A afirmação do Novo Brasil que vai as urnas em 2010 (A negação do Brasil de 2002)

O Brasil que vai as urnas domingo é um outro país, muito diferente daquele que foi votar em final de outubro de 2002.

Em 42 segundos, Joelmir Betting apresentou no Jornal da Band de 28/10/10,  alguns dos principais indicadores que confirmam o Novo Brasil de 2010
Aquele era um país desacreditado, recém saído de um racionamento de energia elétrica que durou longos oito meses em 2001 (o mal falado “apagão”), que causou estragos a economia do país, perda de milhões de postos de trabalho e a ruína de um modelo político defasado.
O Brasil de 2002 vivia sob desconfiança internacional, seus papéis eram desvalorizados nos mercados mundiais, o desemprego presente na vida das famílias brasileiras.
O país não tinha perspectivas imediatas de superar a recessão vivida pelos oito anos do governo FHC.
A Petrobrás ainda não era capaz de atender a demanda interna de energia e importava petróleo, nossas reservas internacionais eram insuficientes para proteger o país de qualquer turbulência internacional, o comércio exterior modesto e concentrado nas relações com a Europa e, principalmente, com os Estados Unidos.
A indústria naval subexistia e subempregava.
Não havia esforço ou interesse na integração sulamericana ou no fortalecimento do Mercosul, éramos prepostos dos interesses dos Norte Americanos na região.
O país obedecia o receituário amargo do FMI: arrocho salarial, superavits crescentes, cortes drásticos dos gastos públicos em todas as áreas, inclusive saúde e educação, privatizações de empresas públicas a preços de banana e financiadas com dinheiro público…Enfim, o Brasil vivia à beira do abismo da ruína econômica e social, causado por todo um processo que dominou a agenda política da América Latina nos anos 1990 e custou muito caro aos povos mais pobres das Américas.(…)
 
(…)O Brasil de hoje não se compara com aquele Brasil de 2002, não há como retroceder e deixar para trás conquistas tão caras a todos.
Este post reafirma a confiança de que somente com Dilma Roussef o país continuará o esforço que o governo Lula começou para torná-lo ainda mais justo e fraterno.
 
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Redação

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