Liderança brasileira e aliança progressista na América do Sul: As pedras no sapato dos EUA na região

Nos movimentos políticos não há coincidências ou achados “caídos do céu” para demonstrar, em causa e efeito, intenções subscritos em discursos, apostas e ações:
Os EUA perderam espaço político na América do Sul na última década, vêem seus interesses ameaçados por governos populares, em sua maioria, que administram as principais economias e democracias da América do Sul: Brasil, Argentina, Venezuela, Equador, Bolívia, Uruguai e Paraguai.
Hoje apenas a Colômbia pode ser considerada uma aliada de “todas as horas” de Washington na região.

Serra, tentou emplacar junto ao Departamento de Estado Americano, a idéia de que seria capaz de formar um governo pró-EUA e o quanto isso poderia significar para desequilibrar as forças no continente, procurou apoio para sua candidatura, como revela o Wikileaks.
Sem o Brasil liderando o bloco de países e, pior, passando para o outro lado, o destino dos governos populares sulamericanos poderia estar ameaçado, em sua maioria, e o continente voltar a ser entreposto dos interesses políticos e econômicos dos americanos, tal como ocorreu, mais recentemente, nos anos 1990.

 
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Redação

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