Itamaraty lidera bloco de reconhecimento ao Estado Palestino: Argentina e Uruguai compartilham posição

A ousadia e a firmeza Itamaraty brasileiro, chefiado por Celso Amorim e sustentado pelo imenso capital político do presidente Lula, mundo afora, país adentro, pelo reconhecimento do Estado Palestino com  fronteiras pré-1967 provoca adesões e materializa bloco de países que destoam do posicionamento continental sobre o conflito Israel-Palestina.
O Brasil não está isolado e nem fazendo “pirotecnia diplomática” ou agindo sem qualquer sintonia com seus pares e/ou vizinhos, como insistem em afirmar os prepostos americanos: grande imprensa local e políticos da oposição.

O Brasil está sim liderando um movimento contrário as posições globais que predominam nas intituições multilaterais e da opinião da grande imprensa mundial que, por um lado minimizam os atos beligerantes de Israel que provocam, vez ou outra, massacres civis na Palestina, por outro lado não se empenham em solucionar o problema da Palestina e criar um Estado livre e independente e soberano.

 

Argentina reconhece Estado palestino com fronteiras de 1967

Declaração de Buenos Aires segue declaração do governo brasileiro, em iniciativa compartilhada por países do Mercosul

A Argentina reconheceu, nesta segunda-feira, o Estado palestino como “livre e independente”, dentro das fronteiras de 1967, iniciativa compartilhada entre países do Mercosul.

A declaração de Buenos Aires foi feita dias após um pronunciamento no mesmo sentido do governo brasileiro, que na sexta-feira declarou apoio à iniciativa palestina, solicitando o reconhecimento de um Estado que inclua os territórios palestinos ocupados por Israel na Guerra dos Seis Dias (1967).

“O governo da Argentina reconhece a Palestina como um Estado livre e independente dentro das fronteiras definidas em 1967”, afirmou o chanceler argentino, Héctor Timerman, ao ler um comunicado no Palácio San Martín. “O governo compartilha com seus sócios do Mercosul, Brasil e Uruguai, que chegou o momento de reconhecer a Palestina”, acrescentou.

 
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Redação

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