Mercosul: aos 20 anos, revigorado, promissor e mais justo socialmente

Alguns dos artifíces da reconstrução do Mercosul

 

Apesar do pessimismo e desdém que a imprensa o retrata, o Mercosul completa hoje 20 anos e todo o descrédito depositado neste bloco comercial ao longo destes últimos anos, servem apenas para tentar desacreditá-lo junto a opinião pública e ao empresariado e buscar implodir um instrumento que, pouco a pouco, vem sendo aperfeiçoado e ampliado.  Destruí-lo só serve aos interesses de economias mais pujantes que lançam suas presas sobre as emergentes economias do cone sul, que desorganizadas e isoladas pouco poderiam resistir a estes ataques.

O que se pode afirmar é que ao longo dos últimos anos as políticas econômicas comuns dos países do Mercosul possibilitaram avanço extraordinário do tratado comercial entre Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, além dos associados Bolívia, Chile, Peru, Colômbia, Equador e Venezuela. A integração comercial avançou, as desigualdades diminuíram e os mercados internos desses países cresceram.
A lógica perversa das economias de mercado, constituídos basicamente por estados raquíticos, economias nanicas e arrochos salariais quase decretaram o fim do bloco comercial por inanição nos anos 1990.

Os anos 2000 e os governos populares eleitos na região salvaram o Mercosul do fim, incrementaram vigorosamente o comércio regional e o trouxeram forte, sadio e ainda com imenso potencial de crescimento, aos seus 20 anos.

 
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Redação

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