilo Marilia Gabriela quando fitava o entrevistado)

    Mas não guardo esperanças não

    ..aliás, depois de THC dizer que levava só por dentro  ..não descarto que Moro cisme com o “por fora de LULA” (refiro-me a pagtos transitando direto do benfeitor – tipo OAS – pro fornecedor – tipo sindicato dos metalúrgicos –  sem passar pelo Instituto)

    ..um simples descuido de transcrição contábil que na mão duma Globo viraria escandalo mundial

    ou isso  ..ou ele arriscar tudo no tal sítio aonde até agora, de concreto, ele tem DOIS pedalinhos de patinho, e um barquinho de alumínio adquiridos como “PRODUTO” do roubo efetuado pelo “maior ladrão” que este país já viu

    sei sei ..

  11. Eu já teria colocado um terno
    Eu já teria colocado um terno de cimento no “juiz” Sérgio Moro. Ainda me impressiono com a paciência de Lula para lidar com um criminoso tão baixo.

  12. Interessa que, sempre, nesses

    Interessa que, sempre, nesses casos, o desMoronado apela para o “respeite o juízo”, fosse esse tal de “juízo” o sacrossanto local de desinteresses. Em momento algum ele elenca qualquer argumento para substanciar a sua fala/perguntas, apenas se repete no “me obedeçam que eu sou o juízeco dessa merreca”. Repito, nunca pensei em assistir a tamanha mediocridade (mal intencionada) fazendo o festerê da casa-grande (ele se “acha garantido”, mesmo que, de pronto, tenha sido “caroneado” pelo currículo-mentiroso-moraesano. Cretinice tem hora…

  13. Pouco Conteúdo

    Eu tenho achado ainda pouco conteúdo técnico sobre o caso do TRIPLEX, mas acho que o depoimento mais fundamental deve ser o do Léo Pinheiro, não sei se terá a credibilidade necessaria para inocentar ou acusar, mas como ele é o ou era proprietario do prédio, espera-se um depoimento bem interessante.

     

    Falo isto do ponto de vista técnico somente.

     

    Não sou parcial, não condeno nem isento préviamente.

    1. troll demente e fanático

      Pouco conteúdo técnico?

      Ou é ou não é, qualquer outra alternativa é a do moro: Presidente  Lula é culpado pela ampla literatura que o verdugo do estado agrícola do sul criou nestes anos de perseguição.

      É troll metido a isento, mas testa da cazzo.

  14. Globo – o maior inimigo do Brasil

    Temos que ter clareza sobre o ponto fundamental: Globo e Moro defendem os interesses norte-americanos.

    Por essa razão, precisam DESTRUIR Lula – um político com carisma e capacidade para mobilizar a sociedade em defesa dos verdadeiros interesses do Brasil.

    O maior inimigo do Brasil é a Globo e Moro é o “pistoleiro” a serviço.

  15. Confusões judiciais.

    A forma de inquirir de Moro lembra na verdade a forma de inquirir de policiais. Isto demonstra que  nestes atos há uma confusão entre Juiz e Polícia. Isto não é bom para a justiça. Logo a seguir este que se diz Juiz, vai julgar o caso. Como ? se suas palavras no inquérito já demonstram que tem uma sentença em mente. A justiça não é neste caso cega, mas sim deficiente.

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