Jornal GGN – Neste vídeo ilustrativo, explicamos como um cabo da PM de Minas Gerais, com salário de R$ 7.500, inadimplente até no pagamento do aluguel, vai até Brasília, é recebido pela cúpula do Ministério da Saúde, apresenta uma proposta de venda de 400 milhões de doses de vacinas da AstraZeneca e sua proposta é aceita.
Explicamos como a abertura para irregularidades na aquisição de insumos da saúde ocorre desde 2016, na gestão de Ricardo Barros durante o governo de Michel Temer, no reconhecido caso de remédios para a leucemia.
E é a Medida Provisória 1.026, assinada em janeiro de 2021, na configuração do atual governo, que dá abertura a todo tipo de abusos nos contratos das vacinas contra a Covid-19, beneficiando os vendedores (entenda mais nesta reportagem).
Mostramos as relações de todas as figuras e cases, que, juntos, desaguaram nas denúncias do deputado Luis Miranda e do vendedor de vacinas da Davati na CPI da Covid, Luiz Dominghetti, juntamente com o áudio de Miranda.
CRÉDITOS
Roteiro e narração: Luis Nassif
Produção: Patricia Faermann
Edição: Duda Cambraia
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