Cristina Kirchner pede união contra neoliberalismo

"Somos homens e mulheres que pensamos que a pátria não é uma construção simbólica, mas uma construção diária. Somos homens e mulheres que acreditamos no papel do Estado de nivelar as desigualdades".

Em discurso nesta quinta-feira (24), durante o ato nacional de encerramento da campanha da Frente de Todos, chapa da qual é candidata à vice-presidenta, Cristina Kirchner exalta o presidenciável Alberto Fernandez e conclama o povo argentino a enterrar o neoliberalismo.

Video: Felipe Bianchi / ComunicaSul. Siga a cobertura completa: www.comunicasul.info

Tradução [PT-BR]:

Este homem [Alberto Fernandez] foi o responsável por reestruturar uma dívida que arrastavamos desde 1957. Ele foi o chefe de gabinete do governo [de Néstor Kirchner] que reconstruiu o salário e a aposentadoria de todos os argentinos e argentinas.

Por isso, meus queridos compatriotas, isto aqui não é um encerramento de campanha no qual os candidatos vêm dizer qualquer coisa para contar com seu voto. Não, não somos assim.

Somos homens e mulheres que pensamos que a pátria não é uma construção simbólica, mas uma construção diária. Somos homens e mulheres que acreditamos no papel do Estado de nivelar as desigualdades.

Por isso, hoje, em Mar del Plata, não estamos encerrando uma campanha, mas encerrando um ciclo histórico para que a pátria nunca mais caia nas mãos do neoliberalismo. Queremos evitar a dor dos argentinos e argentinas e por isso estamos aqui. Nunca mais, nunca mais estas políticas

 

Redação

2 Comentários

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  1. Parece que esse liberalismo conseguiu foi dar um tiro no próprio pé. O capital desregulado, pelo que está demonstrado, como todo esquema de pirâmide, tem vôo de galinha. Aliás essa turma de filhos de Bolsonaro, “Mamãefalei”, Partido Novo, João Dória, etc., ávida e descontroladamente buscando ganhar tudo de uma só vez, me lembra dos jovens que montam “startups” só para vendê-las a algum dolarizado: chegam a contratar especialistas em embalagem (aparência) de “startups”, para torná-las vendáveis… algo como “yuppies” tardios. Gerir a coisa pública demanda menos inconsequência, mais sustentabilidade e responsabilidade, mais seriedade. Quem sabe nesse embalo a turma comece a desconfiar de igrejas como a desses bispos Macedo, Soares etc.? É tudo a mesma coisa…

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