Jornal GGN – O advogado do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin, anunciou nesta terça-feira (7) que a defesa abriu mão das últimas quatro testemunhas que seriam ouvidas diante de Sergio Moro na ação penal em que o petista é acusado de receber um triplex, entre outras vantagens indevidas, da OAS. Mas foi mantido o depoimento do MInistro da FAzenda Henrique Meirelles.
Segundo Zanin, a decisão ocorreu após o depoimento do ex-chefe da Controladoria Geral da União, Jorge Hage Sobrinho, sobre como o governo Lula estruturou o combate à corrupção. Segundo Zanin, diversos núcleos participavam de um grupo de fiscalização, e nenhum deles levantou suspeitas em relação aos esquemas de corrupção que aconteciam na Petrobras. O próprio Moro, segundo o advogado, participava desse grupo.