Cooperação internacional: o interesse dos EUA e do Brasil

Provavelmente a intenção da Folha, ao entrevistar a brasilianista Barbara Weisntein – da Universidade de Nova York – foi mostrar o estado deplorável de corrupção que assola o Brasil

Mas a boa entrevistadora, Sylvia Colombo, arrancou uma informação que reforça o que se tem dito aqui sobre a geopolítica da cooperação internacional (o acordo de parceria entre órgãos de investigação dos diversos países).

Perguntou sobre as comparações entre Brasil e EUA:

“Os EUA têm uma particularidade. Muita coisa que acontece aqui não conta como corrupção porque está dentro da lei, mas é moralmente errado e isso tem impacto na situação de pessoas menos privilegiadas”, respondeu a brasilianista.

Há tempos vimos alertando para o fato de que a cooperação internacional se transformou em território da geopolítica norte-americana.

Os Estados Unidos são historicamente uma sociedade organizada em torno de interesses corporativos explícitos. O Departamento de Estado, de Justiça e o próprio FMI sempre estiverem atrelados à lógica corporativa do país. Desde sempre as grandes multinacionais se constituíram no braço externo do poder nacional.

Esse pragmatismo norte-americano criou uma regulação permissiva para as formas de relacionamento corporações-poderes públicos. O lobby é regulamentado, assim como as contribuições de campanha. Aceita-se como natural até a retribuição dos presidentes eleitos aos grupos econômicos aliados, que chega ao limite das guerras nacionais. É só lembrar a guerra do Iraque e as empreiteiras da era Bush.

Em 1952, o Secretário do Tesouro norte-americano George Humphrey só concordou em liberar um financiamento ao Brasil depois que a Hanna Mining foi compensada da perda da exploração do manganês do Amapá.

O pragmatismo norte-americano chega ao ponto de permitir ao presidente da República conceder o indulto a empresários acusados de corrupção, em nome do chamado interesse nacional.

O conceito de corrupção nos EUA

Quando o narcotráfico e o terrorismo obrigaram a um cerco econômico sobre o crime organizado, houve restrições à ação corruptora de empresas norte-americanas, mas limitadas ao pagamento de propinas. Todos os demais instrumentos de guerra comercial continuaram sendo empregados à larga, principalmente o exercício do poder de Estado da nação mais poderosa do planeta.

Dia desses, uma fonte do MPF admitiu a um colunista da Folha haver interesses econômicos por trás da cooperação internacional (ufa!). Mas explicou que os EUA apenas querem igualdade de condições, depois que a legislação antiterror obrigou a restringir a ação corruptora de suas multinacionais.

Igualdade de condições? Como haver igualdade de condições se as mesmas práticas são  toleradas por lá e colocadas sob investigação por aqui?

Nesses tempos de Lava Jato, os vazamentos tentaram criminalizar de tudo, de ações diplomáticas na África até financiamentos às exportações, financiamentos do BNDES, incentivos regionais.

Nem lhes chamou a atenção o fato do Departamento de Justiça, sem que fosse solicitado, passasse dados sobre a corrupção na Eletronuclear.

A insensibilidade em relação ao destino das empresas, dos empregos e da tecnologia investida é espantosa. A ideia de criminalizar pessoas jurídicas – e não pessoas físicas – não encontra respaldo em nenhuma legislação moderna. Não é racional.

A visão conspiratória de que, salvando as empresas, salvam-se os acionistas, já que os negócios são  todos imbricados, não resiste a um mero exercício de lógica:

1.     Os acordos de leniência pressupõem o ressarcimento ao Estado de valores identificados com a corrupção. Tem que haver pagamento.

2.     Se tem que haver pagamento, e se o governo recebe, o dinheiro ou sai do controlador (vendendo a empresa) ou da empresa.

Na medida em que o combate à corrupção se torna um valor maior, o MPF tem que desenvolver uma jurisprudência interna, uma discussão mais objetiva sobre disputas comerciais, para diferenciar a corrupção propriamente dita das estratégias comerciais e do chamado interesse nacional. A Lei de Leniência é um primeiro passo.

Não faltam no MPF grandes procuradores especializados em direito econômico para enriquecer a discussão.

Luis Nassif

65 Comentários

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  1. Eletronuclear

       No rol de ocorrencias “estranhas” do ano passado, até suspeitas, foi muito estranho que a licitação para 4 centrais nucleares propostas, para qual até jun/2015 apareceram somente duas empresas internacionais de reatores nucleares PWR modernos ( série 1000 ), uma dos europeus com japoneses ( Areva – Siemens – Mitsubishi ) com o Atmea 1000, a outra russa ( Atomstroyexport WER 1000 ). Nenhuma americana apresentou-se até a “lava jato” iniciar, e alguns procuradores term ido aos Estados Unidos reunirem-se com certos advogados ligados a industria nuclaer de Tio Sam.

        Ora pois que no meio de todo este “rolo lavajatistico” , em junho passado entre os dias 18 e 22, a Westhinghouse ( nipo – americana ) assinou com a NUCLEP/Eletronuclear um “memorando de entendimento”, relativo a 4 reatores da Série AP1000, com partes deles a serem montadas no Brasil, mas como todo fornecimento “made in USA” em “turn key”, claro que com uma linha de fianciamento bem melhor que a européia e russa.

         Neste mesmo mês ( jun/15 ) começou a perseguição explicita contra o Almirante Othon, que foi preso dia 26/07,praticamente 30 dd após a assinatura deste MOU.

         Pode ser até coincidência, mas nesta area, bloquear concorrentes – de qualquer forma possivel – é uma especialidade americana, já vista por aqui no caso Raytheon X Thales.

  2. A CORRUPÇÃO NA OCUPAÇÃO

    A CORRUPÇÃO NA OCUPAÇÃO AMERICANA DO IRAQUE – Quando os EUA derrubaram o ditador Saddam Hussein, tentaram

    governar o Iraque através de politicos corruptos coloboracionistas, não se preocupando com a estatura pessoal dessas

    autoridades por eles nomeadas.  No livro THE OCCUPATION OF IRAQ – Wining the War, Losing the Peace – ALI A. ALLAWI –

    Tale University Press – 2006 – 584 paginas – o autor foi Ministro da Defesa e depois Ministro da Fazenda do Iraque.

    Nas paginas  348 a 369 há uma descrição detalhada como a corrupção já dentro da administração do chamado “Transition Government” sob a supervisão dos EUA correu absurdamente solta nos Ministerios do Petroleo e da Defesa . De 8 a 10 bilhões de dolares enviados pelo Pentagono para reconstituir divisões do Exercito do Iraque, 2 bilhões de dolares foram roubados por “operadores” escolhidos por americanos sem qualquer criterio na gestão do Ministro da Defesa Hazem Shaalan. Esse operador pessoal, Mishal Al Sharaf, já com ficha péssima de estafador, fez sumir de cara US$1 bilhão transferidos da conta do Ministerio no Raffidain Bank para sua conta pessoal no Banco de Habitação da Jordania e dai para dois bancos em Beirut, de onde o dinheiro sumiu. O dinheiro era para compra de material belico.  Uma das compras feitas por Mishal foi de 24 helicopteros de fabricação russa, com mais de 30 anos de uso, vendidos por uma companhia polonesa, a Bumar, por 100 milhões de dolares. Nenhum dos helicopteros saiu do chão. No Ministerio do Petroleo o roubo por de US$2 bilhões em pagamentos frios de fretes a motoristas de caminhão que levam petroleo para a Jordania.. O livro descreve minuciosamente as operações de roubo, de um primarismo atrós, sob as barbas  dos americanos, que não percebiam nada ou fingiam que não viam, o autor não absolve os americanos, dando a entender que alguns poderiam estar nos “esquemas”. Tudo isso aconteceu nos primeiros anos da ocupação americana, nada foi recuperado e ficou porisso mesmo. Hoje vemos o Departamento de Justiça chocado com corrupção na Petrobras como se nunca tivessem visto coisa igual.

    1. Esquece o Iraque, nem lembre de Nova Orleans

       AA, o negócio é estar do lado deles, pois meu filho, das 100 principais empresas americanas envolvidas nas operações heterodoxas iraquianas, no 36o lugar está envolvida uma que teve sede na Flórida, que teve contratos com o USACE ( Corpo de Engenharia do Exército americano ), com a KBR / Halliburton, a joint venture Odebrecht – Austin. ( contratos e sub-contratos bons – quase US$ 2,0 B ).

        Outro contrato, diriamos “estranho”, emergencial, do USACE após Katrina, firmado em 2008, é Odebrecht – Jonhson JV, apoiado por dois congressistas republicanos : Vitter e Cassidy ( contrato “barato”, menos de US$ 100 M ).

         Meu caro, entre Salvador e São Paulo, qual a sua preferencia ? Miami, Dallas ou Atlanta ?

  3. “Em nome do chamado interesse nacional”

     

    O amigão do FHC, o Tio Bill Clinton tem uma boa estória para contar sobre conceder o indulto a empresários, para quem se interresar sobre o assunto e também de como funciona a política americana em geral, tem um bom livro do jornalista americano Peter Schweizer chamado:

    Clinton Cash: The Untold Story of How and Why Foreign Governments and Businesses Helped Make Bill and Hillary Rich

    http://www.amazon.com/Clinton-Cash-Foreign-Governments-Businesses/dp/0062369288/ref=sr_1_1?s=books&ie=UTF8&qid=1452472125&sr=1-1

     

    Outro livro muito bom para entender como funciona a política no tão idolatrado sonho de consumo do coxinha brasileiro, a América do Norte, é o livro do jornalista americano Mark Leibovich sobre como funciona Washinton DC e a tal da porta giratória.

    This Town: Two Parties and a Funeral-Plus, Plenty of Valet Parking!-in America’s Gilded Capital

    http://www.amazon.com/This-Town-Parties-Funeral-Plus-Americas/dp/0399170685/ref=asap_bc?ie=UTF8

     

    Será que os coxinhas conseguem ler mais do que 140 caracteres, pois os livros tem mais do que isso!!

     

    “Os EUA têm uma particularidade. Muita coisa que acontece aqui não conta como corrupção porque está dentro da lei, mas é moralmente errado e isso tem impacto na situação de pessoas menos privilegiadas”, respondeu a brasilianista.

    Ela dorou a pilula, circundou o alambrado, fez uma frase pomposa, mas pelo menos falou algo obvio, pois a propina (bribe), isso mesmo! o nome é esse mesmo PRO-PI-NA, foi amplamente legalizada pela Suprema Corte* dos EUA com a ação Citizen United, com isso uma Pessoa Jurídica nos EUA ganhou o direito ilimitado ao “free speech” ou seja ela pode doar dinheiro no valor que quiser para os candidatos, mas geralmente fazem isso através dos chamados PACs ou SuperPACs. Propina na veia, da boa e legalizada!!!!!!

     

    *A porteira foi aberta em 1976 se não me engano, com a equiparação pela SC das PJ a PF, mas ainda com restrições de valores a serem doados.

    Talvez o André Araujo possa nos dar mais esclarecimento, já que ele conhece o EUA de dentro do império.

    []s

  4. “Enquanto a aristocracia

    “Enquanto a aristocracia financeira legislava, dirigia a administração do Estado, dispunha de todos os poderes públicos organizados e dominava a opinião pública pelos factos e pela imprensa, repetia-se em todas as esferas, desde a corte ao Café Borgne, a mesma prostituição, as mesmas despudoradas fraudes, o mesmo desejo ávido de enriquecer não através da produção mas sim através da sonegação de riqueza alheia já existente; nomeadamente no topo da sociedade burguesa manifestava-se a afirmação desenfreada — e que a cada momento colidia com as próprias leis burguesas — dos apetites doentios e dissolutos em que a riqueza derivada do jogo naturalmente procura a sua satisfação, em que o prazer se torna crapuleux, em que o dinheiro, a imundície e o sangue confluem. No seu modo de fazer fortuna como nos seus prazeres a aristocracia financeira não é mais do que o renascimento do lumpenproletariado nos cumes da sociedade burguesa.”

  5. http://www.dailymail.co.uk/ne

    http://www.dailymail.co.uk/news/article-2663635/Revealed-How-Nazis-helped-German-companies-Bosch-Mercedes-Deutsche-Bank-VW-VERY-rich-using-slave-labor.html

    AS COMPANHIAS ALEMÃES ENVOLVIDAS COM CRIMES DE GUERRA – A nata das empresas alemãs estavam em 1945 envolvidas até o pescoço em crimes de guerra e genocidio, todas usaram largamente trabalho escravo de prisioneiros de guerra, construiram e ajudaram a operar os campos de exterminio, nenhuma foi parar em Nuremberg, todas rapidamente voltaram aos negocios normais, o Procurador Geral americano no Tribunal de Nurember, Robert Jackson,  não preparou proessos contra os executivos dessas empresas ou em muitos casos seus proprietarios, muitas firmas alemãs eram e ainda são de familia, como a BMW, da familia Quandt ou a Thyssen da familia homonima.

    A razão é obvia, essas empresas seriam os pilares da recuperação economica alemã e não só não foram perseguidas mas oram beneficadas por emprestimos do Plano Marshall para reiniciar suas atividades.

    O cocneito americano de “justiça” é sempre relativo aos interesse estrategicos dos EUA, dependendo co caso podem até usar a Máfia como parceira, como foi a contratação de Lucky Liciano na invasão da Sicilia em 1943, fazendo as conexões da Máfia amercana com seus parentes na Sicilia, para isso o tiraram da cadeia e lhe deram anestia pós guerra, com o que Luciano abriu

    cassinos em Havana livre e solto e ainda com os agradecimentos do Exercito americano.

    Os “”mocinhos”” idolos dos procuradores brasileiros operam de acordo com as conveniencias dos EUA como os espanhois viram na guerra de 1898 inventada por uma explosão no navio Maine atribuida ao Exercito espanhol em Havana mas que depois viu-se que foi um acidente na caldeira do navio. A partir desse pretexto falso os EUA entraram em guerra com a Espanha e ganharam Cuba, Porto Rico, as Filipinas, ilhas Mariana e Guam, sem gastar muita munição.

    Sérios somos nós, os brasileiros.

    A proposito da cooperação internacional , Procuradores americanos estiveram varias vezes em Curitiba interrogando delatores brasileiros para instruir processos em Washington. Alguem já imaginou Procuradores brasileiros interrogando delatores americanos em Washington para instruir processos no Brasil?

    1. As coisas mudaram

      Você não pode continuar querendo que as coisas aconteçam como a 60 ou 70 anos atrás.

      Você faz de conta que o FCPA não existe. E ele foi instituido há 40 anos justamente para combater a má fama das empresas americanas.

      O Wall-mart cuito provavelmente terá que pagar 1 bilhão de dólares ao DoJ por propinas pagas no Brasil. O acordo está em andamento

      Isso protege quem ?  Protege os varejistas brasileios da concorrência desleal do Wall-Mart, que é americano.

      Avon Invision Baker HughesMonsantoHalliburtonTitan CorporationTriton Lucent, todas elas já tiveram que fazer acordo e pagar multas ( e altas ) ao DoJ.

       

      1. E vc viu a foto dos

        E vc viu a foto dos executivos dessas empresas na capa da TIME, fotos vazadas de dentro da penitenciaria, para escracah-los como banidos perante a sociedade americana? Essa é a diferença. O DofJ faz um trabalho discreto lá

        em torno de multas, quantos executivos da Halliburton foram para a cadeia? E das outras empresas? Essas empresas foram liquidadas lá? Aqui estão todas ou vendendo seus ativos ou em recuperação judicial ou fora do ramo. Perdeu-se 70 anos de memoria e experiencia de engenharia de infra estrutura.

         

        1. quantos executivos da Halliburton foram para a cadeia?

          Albert Stanley, Former Halliburton Exec, Sentenced In Bribery Scheme

          Posted: 02/24/2012 3:52 pm EST Updated: 02/24/2012 9:05 pm ESTALBERT STANLEY  80Comment979Share on Google+   Print   

          A former top Halliburton executive will serve 2 1/2 years in prison after pleading guilty in Houston federal court to orchestrating a $180 million bribery scheme to secure $6 billion in natural gas deals in Nigeria, the Justice Department announcedThursday.

          Albert “Jack” Stanley is the former CEO of KBR, a Halliburton subsidiary at the time of the bribes; he was tapped to run the company in 1998 by future Vice President Dick Cheney, who ran Halliburton between 1996 and 2000. Cheney was not charged in the case.

          KBR, spun off by Halliburton in the wake of the scandal, called the scheme an “unfortunate chapter” in its “rich and storied history” after pleading guilty to corporate criminal charges in 2009.

           

          The investigation of the bribes crossed four continents over 10 years and involved five companies in Europe, the U.S., Japan and Nigeria. Criminal and civil penalties in the case have yielded more than $1.7 billion in fines, forfeitures and other sanctions.

          “This case shows the importance the department places on putting an end to foreign bribery,” Mythili Raman, a prosecutor with the Justice Department’s criminal division, said in the Feb. 23 announcement.

          Stanley, 69, who also pleaded guilty to mail and wire fraud in a separate kickback scheme, agreed to pay $10.8 million in addition to incarceration. He faced a maximum of seven years in prison, but prosecutors said the lighter sentence was merited by his “substantial cooperation” in the investigation. Stanley had pleaded guilty in September 2008, but his sentencing was delayed 16 times, according to Reuters.

          Two co-conspirators in the bribery scheme — Jeffrey Tesler, 63, a British lawyer, and Wojciech J. Chodan, a salesman for KBR’s British subsidiary — were also sentenced Thursday.

          According to the Justice Department, Tesler served as the principal bagman in the scheme, steering more than $180 million in bribes to Nigerian officials between 1994 and 2004 to secure natural gas contracts worth $6 billion. He was ordered to serve 21 months in prison and a pay a $25,000 fine. He had also agreed to forfeit $149 million under the terms of a 2009 plea agreement.

          Chodan previously agreed to forfeit $726,000 and was sentenced to one year of probation.

          All three men cooperated with authorities in the investigation, the largest multi-company prosecution ever under the Foreign Corrupt Practices Act, a federal anti-bribery statute.

          In a statement to U.S. District Judge Keith Ellison, Stanley requested leniency, saying that he had been raised on “traditional American values of hard work, honesty and integrity.”

          “But somewhere along the way my values were compromised, through ambition, ego or alcoholism,” Stanley said, according to Bloomberg.

          The U.S. investigation never reached Cheney, despite his leadership role at Halliburton during the time of the scheme. Nigerian officials announced in December 2010 that Cheney would be charged criminally as part of an anti-corruption investigation into the bribes, but those charges were dropped after Halliburton paid a $35 million settlement related to the case.

          Under questioning from Judge Ellison, Brad Simon, a lawyer for Tesler, said that bribery remains widespread in Nigeria, one of the world’s top oil producers and a key source of imported oil for the U.S.

          “It was a fact of life and continues to be a fact of life in Nigeria,” Simon said.

           

          1. Ou seja…

             

            … quem se f… foi o sub da sub (former CEO of KBR, a Halliburton subsidiary), ou melhor dizendo uma espécie de “middle man”, e quanto ao chefão?, ficou numa boa (Cheney was not charged in the case) e provavelmente manteve os contratos da sua empresa com os Nigerianos, afinal “those charges were dropped after Halliburton paid a $35 million settlement related to the case.”.

            Deixa ver se eu entendi bem a situação, pago $35 milhões para não acontecer nada e provavelmente ganho 10x isso mantendo meus contratos na área de exploração do petróleo nigeriano, pô!, isso é um “negócio da China”, até eu quero!

          2. Ou seja…

             

            … quem se f… foi o sub da sub (former CEO of KBR, a Halliburton subsidiary), ou melhor dizendo uma espécie de “middle man”, e quanto ao chefão?, ficou numa boa (Cheney was not charged in the case) e provavelmente manteve os contratos da sua empresa com os Nigerianos, afinal “those charges were dropped after Halliburton paid a $35 million settlement related to the case.”.

            Deixa ver se eu entendi bem a situação, pago $35 milhões para não acontecer nada e provavelmente ganho 10x isso mantendo meus contratos na área de exploração do petróleo nigeriano, pô!, isso é um “negócio da China”, até eu quero!

          3. Como se copiar e colar

            Como se copiar e colar arttigo em inglês fosse argumento que se preze. Quantos  CEO’s reponsáveis pela bolha imobilíaria e crise de 2008 foram punidos? Os reponsáveis pela maior crise nos últimos 90 anos saíram com bônus. É sabido que a justiça americana não pega os mais ricos o 1% não  importa o que façam. Para cada caso raro de executivo preso nos eua tenho dez impunes se quiser.

          4. Eu perguntei quantos foram

            Eu perguntei quantos foram para a cadeia na Halliburton. Foi um só e não foi o Dick Chenney e a pena foi de DOIS ANOS E MEIO, aqui as penas são em torno de 18 anos. O Albert Stanley não era o executivo principal da Halliburton, assumiu a culpa e fez um acordo, evidentemente que ele não poderia pagar sozinho 182 milhões de dolares ao ditador da Negeria sem o conhecimento de toda a cupula da Halliburton, está na cara que ele assumiu sozinho para livrar os outros, especialmente o Chenney, peso pesado da politica americana.

            No Brasil foram presos em media de quatro a cinco em cada empreiteira, enabeçados pelo presidente, as penas são muito mais alatas que nos EUA, precedidas de prisão preventiva que lá não se faz nesses caos.

          5. Você perguntou

            Eu respondi.

            Não é culpa do judiciário se aqui as empresas acreditam na impunidade e não procuraram o MP para fazer acordos de leniência, se declararem culpadas e pagarem mults milionários.

            Preferiram pagar para ver.

          6. Adoro estes americanos…

             

            …pois quando dá alguma merda tem sempre um que diz que foi criado com “traditional American values of hard work, honesty and integrity” (traduzindo: sou um WASP, ou seja branco, anglo-saxão, protestante, de boa família, etc e tal) e depois bota a culpa em algo abstrato, do tipo “But somewhere along the way my values were compromised, through ambition, ego or alcoholism”.

            Ué, não teve domínio do fato não?!?!?!?! “The U.S. investigation never reached Cheney, despite his leadership role at Halliburton during the time of the scheme”

             

    2. Delatores????

       

      “Alguem já imaginou Procuradores brasileiros interrogando delatores americanos em Washington para instruir processos no Brasil?”

      André, nós não conseguimos interrogar nem os delatores brasileiros “presos” em Miami e Nova York, quanto mais um americano.

      A CBF e Fifa que o digam!!!!

      Imagino como seria se os nosso procuradores brasileiros podessem interrogar o Presidente da Nike sobre o dinheiro da CBF??? E lembrando que já tivemos uma CPI sobre o assunto e que não deu em nada!!!

      Ok, já chega de divagações, de volta a realidade ao sul do Equador, porque amanhã tem a vida e o mundo real esperando!

    3. Delatores????

       

      “Alguem já imaginou Procuradores brasileiros interrogando delatores americanos em Washington para instruir processos no Brasil?”

      André, nós não conseguimos interrogar nem os delatores brasileiros “presos” em Miami e Nova York, quanto mais um americano.

      A CBF e Fifa que o digam!!!!

      Imagino como seria se os nosso procuradores brasileiros podessem interrogar o Presidente da Nike sobre o dinheiro da CBF??? E lembrando que já tivemos uma CPI sobre o assunto e que não deu em nada!!!

      Ok, já chega de divagações, de volta a realidade ao sul do Equador, porque amanhã tem a vida e o mundo real esperando!

    4. sou obrigado a concordar

      AA, desta vez sou obrigado a concordar consigo.

      O envolvimento das grandes empresas alemãs com o nazismo é de conhecimento geral.

      Ao contrario de certos procuradores, os americanos já descobriram hà muito tempo que o mundo não é perfeito e que acabar com as empresas alemãs, como Exercito Vermelho às portas não seria um bom negócio. O que menos queriam era ter um pais num processo revolucionario. Simples assim.

  6. Quer dizer. Nos EUA a

    Quer dizer. Nos EUA a corrupção está dentro da “Lei”, nos outros países se combate a corrupção dentro da “Lei”.  Que diabos ou, que jabuticabas são essa?

  7. Mais ou menos

    A Lei Anticorrupção, 12846/13, previa sim a reparação integral dos danos causados pela pessoa jurídica. Além de uma multa de 0,1% a 20% do faturamento do último exercício.

    A MP 703/15, que nada mais é um MP que altera a lei 12846/13 incluindo a possibilidade de acordos de leniência no âmbito administrativo, ( a MP por si não cria uma nova lei de acordos de leniência ) é bem mais generosa com as empresas infratoras.

    Vejamos :

    II – poderá reduzir a multa prevista no inciso I do caput do art. 6º em até dois terços, não sendo aplicável à pessoa jurídica qualquer outra sanção de natureza pecuniária decorrente das infrações especificadas no acordo; e (Incluído pela Medida provisória nº 703, de 2015)

    III – no caso de a pessoa jurídica ser a primeira a firmar o acordo de leniência sobre os atos e fatos investigados, a redução poderá chegar até a sua completa remissão, não sendo aplicável à pessoa jurídica qualquer outra sanção de natureza pecuniária decorrente das infrações especificadas no acordo.   (Incluído pela Medida provisória nº 703, de 2015)

    Uau, que beleza. Só paga 1/3 da multa. Se for a primeirona, não paga nadinha de multa.

    Agora olha essa :

    § 4o  O acordo de leniência estipulará as condições necessárias para assegurar a efetividade da colaboração e o resultado útil do processo administrativo e quando estipular a obrigatoriedade de reparação do dano poderá conter cláusulas sobre a forma de amortização, que considerem a capacidade econômica da pessoa jurídica.    (Redação dada pela Medida provisória nº 703, de 2015)

    Prestaram atenção no condicional oportunamente usado ?  Quando

    Ou seja, o acordo pode não estipular reparação nenhuma do dano. E mesmo assim, se estipular, ainda vai dar uma refrescada no pagamento, ou melhor amortização. Quem sabe, em vinte anos devolvam o dinheiro. Talvez uma carência de uns 10 anos, quem sabe, para a empresa se recuperar do baque de ser pega com a boca na botija. 

    Mas, talvez, como a empresa, agora limpinha pelo acordo, pode voltar a pegar uma grana do BNDES, ele pode até, quem sabe, pagar na próxima liberação da grana do banco.

     

    Não é por nada que alguns especialistas estão dizendo que o rascunho dessa MP pode ter sido escrito em Curitiba. No pavilhão seis.

    As detentoras da engenharia nacional estariam cobrando caro para voltarem a ativa na cadeia óleo e gás.

    Fernandinho Beira-Mar não continuava controlando o tráfico de dentro da cadeia ???

     

     

  8. Agindo desta maneira parece

    Agindo desta maneira parece que as empresas americanas têm prioridade no mundo e o restante deve abaixar a cabeça. Se no próprio Brasil os políticos trabalham pela destruição das empresas brasileiras, quem dirá nos EUA. Infelizmente o mundo ainda se dobra para o interesse americano no mundo. Embora sejamos 95% da população mundial, estamos reféns das políticas financeiras criadas para 5%, o que nem seria 5% já que embora a população americana represente 5% da população mundial; aqueles que realmente têm o poder financeiro nos EUA devem representar 0,00000002% da população americana.

  9. Santa ingenuidade, Batman!…

    Oi, Nassif.

    Fica clara a falta de interesse nos acordos de leniência quando se observa que nenhuma – repito, nenhuma das empresas multinacionais envolvidas nas acusações sobre corrupção da Lava Jato foi acionada na justiça – sequer chamadas para prestar depoimento.

    O objetivo é estender os processos da Lava Jato de modo a prolongar o caos político, prejudicando as empresas diretamente envolvidas, terceirizadas e empregados para jogar a rsponsabilidade sobre o governo federal. Tudo fica claro quando se ouve as acusações absurdas do procurador da Lava Jato, que deixa claro haver apenas uma linha de investigação: chegar no PT e no Lula.

    1. Santa ingenuidade II

      E você saberia dizer qual empresa nacional foi acionada na justiça em decorrência da lava-jato ???

      Por favor, liste as pessoas jurídicas denunciadas, processadas ou condenadas na 13a Vara Criminal Federal.

      Aliás, uma empresa estrangeira já fez acordo de leniência com o MP, assim como outras cinco nacionais, entre elas a Camargo Corrêa.

      Outras, entre elas a Odebrecht, parece que estavam esperando a bondade de uma MP que substituísse o Ministério Público pelos órgão do Poder Executivo como celebrantes do acordo. Sabe como é né, melhor negociar com quem a gente já conhece.

      1. É, tem razão…

         

        Mas também, pelo que eu saiba, ninguém intimou, ou melhor chamou, ou melhor ainda convidou, o Presidente da Samsung ou da Mtsui para dar uma pequena colaboração ao processo, ou mesmo trocar uma idéia. Apenas fizeram um me engana que eu gosto na CPI, via teleconferencia.

         

      2. É, tem razão…

         

        Mas também, pelo que eu saiba, ninguém intimou, ou melhor chamou, ou melhor ainda convidou, o Presidente da Samsung ou da Mtsui para dar uma pequena colaboração ao processo, ou mesmo trocar uma idéia. Apenas fizeram um me engana que eu gosto na CPI, via teleconferencia.

         

  10. nos estados unidos o lobby é

    nos estados unidos o lobby é uma instituição legal e defendida por todos.

    no brasil, virou crime….

    não que eu seja totalmente a favor dos grandes lobbies,

    mas aqui qualquer ação do governo para efetivar coalisão

    política ou quejandos já é considerado um crime e os “autores”

    apontados pelo conluio grande mídia e interesses anti-nacionais

    et caterva.

    são condenados antes de julgados….

  11. relacionando a coisa em

    relacionando a coisa em termos históricos,

    enquanto os estados unidos proclamavam o tal do destino

    manifesto por volta de meados do século dezenove, a  elite

    escravocrata brasikleira

    açoitava os escravos e mantinha intacto o patrimonilaismo

    e todos os estamentos que lhe garantia a hegemonia economico-social.

    vide os personagens homens machadianos – sempre em usca de um

    cargo político ou na magistratura…

    e pelo jeito isso se mantém até hoje….

    oo destino manifesto implica em defender os intreresses

    americanos e até a permissão de invadirem países para

    implantar o modo de vida deles, os interesses deles.

    já algunsdos nossos entregam a eles os nossos interesses.

    dá pra entender?

    .

  12. O que vai vim junto com toda esta colaboração são os …

    que preservam os grandes esquemas para evitar as delações premiadas nos USA.

    Os profissionais que silenciam para sempre os provável delatores.

    Tecnologia norte-americana de ponta.

  13. Braço obtuso do Estado brasileiro

    Tudo gira em torno de dinheiro, balança comercial, portanto. Antes é preciso deixar claro que o grosso da nossa balança comercial é baseada em produtos primários: commodites. Os EUA querem nos manter um celeiro de produtos primários e nossos funcionários públicos (mpf, pf, tcu, poder judiciário e etc) colaboram para isso. Os funcionário públicos nos vendem um produto muito mais primário que nossos produtos primários: burocracia e controle.

     

    Ainda sobre Balança Comercial: os EUA estrategicamente boicotam o desenvolvimento latino americano. Ou pelo menos o supervisionam ao ponto de não gostarem que o Estado Brasileiro banque, com construtoras nacionais, um porto em Cuba. Isso melou o embargo deles, catalizou um acordo… Por isso é bom nos manter um país exportador de commodites!! Ou alguém aqui acha que exportamos advogados como Cuba exporta médicos??? Ou exportamos o conhecimento dos nossos juízes e procuradores? Claro que não!! Ninguém compra burocracia e controle… Isso é atraso!! Mas é útil nos manter reféns dos nossos controladores e burocratas.

     

    Mas, tudo indica que o EUA nos deram um cheque mate. Quebraram as empresas nacionais. Terra arrasada: PIB negativo e desemprego. A Lava Jato/Imprensa boicotaram o país. PIB de -2,7% só em função da ação dos funcionários públicos da Lava Jato com aplausos da imprensa e inercia dos políticos. É reconhecer a derrota e guinar para o modelo sugerido pelos americanos: desenvolvimento com supervisão americana. Em outras palavras: liberalismo. Seja como for, é melhor que o Estado Máximo proposto pelo PT.

     

    É melhor ser um quintal americano desenvolvido do que esse emaranhado de desmandos que é o Brasil onde um juiz bloqueia até o whats up. Que venha mais cooperações internacionais, seguidas de privatizações: para que Eletronuclear se a Westinghouse Nuclear pode fazer melhor e mais eficiente. Para que a Petrobrás que nos impõe uma gasolina caríssima em função da ineficiência da estatal que, diga-se de passagem, é muito maior que a corrupção.

     

    Isso sem falar no Oligopólio dos bancos. Ah, ainda tem o lance da privatização do Orçamento: os funcionários públicos tem direito a uma cota fixa em percentual do orçamento público. O Estado brasileiro foi privatizado pelos funcionários públicos que vendem o controle como um fim em si mesmo: mp, judiciário, tcu, pf e etc.

     

    Que venha os americanos para nos livrar desse estado policesco e imponha um estado de liberalismo e liberdade!! Com Estado mínimo, lógico.

  14. Crime de Traição Nacional

    Somos um povo estranho, uma nação estranha, uma elite política e econômica mais estranha ainda.

    Representantes nativos (de menor relevância) dos interesses nacionais de uma potência estrangeira imperial intervêm nas relações comerciais da maior e mais importante empresa estratégica nacional e seus fornecedores de equipamentos e serviços, representantes da nata da engenharia nacional, provocando um dos maiores desastres social e econômico do país, reduzindo drasticamente a atividade econômica do seu maior setor estratégico, quebrando centenas de empresas, arrastando para o desemprego milhares de trabalhadores e, absolutamente, quase nenhuma das entidades empresarias e de trabalhadores do país, representantes da sociedade civil e políticos vêm à público denunciar o maior crime de traição nacional já cometido na história do Brasil.

    E Isto depois da revelação, por parte de um nacional da potência estrangeira imperial, da intensa atividade de espionagem comercial e geopolítica exercida, dentro do território nacional, contra a maior empresa estatal do país e, pasmem, contra Ministros e a Presidência da República do Brasil.

    Ficamos embasbacados, estupidificados, paralisados, idiotizados, submissos, chantageados – o Poder Executivo, o Poder Judiciário, o Poder Legislativo, a sociedade civil, a academia, as Centrais Sindicais, as Federações Empresariais – diante da conspiração jurídica-provincial/midiática-oligárquica e nos deixamos levar, num ato de automutilação, ao desastre.

    Nos entregamos prazerosamente a massagear a parte de nosso cérebro de povo colonizado que nos impele à submissão ao poder imperial da potência hegemônica estrangeira, observando e aplaudindo, como macacas de auditório da mídia velhaca, o constrangimento, a humilhação, o vexame a que são submetidos políticos e altos executivos das maiores empresas nacionais, apanhados em atos de corrupção.

    Teríamos que estar indo às ruas protestar contra a conspiração internacional e defender o interesse nacional.

    No entanto, caímos no conto do moralismo pequeno-burguês

    Não somos um povo. Somos um bando de ……otários.

  15. Café

    Aqui a pseudo elite quer voltar ao ciclo do café.

    Com os escravos sendo tocados pelos feitores nativos. Empregados que frequentam a casa grande mas não tem autorização para se sentar à sala de visitas.

    Meritocracia na veia! O problema é que os seus lindos filhos estão perdendo os bem remunerados empregos da iniciativa privada, sem encontrar outro, mesmo aceitando receber menos. Sonham em passar (ou se arrumar) num emprego público vitalício, sem avaliações periódicas, onde possam bater panela e pedir “fora PT” sem serem incomodados.  

    A turma entreguista luta guerra de guerrilha. Posiciona seus soldados ou mercenários atrás das linhas inimigas para fazer o maior estrago possivel e para quebrar o moral dos progressistas.

    Haja vista a produção de alguns neo comentaristas aqui no blog.

  16. CORRUPÇÃO E ETC

    QUERER COMPARAR OS EUA COM O BRASIL OU VICE VERSA É DESCONHECER OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ECONOMIA DE CADA UM DESSES PAÍSES. OS EUA DESDE SUA INDEPENDÊNCIA FORAM CONSTRUÍDOS PELA INICIATIVA PRIVADA. LÁ NEM O BANCO CENTRAL É ESTATAL. NO BRASIL, DESDE SEMPRE, TUDO É ESTATAL E PORTANTO SUJEITO A NEGOCIATAS, CORRUPÇÃO E CONXAVOS. AS NOSSAS GRANDES EMPRESAS COM OS DESÍGNOS DE SEREM “PÚBLICAS”, PORTANTO SEM DONO, TEM SEUS GESTORES SUBSTITUÍDOS PERIODICAMENTE POR INDICAÇÕES POLÍTICAS E NÃO TÉCNICAS, SUJEITAS PORTANTO, A TODA ESPÉCIE DE MANIPULAÇÕES. ATÉ ALGUNS ANOS ATRAS AS TELES, A VALE, A CSN E OUTRAS ANTES DE SEREM PRIVATIZADAS, SOFRIAM DO MESMO MAL. AGORA SOFREM AQUELAS QUE AINDA PERMANECRAM SOB O COMANDO ESTATAL. PRECISAMOS MUDAR OS MODELOS SOCIAIS E ECONÔMICOS NESSE PAÍS.

    1. A corrupção existe no público e no privado.

      A corrupção existe no público e no privado. Hoje (e não antes) há algum combate a ela. Infelizmente a “permissão” dada pelo governo federal ao MP (a escolha de um procurador que não é “muito engavetador”) para este combate está sendo usado pelo Moro com finalidades políticas. Ele deseja que o PSDB assuma o governo e não que se diminua a corrupção no país. Mas o Brasil é maior do que o Paraná e por isto acredito que, logo que o combate a corrupção atinja também os tucanos e associados, teremos as estatais passadas a limpo. Estatais empregam no Brasil, pesquisam no Brasil e compram no Brasil. Diferentemente das empresas privadas que foram privatizadas, que compram e empregam fora do Brasil. Hoje, exportamos milhões de toneladas de minério através da Vale (R D) para comprar um trilho de trem da China. Empresas de energia privativazadas tem a sua lucratividade aumentada, mas devolvem ao Brasil apenas uma pequena parte deste lucro. O resto vai para as suas matrizes fora do Brasil. Uma prova disto foi dada pelo político José Anibal do PSDB. Ele reclamou da Bandeirantes (EDP-Portugal) que faturou um bilhão e trezentos milhões de reais. Utilizou trezentos milhões para a manutenção da empresa e o restante (1 bilhão) foi dado como dividendo. Fatalmente a maior parte do lucro foi para Portugal. Nem tucano aguenta o disparate das privatizações.

      Uma grande falácia é a liberdade americana para negociar. Quando não é do interesse do governo americano não existe negociação nenhuma. Produtos não são vendidos e nem empresas são negociadas. Para quem não sabe, muitos produtos ou equpamentos não podem ser negociados com o Brasil por embargo americano. Também não devemos esquecer da “ajuda” (doação) de bilhões (ou trilhões) de dólares às grandes empresas pelo governo americano. Neste momento o estado é máximo, mas para o cidadão comum é sempre  mínimo. No Brasil, lembremo-nos do PROER (FHC).

      As investigações provaram que os corruptos são da iniciativa privada e da pública. Então também deveríamos acabar com a empresas privadas? Então acabar com as empresas públicas porque há corruptos no governo não é argumento suficiente. Mesmo porque, no caso de privatizarmos tudo, seria o estado o fiscalizador. E se este estado não é confiável, também não seria confiável a sua fiscalização. Então acabaríamos também com o estado? Anarquia?

      Sr Ronaldo Leite, não desejo banalizar o seu comentário, mas acredito que só depois deste período de investigação e punição da corrupção nas estatais brasileiras, é que poderemos avaliar realmente a necessidade ou não de termos estatais em alguns setores.

       

    2. Caro Ronaldo Leite.

      Há algum tempo passou no Histoty Channel uma série sobre a formação do capitalismo Norte-Americano, apasear deste canal ser um grande propagandista do “American Way of Life” eles não puderam esconder todas as sujeiras dos grandes capitalistas que suas empresas ainda dominam grande parte da economia norte-americana e a política.

      É extremamente interessante verificar todas as práticas que foram empregadas para conquistar o mercado, nada de liberal e tudo ligado a benesses dos governos da época. Logo todo este papo de INICIATIVA PRIVADA é uma grande balela. O grande capital norte-americano vive até hoje COMPLETAMENTE DEPENDENTE DO ESTADO, só que através de contratos militares onde o preço de uma tampa de privada de um superbombardeio custa mais de US$1.000,00. Isto não é uma expressão, é um famoso caso que foi levantado na câmra baixa norte-americana.

      O avião B-2 Spirit custou a bagatela de 2,2 bilhões de dólares cada um. Se suas 150 toneladas fossem transformadas em ouro puro, não dariam um quarto desse valor!

      E não há concorrência pública para construir isto!

      Com estes valores acha que os norte-americanos precisam superfaturar alguma coisa?

  17. A Corrupção e o Fato de Ser Amigo do Rei

    Vai me dizer que começou agora.Claro que não.Todos sabemos que vem de muitos anos atras.Qdo o PT surgiu,veio com aquele “Papo Furado” que iria promover mudanças.Mas em sâ conciencia.Que mudanças.Ora ele (PT) so fez o jogo que estava sendo jogado.Mentiu,pra isso.Claro que sim.Fez de crises simples”Marolinhas) fez sim.Então meus amigos.Todos são iguaizinhos e outros um pouco pior.Pois quem chega ao Poder mentido,seguira no Poder mentindo.Fatos são fatos.

    Naõ sou Ptista e tb não sou coxinha.Sou um brasileiro que há muitos anos,trabalho,tenho as maõs calejadas,mas deito no travesseiro e durmo.Votei no Lula em 2002 e fui enganado,assim como agora.Mas ta cheio de “Intectuais” que acham o Lula uma “sumidade” então.É isso

     

  18. PERDEMOS

    a verdade eh uma so, do alto dos meus 45 anos, ja desisti de mudar o mundo, tudo nao passou de utopia, agora me preoupo com as coisas menores da minha vida! Os EUA sao hegemonicos e quem nao estiver do lado deles esta condenado as trevas! Infelizmente eh assim que eh, qualquer um que bater de frente deles esta literalente na “mer….” nao tem o que fazer! tudo o que o Nassif escreve aos meus olhos eh verdadeiro e eh fato, porem acho que perdemos as batalhas e nao temos a menor condiçao de vencermos essa guerra. Acho que a estrategia aqui deveria ser outra, temos que virar puxa sacos deles e como todos os puxa sacos tirar alguma casquinha pra ver o que conseguimos!

    1. Tenha paciência, meu caro

      Tenha paciência, meu caro !

      Um cidadão não pode chegar a um tão baixo nível dessa maneira.

      Acabei de vomitar. Tenha respeito a você mesmo.

      Espero que teus filhos não tenham idade suficiente para ler a asneira que você escreveu.

      Geralmente, não me importo muito com o que dizem os comentaristas anônimos.

      Mas, desta vez, doeu muito.

      Depois que soube do menininho indígena que foi degolado com uma navalha, quando mamava no peito da mãe, (fato ignorado pela imprensa velhaca), imaginei que não veria mais nesta vida algum fato mais degradante.

      Me enganei.

      1. Realmente a verdade doi, se

        Realmente a verdade doi, se um dia alguem me mostrar algo diferente disso, espero voltar atras, mas por hoje? nao vejo luz no fim do tunel! Desculpa se a realidade eh assim tao rude, se vc quer continuar sonhando, continue, pra mim, nao tenho a menor ilusao de que algo algum dia mude de fato!

  19. Cooperação Internacional

    Caro Bloguista

     

    Infelizmete nós merecemos ser terceiro mundo, quando aceitamos corrupção e desvio do dinheiro público, comparando com erros dos outros  países apenas por uma questão ideológica.

    Desvio de dinheiro público e conluio com grandes empresários , deveria se condenado pelos intelectuais de plantão, tanto aqui como em qualquer país do mundo.

    Esta é a tal da ética relativa de uns “bobocas” metidos a entendidos e intelectuais,  defensores da prosmicuidade empresarial e política  existente do Brasil.

    Depois não reclame, quando se faz a Copa, as Olimpiadas para atendente interesses políticos e empresariais, para não dizer corrupção. E não se tem dinheiro  nem  gesso para hospital ou para um pronto socorro,.

    Quem defende  menor punição para empresas e empresários devem estar satisfeitos com o Status quo , por serem beneficiados  diretamente ou por morarem em MIAMI.

    Depois essas mesmas pessoas, vem reclamar que 1% da população detem mais de 50% da riqueza. 

    Celso

     

  20. Interesses

    Li as discussões e achei bastante interessantes.

    Fiquei pensando qual então seria a diferença entre os esquemas americanos e os esquemas brasileiros.

    Acho que a diferença está em que os americanos fazem qualquer coisa em prol do país e de alguns beneficiados, apesar de serem muitas vezes ações moralmente questionáveis.

    Aqui no Brasil as coisas são feitas em prol apenas de determinadas pessoas. O país que se vire.

    Sou contra a impunidade, mas historicamente as punições não chegam mesmo aos mentores. Temos somente que fazer com que a justiça ande, se não para prender os cabeças, pelo menos para que eles pensem com cuidado como fazer e para que seus subordinados saibam que poderão ser presos.

    Hoje pela manhã ouvi o comentário do Arnaldo Jabor na CBN e ele dizia que o Cunha não tinha amarrado bem as pontas das operações que ele fez. Na verdade, essa falta de cuidado  se deve à certeza de impunidade por parte dos políticos.

    P.S. A Petrobrás não é indústria, é estatal. A função do estado não é ter empresas. É supervisionar a operação de empresas e certificar-se que todo o bem extraído do estado seja taxado e que esses valores sejam reinvestidos em prol da população.

  21. A diferença entre o sistema

    A diferença entre o sistema político norte-americano e o brasileiro é singela: cá a corrupção é crime, lá é institucionalizada e chamada de Lobby. O que os norte-americanos chamam de democracia é na verdade uma “subornocracia”. Nos EUA quem dá mais dinheiro aos políticos sempre consegue o que quer dos prefeitos, governadores, legisladores e do presidente. Como as empresas tem mais dinheiro do que os cidadãos os interesses dos empresários sempre são privilegiados. Os interesses populares são descartados e cuidadosamente chamados de “desvios socialistas ou socializantes” pela imprensa.Os jornalistas reforçam a “subornocracia” porque eles mesmos são subornados pelas empresas, que usam suas generosas verbas de publicidade para garantir uma boa imagem dos negócios e da predominância destes na política. 

  22. Subordinocracia econômicojudicial
    Nassif,

    Você toca na ferida dos tucanos entreguistas, aposentados e na ativa.

    A sugestão do Fábio é boa: Sobornocracia.

    Acrescento outro ponto fraco nosso: A subserviente política neoliberal ainda vigente no MP/Judiciário: A Subordinocracia aos interesses dos EUA.

    1. Não faltam?

      “Não faltam no MPF grandes procuradores especializados em direito econômico para enriquecer a discussão.”

       

      Se há gente qualificada nessa instituição, como é que se fazem representar por gente como o prestidigitador Antônio Fernando de Souza, o prevaricador Roberto Gurgel e agora pelo seletivo e cronometrista Janot que poderia ser melhor denominado de Ainda Not? Eu acho que desse mato não sai coelho, não!

  23. terceira possibilidade

    Além dos dois argumentos previstos pelo Nassif eu citaria um terceiro:

     

    A lei já prevê o perdimento administrativo de bens por dano ao Erário

     

    Uma nova lei poderia prever que o acionista majoritário ou controlador que cometesse crime perdesse sua posição acionaria.

  24. Fonte

    Do MPF admitiu? a um colunista da Folha… Que fonte? Por que somente eventualmente aqui se interessa utilizar uma pseudo fonte da grande mídia? Já vi várias vezes neste espaço criticarem o mesmo artifício exposto no artigo…

    Ademais, que “ginástica” para se justicar tudo isso que acontece no País desde sempre (JK, milicos, Sarney, Collor, FHC, Lula, Dilma, PMDB et caterva)…

  25. Esses procuradores

    Esses procuradores provavelmente são pra valer o fruto do tal bacharelismo, são concurseiros que passaram para o MPF, conseguem estabilidade e altos salários, e se acham; começam a se achar elite, cheios de arrogância, preconceitos e falso-moralismo, com um conhecimento raso de quase tudo; metem-se em tudo e praticamente não sabem de nada. Isto quando não estão mesmo é de má-fé.

    Tanto que está aí o questionamento do Nassif, sobre o argumento deles para o tal “combate à corrupção” no Brasil sob o pretexto de os norte-americanos agirem para uma alegada busca de igualdade de condições comerciais:

    “Igualdade de condições? Como haver igualdade de condições se as mesmas práticas são  toleradas por lá e colocadas sob investigação por aqui?” Quer dizer, os caras defendem o interesse nacional … dos norte-americanos.

    E será gente, que “Não faltam no MPF grandes procuradores especializados em direito econômico para enriquecer a discussão”? Talvez essa crença no valor dos procuradores seja creditada ao otimismo e boa vontade do Nassif. Se existem mesmo, eles devem ser discretíssimos. 

    Pode ser que seja exagero a frase do Ex-Ministro do STF, Sepúlveda Pertence, de após a criação do Ministério Público afirmar que havia criado um monstro, mas a verdade é que, por diversas razões, esses tais têm dado grande prejuízo à Democracia e às finanças do país.

  26. E O CAVALO PASSA…

    … enquanto estamos nos atolando cada dia mais nesse buraco fedorento de estrume. Se a justiça cumprisse o seu dever  com celeridade , sem alardes PIG, estaríamos agora trabalhando para um país melhor. Porém, cidadãos de bem, estamos afundando todos juntos nessa m….. toda, perdendo nossos empregos, nossas poupanças para a inflação e a nossa dignidade indo pelo ralo abaixo. Nos EUA, pelo menos.esses processos se resolvem rapidamente não interferindo no moral da nação. Essa é uma grande diferença!

  27. Será que piora ? Seria uma boa saída para correção de rumo ?

    E se a Dilma substituísse o Zé da justiça pelo ilibado Dr.Claudio Fonteles ?

    E se após a nomeação de Dr.Fonteles como Ministro da Justiça, a Dilma indicasse para a chefia da Polícia Federal um militar LEGALISTA e de confiança do Almirante Othon Luis Pinheiro da Silva (o grande responsável pelo programa nuclear brasileiro) ?

  28. cooperação para o progresso…

    só se dá com mentes ou inteligência

    quando acontece de se dar apenas com músculos, não é cooperação, é dominação forçada

      1. e o que tem sido a lava jato até agora?

        nada, em termos de inteligência

        já alertei uma vez: não deixem de notar que as delações estão progredindo mais do que as investigações

        e o que isto significa? por qualquer critério de avaliação significa que a lava jato é apenas músculos

  29. Qual a diferença entre um

    Qual a diferença entre um político aceitar dinheiro de empreiteira pra campanha eleitoria e ir na África fazer lobby dessa mesma empresa? Um é considerado crime e o outro é considerado lutar pelos interesses de empresas nacionais? Eu acho que os dois estão errados.

    Alguém me explica?

    1. É tão evidente que não compreende quem quer.

      Quando um presidente, um primeiro ministro, um rei ou uma rainha (as casas reais europeias fazem isto a vida inteira), vão a um país estrangeiro como garoto ou garota propaganda de uma empresa nacional o que se ganha com isto?

      Exportação de serviços e equipamentos!

      Tua conclusão é de tal ponto boba e impensada que contraria a lógica internacional de negócios.

      Um dos principais motivos de um presidente ou ex-presidente ir até o exterior é exatamente para usar o seu prestígio para trazer recursos para o país, o que acontecia antes do Lula é que nenhum ex-presidente brasileiro tinha prestígio internacional para isto, mas mesmo assim nas comitivas geralmente dezenas de empresários acompanham os dignatários para ver se descolam algum serviço ou alguma exportação.

      Meu caro amigo, se não entendes isto, vá jogar joguinhos na Internet e não perca tempo tentando compreender coisas que jamais chegará lá.

  30. Um Ministro da Justiça acabaria com esta palhaçada.

    O MPF é um “monstro”, com dizia o Sepúlveda, e não vai tormar jeito.

    A não ser que tenhamos um Ministro da Justiça em Brasília.

    E, ao que parece, a Dilma Gorbatchev não tem qualquer interesse em nomear alguém para cargo ora vago.

  31. Cooperação Internacional. O interesse dos EUA e do Brasil
    Luis Nassif, vc afirma que “Aceita-se como natural até a retribuição dos presidentes eleitos aos grupos econômicos aliados, que chega ao limite das guerras nacionais. É só lembrar a guerra do Iraque e as empreiteiras da era Bush…”. Mas é preciso lembrar um fato ainda mais grave do que esse. Os atentados de 11.9, que foram forjados, provavelmente por empresas americanas, que se beneficiaram com a invasão do Afeganistão, sob o pretexto de que estavam lá procurando o Bin Laden. Tudo balela. É preciso denunciar: o lobby da guerra, nos EUA, sem sombra de dúvida, é o responsável pela derrubada (demolição controlada) das Torres Gêmeas e pelo ataque ao Pentágono, nos quais foram assassinadas deliberadamente quase 3000 pessoas para justificar a invasão criminosa ao Afeganistão, onde centenas de milhares de inocentes foram também assassinados. O Mundo precisa tomar conhecimento das atrocidades praticadas pelo Império americano, por interesses econômicos e de dominação. As pessoas, de um modo geral, lembram-se da farsa da acusação de armas de destruição em massa contra o Iraque em 2003, mas evitam (é a impressão que tenho) de tocar nessa farsa muito maior que foram os atentados de 11.9. Há poucos dias o Miguel do Rosário, respondendo a um “coxinha” sobre corrupção no Brasil lembrou da farsa das armas de Sadam Hussein, no Iraque, como evidência de que a corrupção nos EUA é muito superior aos escândalos que ocorrem no Brasil. E certamente não está equivocado. Mas, ao que parece, ninguém tem coragem de enfrentar a farsa dos atentados de 11.9, que são o maior atentado terrorista da História, com a diferença fundamental de que não foram praticados por inimigos dos EUA, mas pelos próprios imperialistas estadunidenses, para justificarem suas atrocidades contra outros povos. Levarei meu comentário ao blog do Nassif. Quero ver se ele tem alguma coisa a dizer a respeito.

     

  32. trafico de cocaina

    a pretextode combater o tráfico de drogas o DEA-USA fez acordos de cooperação com diversos paises, inclusive o Brasil.

    com esse pretexto está tendo acesso e ajudando na investigação da Petrobras e Eletronuclear.

    pergunta que não me sai da cabeça:

    PORQUE O DEA-USA NÃO SE INTERESSOU NAS INVESTIGAÇÕES DO HELICOPTERO DOS PERRELAS COM 500 KG DE PASTA DE COCA?

    não era esse seu principal interesse?

    esses trolls que aqui frequentam poderiam me responder?

  33. Texto incompleto
    Nenhuma novidade a parceria poder público e privado, sempre houve e sempre haverá em todos os países. As falhas no Brasil estão associadas a sobrepreço, lavagem de dinheiro, quebra da Petrobras! Se fosse apenas promoção de empresas, nenhum problema, sempre haverá a possibilidade de escolha de empresas por carácter técnico, etc, porém, no presente momento podemos dizer que não houve promoção do país e sim, dilapidação

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