O potencial do Brasil

Boa entrevista do Sérgio Dávila, correspondente da Folha nos EUA, com Parag Khanna, autor de “O Segundo Mundo – Impérios e Influência na Nova Ordem Global” (clique aqui).

Pontos principais:

Segundo Mundo – ele define como segundo mundo os países que estão sabendo como lidar e se beneficiar com a crise global. “Os países de Segundo Mundo são os que têm divisões internas, com características de Primeiro Mundo e de Terceiro Mundo, como China e Brasil”.

A força do Brasil – A força do país está em sua economia diversificada, não só baseada nos recursos naturais mas também muito industrializada e com inovações em alguns setores. (…) Programas como o Bolsa Família, por exemplo, são inovadores e difíceis de implantar. Na verdade, não encontrei nada similar, com tamanho sucesso, em nenhum outro lugar do mundo, com exceção talvez da China. Os dois países estão criando um mercado interno muito forte por conta disso.

Ambições – o que diferencia Brasil da China, é que os chineses têm ambição de se tornarem superpotência, e  o Brasil não. A importância do Brasil se deve ao fato de ter se tornado umn país chave para o sucesso de qualquer país desenvolvido.

Diplomacia brasileira – Acho o Itamaraty incrivelmente sofisticado, a maneira com que lida com questões de comércio.

O “soft power”  americano – Com o agravamento da crise, será cada vez mais difícil contar com corporações, ONGs, entidades beneficentes e assistência internacional -instrumentos de “soft power” que a política externa norte-americana usa para compensar a estratégia militar, que é um fracasso.

O novo capitalismo – Um capitalismo como o europeu, isso é inegável. Um modelo de capitalismo de Estado, bem regulado, mas bem dirigido, com grandes e importantes indústrias.

Por Cida Medeiros

Do site La Jornada

“¿Quién puede imaginar hoy en día resolver los problemas del mundo sin países como China, India, y, por supuesto, Brasil?”, agregó el mandatario.

http://www.jornada.unam.mx/ultimas/2008/12/21/va-sarkozy-a-brasil-y-destaca-su-importancia-a-nivel-mundial

Va Sarkozy a Brasil y destaca su importancia a nivel mundial

No se pueden resolver los problemas del mundo sin países como China, India y Brasil, indica el mandatario francés

Agencias / La Jornada On Line
Publicado: 21/12/2008 21:58

Sao Paulo. El presidente de Francia, Nicolas Sarkozy, dijo que Brasil es fundamental para la solución de los conflictos y problemas en el mundo, un día antes de iniciar este lunes una visita para firmar contratos en el ámbito de la defensa.

Sarkozy iniciará este lunes un viaje de trabajo al país sudamericano, donde estará el 22 y 23 de diciembre para participar en una cumbre de la Unión Europea (UE) con Brasil, que será la última en la que Francia ocupe la presidencia de la UE, informó el diario Folha Online.

En el marco de la actual crisis y ante la necesidad de promover una reforma de la “gobernabilidad mundial”, el presidente francés insistió en la inclusión de Brasil.

“¿Quién puede imaginar hoy en día resolver los problemas del mundo sin países como China, India, y, por supuesto, Brasil?”, agregó el mandatario.

En el encuentro multilateral se tiene programado hablar de la crisis financiera y el cambio climático. Sin embargo, el tema central será la reforma de la Organización de las Naciones Unidas (ONU).

Brasil quiere convertirse en un miembro permanente del Consejo de Seguridad de la ONU, y para eso cuenta con el apoyo de Francia, Alemania y Reino Unido.

Otros países europeos como Italia y España están en contra de esa decisión.

Luis Nassif

31 Comentários

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  1. Do site La Jornada

    “¿Quién
    Do site La Jornada

    “¿Quién puede imaginar hoy en día resolver los problemas del mundo sin países como China, India, y, por supuesto, Brasil?”, agregó el mandatario.

    http://www.jornada.unam.mx/ultimas/2008/12/21/va-sarkozy-a-brasil-y-destaca-su-importancia-a-nivel-mundial

    Va Sarkozy a Brasil y destaca su importancia a nivel mundial

    No se pueden resolver los problemas del mundo sin países como China, India y Brasil, indica el mandatario francés

    Agencias / La Jornada On Line
    Publicado: 21/12/2008 21:58

    Sao Paulo. El presidente de Francia, Nicolas Sarkozy, dijo que Brasil es fundamental para la solución de los conflictos y problemas en el mundo, un día antes de iniciar este lunes una visita para firmar contratos en el ámbito de la defensa.

    Sarkozy iniciará este lunes un viaje de trabajo al país sudamericano, donde estará el 22 y 23 de diciembre para participar en una cumbre de la Unión Europea (UE) con Brasil, que será la última en la que Francia ocupe la presidencia de la UE, informó el diario Folha Online.

    En el marco de la actual crisis y ante la necesidad de promover una reforma de la “gobernabilidad mundial”, el presidente francés insistió en la inclusión de Brasil.

    “¿Quién puede imaginar hoy en día resolver los problemas del mundo sin países como China, India, y, por supuesto, Brasil?”, agregó el mandatario.

    En el encuentro multilateral se tiene programado hablar de la crisis financiera y el cambio climático. Sin embargo, el tema central será la reforma de la Organización de las Naciones Unidas (ONU).

    Brasil quiere convertirse en un miembro permanente del Consejo de Seguridad de la ONU, y para eso cuenta con el apoyo de Francia, Alemania y Reino Unido.

    Otros países europeos como Italia y España están en contra de esa decisión.

  2. Fomos promovidos para o
    Fomos promovidos para o segundo mundo. E se chegarmos ao primeiro mundo, o que vai acontecer? Vamos cair como os outros? É, ainda continuamos escravos dos dogmas do sistema financeiro. O Brasil é apenas o grande Brasil, e com certeza será uma das grandes potências a méido prazo. O termo segundo mundo não existia, só existia 1o., 3o e os miseráveis. Era uma maneira que os do 1o. garantirem que os do 3o. nunca escontassem neles, os do 1o.

  3. Ser superpotência não é um
    Ser superpotência não é um bom negócio, é conseqüência natural da ordem política mundial, mas depende muito de enormes populações, além das próprias, das áreas de influência, coisa que seria muito difícil o Brasil conseguir, já que está na área de influência das Américas. A indústria bélica inerente ao conceito de superpotência tem mais atrapalhado que ajudado os EUA, e foi uma das causas básicas da queda do império soviético (não permitiu a formação da indústria de bens de consumo, fator que limitou o bem-estar e enfraqueceu a sociedade)

    Essa é a diferença estratégica entre mundo “multilateral” e “multipolar. Os americanos e europeus querem preservar o “multipolar”, em princípio, pois isto “classifica” as potências emergentes como “Segundo Mundo”, então essa nova divisão em mundos não interessa aos BRIC’s. É uma espécie de “desglobalização” relativa, para manter a hierarquia da ordem mundial anterior. Faz parte do jogo. Mas o receio maior é de Índia e China, e de todo o Oriente com eles, forçando o declínio do Ocidente.

    A divisória de mundos será, além do nível de ordem social interna, o nível do “boom” tecnológico. Qualquer BRIC que vença esse desafio, será líder global e deslocará alguns dos atuais.

    O Brasil tem o Bolsa Família de bom, mas tem também os problemas da ordem jurídica e do crime organizado, que cresceram demais e se tornaram mais que gargalos, limitativos do país, pelos altíssimos níveis de corrupção, incompatíveis com papéis de liderança

    A Europa não será o modelo, pois eles têm milênios de história e formam um grande bloco unificado.

  4. A manchete diz que falta
    A manchete diz que falta ambição para o Brasil se tornar superpotência, mas o entrevistado diz que o país tem poder de influência, sem sugerir que é necessário ambicionar ser superpotência.
    A ênfase deveria ser dada aos aspectos positivos da entrevista, como no ‘post’ acima.

  5. Caro Nassif

    “O Brasil se
    Caro Nassif

    “O Brasil se tornou um país chave para qualquer país desenvolvido” . Como assim Nassif????? Consigo perceber algumas coisas pontuais mas vc ppoderia comentar de maneira mais ampla???

  6. “Espero que o Brasil não seja
    “Espero que o Brasil não seja estratégico somente para ser usado como foram as colônias”: procure o ferro de Minas Gerais. Aonde? Voce esta vendo algum?

    3 minutos no subway de Nova York te mostra mais ferro publico do que voce ja viu sua vida inteirinha em Minas Gerais. Nova York nao tem ferro. Minas tem.

  7. Sr. Alexandre Weber, Por
    Sr. Alexandre Weber, Por favor, como o Mr. Khanna – não entende nada de geopolítica financeira -, portanto, o que ele afirmou é conhecimento inútil, nos esclareça, com a sua sapiência e não nos deixe nas trevas da ignorância.

  8. Mr. Khanna ao que me parece
    Mr. Khanna ao que me parece não entende nada de geopolítica financeira (que por sinal é o que faz o mundo girar) bem como nunca se preocupou com o que é o dinheiro em si mesmo.

    Ai fica difícil palpitar no papel que uma nação vai exercer na Nova Ordem Mundial. Têm de voltar para a escola, lá é o lugar de estudar.

    Em todo caso, o cara continua servindo aos propósitos da Imprensa, iludir os trouxas com pretenso expertise.

  9. O Brasil compartilha com
    O Brasil compartilha com Portugal a característica que tornou aquele país uma potência comercial: a habilidade de conquistar através da negociação, persuasão e mesmo a assimilação. Quando Mao louvou os lusos por terem sido o único povo a ter tido uma relação de séculos sem fazer guerra contra a China, ele tocou num ponto fundamental da cultura lusitana. Os EUA tornaram-se potência através da força e o resultado está se demonstrando frágil. O Brasil tem que seguir o seu próprio estilo e então acredito que alcançará um sucesso mais estável e duradouro.

  10. O Brasil [b]ainda[/b] não tem
    O Brasil [b]ainda[/b] não tem pretenções de ser uma superpotência. Porém em breve teremos uma população e territórios semelhantes aos do EUA com diversas riqueza minerais que eles carecem.

    Sera que daqui a 12 anos quando formos uma das 4 grandes economias do mundo não teremos pretenções de ser uma superpotência?

  11. A situação é mais complexa do
    A situação é mais complexa do que parece; é evidente que se alguém pretende manter o capitalismo global funcionando, vai ter que criar um modelo novo, ainda assim, esse modelo certamente não será o europeu que também está em crise.

    Evidentemente, entre a social-democracia européia continental e o social-liberalismo anglo-saxão, a primeira opção parece ser mais razoável, ainda que qualquer um que conhece a Europa moderna saiba que ela precisa de ajustes severos – isso está claro desde os fins da era Mitterrand, o que estimulou muitos políticos europeus continentais a seguirem a linha da Terceira Via de Blair, sendo que no fim das contas ela apenas se provou como uma reação social-liberal ao liberalismo mais acentuado de Thatcher .

    O Brasil pós-1988 possui uma Constituição de cunho social-democrata que assim se manteve, mesmo depois de todas as reformas dos anos 90, mas obviamente, só conseguiu sair na prática do atoleiro nos anos Lula, onde o país prosseguiu avançando no processo político e parou de estancar economicamente. Todavia, o governo Lula é um emaranhando de políticas difusas que variam desde o social-liberismo até a social-democracia – ou na área econômica, onde vemos o desenvolvimentismo dividindo espaço com monetarismo dos anos 90.

    Nesse jogo, mesmo com o baixo crescimento economico dos anos 90 e um crescimento apenas na média mundial na era Lula, o Brasil ganhou importância no jogo porque os grandes da Europa simplesmente estancaram. Não obstante todos os problemas internos da Europa, a única nação ocidental entre as de porte médio ou grande que avançou nas últimos tempos foi o Brasil, daí que a estagnada França de Sarkô assim como muitas nações européias estejam se vendo obrigadas a tratar o nosso país com um respeito que nunca nos dispensaram. É o ocidente que está em jogo e de repente apostar num Brasil forte talvez seja o caminho para não precisar aprender a falar Mandarim daqui há vinte anos.

  12. na viagem de carro até o Rio,
    na viagem de carro até o Rio, vim conversando sobre esta excelente entrevista. tinha certeza que encontraria um post sobre ela no Blog do Nassif.

    enquanto os olhos do mundo se voltam para o Brasil, os brasileiros mais conscientes continuam preferindo manter seus próprios olhos bem fechados para nossa nossa realidade política e econômica.

    ao se deixarem seduzir pelas promessas vãs do auto-engano, julgam ser possível enfrentar a maior crise do capitalismo desde 1929, apenas fingindo que ela não passa de mais um golpe do PIG para desestabilizar Lula.

    pior do que isto.

    insistem que a política neoliberal (baseada em alta taxa de juros, elevado superávit primário e metas de inflação estreitas) em ruínas no mundo, e aqui ainda praticada e exaltada (não apenas por Meirelles no BC, também por Guido Mantega na Fazenda) será capaz de conduzir o Brasil ao mundo desenvolvido.

    será que precisamos nos olhar com a visão de um estrangeiro? por que nos falta ambição para ser um potência global?

    “A China e os EUA são superpotências, o Brasil não. Mas, se o Brasil decidir rejeitar as ofertas da China em termos de comércio e investimento, isso vai prejudicar as ambições globais chinesas. Do mesmo modo, se o Brasil decidir não cooperar com os EUA na América Latina, então as políticas dos EUA para a região serão ainda mais fracassadas do que são hoje.”

    nossas grandes empresas, aquelas com forte atuação no mercado internacional, não se pautam como as grandes empresas, por. ex., de EUA e China. nossas grande empresas deveriam ser nossas grandes armas no mercado global. a serviço dos interesses nacionais e populares.

    mas o que são? vejam o caso emblemático da Vale.

    continuamos sendo o que fomos desde o período colonial: uma plataforma de exportação, com mão-de-obra barata e descartável.

    e de todos os nossos falsos milagres, o mais recente foi transformar em nossa principal e mais valiosa commodity a taxa Selic.
    .

    .

  13. MEDIDAS
    MEDIDAS URGENTES.
    Permitam-me apresentar-me sou Contador Público, Administrador de Empresas, Professor Universitário, Graduado em Gestão em Pública, Controladoria, e Gestão de Inteligência Competitiva.

    Não restam dúvidas que as condições econômicas, políticas e militares gerais na América do Sul e no mundo estão mudando com muita rapidez. A eleição recente do novo presidente norte americano trará ao Brasil um novo papel, principalmente no campo militar, e com isso, se avizinha uma futura Aliança Militar Brasil / EEUU. Ao contrário que se pensa, esta ajuda militar não será importante, desde que seja analisado com muita dignidade e se preserve nosso próprio crescimento militar. Todos nossos modelos bélicos, por nós produzidos de indiscutível e comprovada qualidade das extintas ENGESA, BERNARDINI, MOTOPEÇAS, como o Osório, Tamoio, Jararaca, Charrua, Ogum, Sucuri rejeitados pelo Governo Brasileiro por inconseqüência política e falta de visão gerencial, estão relegados à permanência nos MUSEUS como prova de nosso passado de iniciativa industrial capaz. Não adianta nada ao País e ao Povo Brasileiro a descoberta de imensas riquezas se não estamos aptos a defende-las com vigor e rigor. Os que desestabilizam a unidade da América Latina e atiram uns países contra os outros estão muito ativos agindo em funesto silêncio.
    Ajudas militares podem vir, mas nós temos de conservar nossa independência industrial, basta lembrar-nos o que o ex- Presidente Ernesto Geisel fez de maneira sábia e corajosa ao denunciar o primitivo acordo militar Brasil/EEUU, iniciando a produção nacional de vários e qualificados modelos nacionais.
    Mas o que temos de fazer agora com toda urgência é reativar nossas fábricas militares falidas ( ENGESA, BERNARDINI e MOTOPEÇAS ) pelo descaso político irresponsável de nossos governantes da época. Recursos orçamentários / financeiros existem , portanto, temos de criar imediatamente linhas de crédito do BNDES, CAIXA ECONÔMICA, PETROBRÁS, TESOURO NACIONAL, da FUTURA EMPRESA do PRÉ-SAL, e se necessário for, instituir impostos específicos para financiar nossas indústrias. Paralelo a estas medidas estratégicas, deve o Governo revisar seus programas e projetos gerenciais, com certeza vai começar a sobrar muito dinheiro. Somente manter àqueles que se referem às funções orçamentárias técnicas da LEI ÂNUA, assim, saúde, educação, industria, comercio, agricultura, etc…. (funções constantes do Orçamento Anual ). O BRASIL não precisa de um Grande Poder Legislativo constituído de várias cadeiras parlamentares. No total dos três níveis de governo este deveria ser reduzido para apenas 1/8 de seu efetivo, — seria o suficiente !!!! O PODER EXECUTIVO só precisa de no máximo 9 ministérios ( Educação/Cultura, Saúde/ Prevenção Sanitária, Defesa, Industria/Comercio/Turismo, Justiça, Relações e Negócios Exteriores, e, Integração Nacional, mais algumas secretárias a eles ligados, com pessoal especializado, jovem, competente e não políticos velhos. Tudo este planejamento estratégico significa redução de custos financeiros. Este montante de economia de custos orçamentários/financeiros seria transferido para implementação das indústrias militares, totalmente para o EB, FAB e MG (FNs). Não vamos esquecer da MG e da FAB, pois, temos de estimular nossos Estaleiros Militares ( navios patrulhas com armamento moderno e poderoso, através da AVIBRÁS ) e da EMBRAER.
    A AVIBRÁS tem o modelo 4×4 leve GUARÁ – PREDADOR, embora não seja um anfíbio blindado, é de excelente qualidade, Apresenta várias versões artilhados, inclusive com foguetes anticarro e antiaréreo, pode transporta até 16 fuzileiros, tem proteção moderna que segura disparos de armas portáteis. È hora da aquisição por parte do EB, da FAB e dos FNs ( apesar de não anfíbio ). Não há dúvidas que a AVIBRÁS poderá fabricar 6×6 ou 8×8 ou ainda 10×10, se necessário, torna-lo anfíbio e aumentar sua blindagem. A IMBEL está trabalhando num novo e moderno modelo de fuzil FAL, que poucos sabem é originário do primitivo fuzil alemão da 2ª guerra, usado pelas SSs. Luiz

  14. OPINIÃO.

    Como pode uma
    OPINIÃO.

    Como pode uma empresa se instalar e começar desenvolver um projeto militar com o necessário e obrigatório acompanhamento técnico das FAs, quando detalhes deste projeto são ajustados de acordo com as exigências destas Instituições Militares, e após, concluído os supostos clientes o rejeitam, para comprarem equipamentos no exterior, aparentemente iguais aos produzidos, mas de eficiência duvidosa. Veja o SUCURI copiado pela Bélgica e pela Itália (o Centauro ) e depois vamos assinar acordos para construir nossos transportes de tropa, …. chega ser cômico !

    É mais os casos lamentáveis do CHARRUA, TAMOIO, OSÓRIO, OGUM, SUCURI, JARARACÁ, GUARÁ, VIATURAS ASTROS, ETC…. que ninguém se preocupa em reativar estes projetos antigos, que alguns estão com a IMBEL. Para isso que existe o BDNES, a CAIXA ECONÔMICA, as LINHAS DE CRÉDITO DO Tesouro Nacional, etc..etc..

    Realmente não dá para entender o comportamento do EB, vários modelos militares que não foram aproveitados. Com exceção do Cascável e do Urutu, os demais não foram nem selecionados. Então se por alguma razão não são mais viáveis ao uso no território nacional, vamos adapta-los, assim salvaguardaremos os esforços feitos das industrias estratégicas bélicas brasileiras.

    As operações de LICITAÇÃO são realmente um grande mistério !!! De repente, os projetos externos e respectivas aquisições, tornam-se mais “econômicos” (?), esquecendo –se da estratégia de manter vivas as empresas militares, que em meu conceito são a garantia de nossas riquezas descobertas e á descobrir.
    Parecer que em nossa Nação honestidade e patriotismo estão ausentes.

  15. Aos que pensam verde –
    Aos que pensam verde – amarelo!!!!.

    Ficamos preocupados com a situação atual das FAz do Brasil.
    Medidas urgentes poderiam ser imediatamente tomadas, como veremos:
    A AVIBRÁS produziu, com supervisão de EB o modelo sob rodas de nome GUARÁ. Embora seja um 4×4 é extremamente moderno e transporta tropas com até 16 elementos armados. Não compreendo por que o EB e a FAB não compram centenas de unidades( no mínimo 2000, alocando às Unidades Especiais de Fronteira, Brigadas da Selva, Operações Especiais, e Brigadas Paraquedistas. O Guará –Predador apresenta diversas versões artilhadas, inclusive, com sistema de foguetes anti- carro e antiaéreo. A AVIBRÁS tem, como sabemos, outras produtos que poderiam também ser comprados, os famosos Sistemas ASTROS, e, todos nós, sabemos da deficiência de nossa artilharia convencional. Nada resolve ficar reclamando das deficiências de materiais. Temos de buscar soluções com os recursos que dispomos. Sabemos das dificuldades da AVIBRÁS e da IMBEL que desenvolvem projetos com a participação do EB, e depois, de pronto começam a encontrar pontos divergentes, por exemplo, como, o GUARÁ que é de 4 rodas, mas nada obsta que a própria AVIBRÁS faça o 6×6, o 8×8, e o até 10×10. Numa geografia nacional altamente diversificada como a do BRASIL com toda certeza este produto tem emprego certo e apropriado pelo EB, pela FAB, pelos FNs, embora não anfíbio, e também pelas PMs de todo o País.

    O CHARRÚA é outro exemplo de produto não aproveitado. É sobre lagartas, é totalmente anfíbio, é ultra moderno, e pode ser apresentado sob diferentes versões artilhadas, além de ser um excelente e seguro transporte de tropas. A região amazônica esta aí que não deixa ninguém mentir.
    Não entendo a cabeça do militar brasileiro, responsável pelo material bélico, que não sabe olhar para estas oportunidades da indústria estratégica militar do País, e aproveitar para mudar a estrutura das Faz e estimular o crescimento da indústria bélica nacional.

    Podemos ver as cópias feitas dos blindados pela Bélgica e pela Itália do nosso SUCURÍ. Isto quer dizer como nossos políticos não tem nenhuma vergonha na cara. Estes são verdadeiros TRAIDORES da PÁTRIA.

    Mas, afinal, temos uma boa coisa a comentar: a IMBEL trabalha num novo modelo de fuzil FAL. Este projeto incorporou as excelentes coisas do nosso antigo FAL, descendente do original fuzil alemão da 2º Grande Guerra, usado pelas tropas SS, e do moderno G36. Um projeto moderno com material de alta qualidade, resistente, leve e com alta precisão, com aparelho de mira lazer noturna, lançador de granadas, lanterna, ponto de apoio, pente especial, com alta performace, ficará igualado aos mais famosos do mundo. Aliás, alguns falam mal do FAL, mas é ele um dos melhores em uso, pois, como disse, surgiu do original fuzil usado pelas SS alemãs. Luiz

  16. Senhores !!
    E agora ???

    É
    Senhores !!
    E agora ???

    É absolutamente necessário que sejam criadas ou recriadas,( com recursos maciços do Tesouro Nacional , BNDES, da Caixa Econômica Federal, da Petrobrás, da Futura Empresa do Pré-Sal, e se for preciso e necessário, se crie um tributo, pelo Congresso Nacional, específico para fortalecimento das nossas FAs), empresas com os fins específicos de produção nacional de armamento estratégico para as FAs do Brasil, em regime de urgência. E para que os recursos orçamentários/financeiros sejam totalmente garantidas tem de haver sustentação política, ou, melhor seja incluída por EMENDA na CF/88 uma garantia constitucional de que nunca faltarão ou melhor, haverão sempre recursos em todos os tempos para este fim, e, que as empresas ( nos modelos antigos da ENGESA, BERNARDINI e MOTO PEÇAS ) criadas sejam intocáveis. Que nunca possam ser alcançadas pelos traidores da Pátria e pelos Inimigos Internacionais. Vejamos, como recordação, como perdemos os modelos de extrema qualidade técnica – Osório, Tamoio, Charrua, Sucuri, Ogum, Jararaca, e, poderíamos, repotencializar mais rapidamente, todos os URUTU e o CASCÁVEL, e outros que hoje estariam resolvendo nossos problemas do EB, da FAB e dos FNs. Mas hoje, ainda temos a oportunidade de adquirir veículos da AVIBRÁS – GUARÁ, que embora seja um leve 4×4, é muito moderno, tem várias versões, inclusive, artilhados até com sistema de foguetes anti-carro ou antiaéreo, pode levar até 16 elementos armados, muito embora não seja anfíbio, mas, é uma excelente oportunidade de modernização das nossas FAs. Sem citarmos as consagradas, viaturas ASTROS que podem ajudar muito à Artilharia de Campanha, que também enfrenta problemas sérios, pelo menos, até resolvemos este problema. É questão apenas de lutar pelas coisas que temos á mão, pois, sempre teremos um começo nos esforços de aparelhamento bélico. Embora não seja um especialista no assunto, acho que a FAB como os FNs dele podem se utilizar para suas forças terrestres. Nunca consegui entender porque o EB não se interessou pelo CHARRUA, o OGUM, o SUCURI (copiado pela Bélgica e pela Itália – e hoje, vamos atrás do CENTAURO ITALIANO ), e o JARARACÁ (que pode ser lançado de paraquedas ), todos produzidos com supervisão do Centro de Material Bélico do Exército. Gostaria de saber o que pensa o órgão técnico do EB sobre este assunto. A criação de “Nova Fábrica”, inclusive, permitiria a modernização dos (?) M60A3TTs em conjunto com Israel, Canadá e EEUU, e dos Leopards 1 A 1, com mais facilidade, pois, apesar de serem bons blindados vão precisar de repontencialização, até voltarmos ao Tamoio (misteriosamente rejeitado pelo EB apesar do acompanhamento do C T EB ) e o Osório, este que foi um projeto trabalhado pelos nossos engenheiros em cima do Leopards, devidamente autorizado pela Alemanha, por ação do Ex-Presidente Geisel. O M60A3TTs é um bom tanque não deve ser retirado pelo EB, e, em minha opinião, s.m.j. devem ser adquiridas no Exército Americano mais algumas unidades e modernizadas ( com um canhão de 12 0m ), independente da preferência do EB pelos Leopards, e constituir 3 ou 4 divisões blindadas com o M60A3TTS. Acho também que deveremos solicitar o concurso de empresas russas de armamentos que nos dariam um assessoramento de excelente ajuda. Outro detalhe importante são os barcos ligeiros, potentes e bem armados (AVIBRÁS ) que poderemos construir para o EB e os FNs com uso na amazônia brasileira.
    Não vamos esquecer da FAB pois, a EMBRAER já poderia estar fabricando aviões de caça de 5ª geração se não fossem interrompidas as pesquisas e produções anteriores. E também da MG cujos nossos estaleiros navais já estariam produzindo Navios –Patrulhas de grande porte e bem armados com foguetes.
    Temos a AVIBRÀS e a IMBEL que por culpa exclusiva do governo, (pelos eternos traidores da Pátria), passa por momentos financeiros complicados. A ausência de encomendas militares de ambas as empresas é o motivo principal desta situação.
    O nosso fuzil FAL é originário do primeiro fuzil alemão de 1944, usados de forma decisiva pelas SSs alemãs na 2ª Grande Guerra. Hoje temos a grata notícia que a IMBEL trabalha num modelo de fuzil altamente moderno, só esperamos que o governo brasileiro tenha responsabilidade e decida uma aquisição de no mínimo 200.000 fuzis. Só forças especiais temos bem perto de 25.000 elementos. É quanto aos demais armamentos é uma questão apenas de pesquisa e aprimoramento. Á propósito seria muito importante se o Brasil conseguisse autorização da Alemanha pata produzir pela IMBEL a metralhadora denominada no tempo da 2ª guerra de MG42 e assinasse um acordo com a Rússia para produzir o canhão para blindados de 120 mm. É muito melhor o Brasil, através do BNDES, da CAIXA, investir em produção nacional de armamentos, do que emprestar dinheiro para países moral e politicamente falidos. DIGNIDADE e RESPEITO JÁ PARA AS NOSSAS FAs.. Infelizmente, falta muito coisa à sociedade brasileira para que entenda que riquezas descobertas devem ter patrulhamento constante. O PASSADO SÓ INTERESSA AOS INIMIGOS INTERNACIONAIS DA NAÇÃO, QUANDO INCENTIVAM A DIVISÃO DA OPINIÃO POLÍTICA DO POVO BRASILEIRO. Imaginem se o povo brasileiro, estivesse no lugar do povo alemão ou do povo italiano, e tivesse vivenciado esta desgraça maldita da 2ª Grande Guerra !!!! Que haja a união total da sociedade brasileira em favor do rearmamento das nossas FAs. Saudações !!! luiz.

  17. O Plano Estratégico de Defesa
    O Plano Estratégico de Defesa Nacional.
    É realmente um excelente plano de revitalização das nossas FAs, que muitos anos ficaram entregues ao descaso e ao abandono governamental.
    Pessoalmente, tenho receios que este planejamento não seja aplicado integralmente como se faz necessário à soberania e a segurança de nossa Nação. A maior culpa cabe à nossa sociedade, que de mente fraca, é totalmente avessa aos aspectos de nossa segurança nacional, na verdade só se mobilizando, de forma espontânea , para os assuntos de futebol, samba e cerveja. Sem dúvidas, este povo é um carma espiritual pesado para o Brasil. Aproveitando ainda desta fragilidade, o governo e os políticos brasileiros fazem programas demagógicos políticos eleitorais. Além da ação perniciosa e criminosa das ONGs estrangeiras e “nacionais” que, ardilosamente, confundem a opinião política do povo brasileiro, atirando-o contra nossas FAs. Temos de preservar nossas Instituições Sagradas (como nossas FAs). Pois, quanto mais fracos e impotentes formos, melhor será para a cobiça internacional da nossa Amazônia, de nossas riquezas e reservas naturais (água em abundância ).
    Para a garantia deste Plano, é necessário que os governos, através do Ministério de Planejamento/Ministério da Fazenda tomem certas medidas de acautelamento orçamentário/financeiro de forma que nunca faltem recursos ou que sejam desviados deste Plano Militar. Exemplos:1)- seja editada uma Emenda Constitucional que faça constar de nossos preceitos legais – reservas de obrigação para a modernização urgente de nossas FAs, 2)-Faça-se constar na LDO, nos PPA, e nas sucessivas LOAs recursos suficientes para esta realização.
    “Que nunca faltem recursos orçamentários/financeiros para esta função (modernização das FAs), como deve ser, totalmente, vetado o cancelamento pelos governos destas dotações”.Por um período de 20 anos não poderá haver motivos alegados para programas de despesas públicas mais importantes ou prioritárias que o nosso fortalecimento militar. Medidas de escolha seletiva para a execução de despesas públicas devem ficar limitadas as funções das despesas do orçamento e nada mais do que isso. Ou os governos demonstrarem coragem e força para realizarem totalmente este plano militar ou nosso futuro de nação soberana será muito constrangedor.
    Proponho a redução imediata do tamanho do Poder Legislativo e do Poder Executivo. Sejam extintos os cabides de empregos – admissão de pessoal só por concursos, quando necessários. Os governos devem eliminar totalmente as despesas de fundo demagógico-político, garantir linhas de crédito, investimento e financiamento do BNDES, Caixa Econômica, Petrobrás e Pré-Sal, além de Transferências do Tesouro Nacional. Toda economia de custos orçamentários devem ser direcionadas, prioritariamente aos programas de rearmamento das FAs. Se ainda for necessário vamos instituir um tributo com este finalidade, rearmamento nacional, antes que seja tarde.
    Recursos suficientes, não apenas para a compra de produtos bélicos nacionais, mas, também, para incentivar a reinstalação de indústrias militares de material bélico, e pesquisas técnicas para seu aprimoramento, aumento de qualidade, e, atendimento ao cenário geográfico brasileiro. Seria muito interessante para as FAs que o governo aproveitassem os produtos bélicos de empresas já existentes com a AVIBRÁS e a IMBEL Seria uma prova incontestável da determinação do governo e não um episódio de “ Engana João”. Luiz

  18. O MELHOR, e O PIOR
    O MELHOR, e O PIOR !!!

    Acreditem o M 60 A3 TTS é um tanque melhor do que qualquer outro Leopard da América Latina só não supera o Leopard 2 A 6 que só tem na Alemanha, e agora no Chile !!!!.
    Mas falta muito pouco para que o M 60 A TT S o alcance !! Basta que o EB saiba investir numa hábil repontencialização. Talvez a preferência do EB pelo Leopard seja em função do modelo Osório ter nascido da autorização pela Alemanha, no governo do Ex-Presidente Ernesto Geisel, do Leopard alemão.
    Se o governo, ainda que tardiamente, decidir pela criação de uma 3ª empresa coligada da IMBEL, esta herdeira judicial das falidas Engesa, Bernardini, e Moto Peças, e da AVIBRÃS, ambas ainda vivas, poderemos além de construir, a partir dos modelos anteriores, novos projetos modernos, e, iniciar no momento certo, a repontencialização técnica dos M-60 A3TTS e dos Leopards 1 A 5. Vamos torcer para que o ano eleitoral não azede o Plano Estratégico de Defesa, que estou começando a pensar que ele não passa de “conversa fiada”. Sem dinheiro suficiente, sem o Fundo de Reserva p/ Aplicação no Plano de Defesa, certamente, acontecer alguma coisa na proporção requerida fica impossível. Isto é o pior que pode acontecer com as FAs do Brasil, e o melhor para o Presidente Chavez da Venezuela. Tragédia Verde –Amarela. Luiz

  19. Por que a IVECO?

    Por que
    Por que a IVECO?

    Por que assinar um contrato com a IVECO para construção de blindados sob rodas?
    A falta de dinheiro é uma coisa presente nas finanças do Brasil, mas burrice é outra coisa!! Vejamos temos ainda vivas a AVIBRÁS e a IMBEL. A AVIBRÁS recentemente construí o Guará, blindado de 4×4, mas o EB não se interessou. Quem mostrou competência para fazer um 4×4, certamente, poderá fazer um 6×6, um 8×8, ou até um 10×10. Repito o que disse, nossos engenheiros militares são muito competentes. Se por acaso, for necessário assinamos, um acordo militar com a Alemanha ou Rússia. Temos no passado, projetos do URUTU e do CASCÁVEL cuja experiência resultante e o conhecimento de nossos engenheiros e técnicos militares não faliram. Competência não nos falta. O Centauro italiano é uma cópia descarada do Sucuri brasileiro.
    A IMBEL é a herdeira judicial dos acervos da ENGESA, da BERNARDINI, e da MOTO PEÇAS. A substituição do transporte blindado de tropas infantes M-113 do EB, poderia ser feito, também, usando-se o modelo aperfeiçoado do Charrua, construído agora pela AVIBRÁS ou a IMBEL, ou ambas as empresas, o blindado anfíbio transporte de tropas, com uma necessária modernização de blindagem, sem perder a condição de ser anfíbio para a região amazônica, com um super-sistema de armamento, artilhados e com mísseis anti-carro, anti-aéreo, ou anti-barcos de desembarques.
    Aliás, esta nova viatura Charrua 01, faria frente nas fronteiras da Venezuela ao violento russo BMP -3, a ser comprado pelo exército deste país.
    Queira DEUS nossas FAs não sejam levadas ao sacrifício inútil, por causa da displicência governamental, nem tudo se resolve, com “tapinhas sindicalistas e cafezinho”.
    Por que não se utilizar, da AVIBRÁS e da IMBEL( ou uma outra coligadas ) neste procedimentos do Plano Estratégico de Defesa ????

  20. Decisão e Coragem (Já
    Decisão e Coragem (Já Atualizado ) !!!

    Precisamos de capacidade e determinação para mudarmos o Planejamento Estratégico da nossa Lei Orçamentária. O Plano Estratégico de Defesa já foi assinado, muito bem !!!. Agora precisamos programar, com disciplina e certa urgência, o comportamento legal das nossas despesas orçamentárias públicas, ou, vamos concluir, logicamente, que o citado Plano não é importante para a soberania nacional. Não restam dúvidas que decisão e coragem são importantes para o governo tornar a execução do Plano Estratégico possível, com isso ele governo deverá mudar seu pensamento de “fome zero”,” PAC disto ou PAC daquilo” para centrar no cumprimento legal do orçamento, e notadamente, com o Plano Estratégico que ele próprio aprovou. Vamos investir pesado nas Faz, se forem necessários 1 bilhão, para renascer a industria bélica, vamos coloca-los imediatamente à disposição do EB, se para a MG forem necessários 4 bilhões e para FAB, 8 bilhões vamos aplicar nosso plano de redução de custos orçamentários na gestão pública, assim:

    1)-diminuir o tamanho da estrutura organizacional dos Poderes Legislativo ( podíamos extingui-los de vez, pois, só roubam ), Executivo, Judiciário;
    2)- acabar com as despesas públicas que estejam fora da Lei Orçamentária, isto é, “PACs” de todos os tipos;
    2)- acabar com as despesas orçamentárias de cunho político demagógico;
    3)-canalizar, em emergência, financiamentos e investimentos de recursos do BNDES, CAIXA ECONÔMICA, PETROBRÁS, PRÉ-SAL, E INSTITUIR um TRIBUTO específico para o rearmamento nacional, e, cadeia para os ladrões nacionais = este somatório de recursos ( economia de custos ) direcionar para um FUNDO de RESERVA NACIONAL p/ INVESTIR PESADO nas Fas;

    Por que assinar um contrato com a IVECO para construção de blindados sob rodas? Não seria mais estratégico renascer, com outro nome, a principal empresa produtora de material bélico ?
    A falta de dinheiro é uma coisa presente nas finanças do Brasil, mas incompetência crassa, é outra coisa!! Temos ainda vivas a AVIBRÁS e a IMBEL. A AVIBRÁS recentemente construí o Guará, blindado de 4×4, mas o EB não se interessou. Quem mostrou competência para fazer um 4×4, certamente, poderá fazer um 6×6, um 8×8, ou até um 10×10, até anfíbio. Repito o que disse, nossos engenheiros militares são muito competentes. Se por acaso, for necessário assinamos, um acordo militar com a Alemanha ( não seria a 1ª tentativa ) ou Rússia, para acelerar a assimilação de conhecimentos atuais sobre blindados. Temos no passado, projetos bem realizados do, URUTU, do Ogum, do Charrua, do Sucuri, do Tamoio, do Osório, do Jararaca, e do CASCÁVEL cuja experiência resultante e o conhecimento de nossos engenheiros e técnicos militares, apesar do tempo ter passado, não se perderam, e nem, faliram. Competência não nos falta. O Centauro italiano é uma cópia descarada do Sucuri brasileiro.
    A IMBEL é a herdeira judicial dos acervos da ENGESA, da BERNARDINI, e da MOTO PEÇAS. A substituição do transporte blindado de tropas infantes M-113 do EB, poderia ser feito, também, usando-se o modelo aperfeiçoado do CHARRUA 01, construído agora pela AVIBRÁS ou a IMBEL, ou ambas as empresas, o blindado anfíbio transporte de tropas, com uma necessária modernização de blindagem, sem perder a condição de ser anfíbio para a região amazônica, com um super-sistema de armamento, artilhados e com mísseis anti-carro, anti-aéreo, ou anti-barcos de desembarques.
    Aliás, esta nova viatura CHARRUA 01, faria frente nas fronteiras da Venezuela ao violento russo BMP -3, a ser comprado pelo exército deste país.
    DEUS queira, que nossas FAs não sejam levadas ao sacrifício inútil, por causa da displicência governamental, nem tudo se resolve, com “tapinhas sindicalistas e cafezinho”. O BMP-3 russo que o Chavez vai comprar ( ou comprou ) é excelente blindado. Se acontecer no futuro, que blindado do EB fará frente a ele na Amazônia ????. Gostaria que alguém do EB me explicasse, pois, de repente existe outra saída, embora seja eu , apenas, um civil consciente de seus devedores ???? Talvez o verdadeiro inimigo ( o grande falso amigo de sempre – com a 4ª Frota ) esteja no NORTE e, não seja o Chavez.
    Falta, na verdade, muito dinheiro para este Plano Estratégico virar realidade !!! Por enquanto é somente discursos políticos irritantes, de quem não quer decidir nada, só ganhar tempo. Vamos alistar e incorporar, os filhos, netos, bisnetos e todos ao parentes próximos de todos os governantes e políticos brasileiros nas nossas FAs e remete-los para frente de combate, mais pesado e violento, na região amazônica, se necessário for !!!
    Assim, com certeza, eles verão e sentirão, com exata realidade as verdadeiras necessidades do EB. Para quem sabe o mínimo da história do povos, sabe que isto pode bem acontecer. !!!!!!!
    Por falar em BMP-3 russo, por que o EB, não se utilizar, da AVIBRÁS e da IMBEL, ou, uma 3ª empresa coligada, nestes procedimentos de fortalecimento bélico do Plano Estratégico de Defesa ???? Luiz

  21. Lêdo Engano !!

    A pressão
    Lêdo Engano !!

    A pressão política e outras não confessáveis acabou vencendo o patriotismo brasileiro frouxo, a partir da edição do Plano Estratégico de Rearmamento das forças armadas do Brasil.
    — “Que Triste vergonha !!!
    No dia 2 /junho/09 foi assinado uma acordo de cooperação militar Brasil/EEUU, para nossas FAs começarem a receber material bélico vencido, inservível, defasado tecnicamente, de uso inútil e muito deficiente, total lixo que os americanos não querem. E mais o Brasil se obriga a abrir os quartéis para vistoria periódica pelos oficiais americanos. Eu servi numa Unidade de Artilharia, organizada com obuses 155mm rebocados por tratores blindados, oriundos do final da guerra da Coréia / EEUU, acordo este, denunciado, sabiamente, pelo Ex- Presidente Ernesto Geisel. O mais humilhante do acordo é que freqüentemente, este lixo norte americano, era inspecionado pelo governo americano.
    Agora se repetiu o mesmo erro lamentável e humilhante do governo JK !!!
    Eu sempre achei que este Plano Estratégico de Defesa Militar, era uma farsa do governo brasileiro, uma forma legal de “calar” as vozes dos militares brasileiros que amam o Brasil.
    Este acordo é o fim de tudo !! De todos os sonhos de alguns brasileiros de verem ressurgir a indústria bélica nacional, e mais que isso, viam neste Plano de Defesa, a manutenção brasileira da Amazônia e da garantia da propriedade do Pré-Sal, embora, “hoje, lemos no jornal VALOR que 32% dos poços descobertos são poucos viáveis economicamente”.
    É a triste realidade de sermos brasileiros e de termos nascidos no Brasil, capacho servil dos EEUU. A juventude norte americana se prepara para administrar a Região Amazônica !!!
    Pode ser que os eleitores petistas estejam contentes com isto, pois, vai sobrar mais dinheiro para ser usados nos PACs, PECs, POCs e PUCs do Lula e seu bando sindicalista. Infelizmente, pela minha idade, provavelmente, não verei o final desta história triste.
    Esta na hora do Jobim arrumar a mesa e dar o fora, urgentemente; levando junto os chefes militares das forças.
    O serviço secreto norte-americano com um único golpe certeiro desmanchou por completo, todo o entusiasmo de alguns bons brasileiros, que acreditavam nas ações deste governo burro, anti-brasil e corrupto.
    Esta nova geração de brasileiros “ otários” não sabe o que este acordo militar significa para a Soberania do País e para a Segurança Nacional. Esta ingerência norte americana em nossos assuntos estratégicos é de suma gravidade. É exatamente igual a uma invasão militar em nosso território. Todos nós, estávamos, preocupados com o CHAVEZ da Venezuela !!! É para rir e chorar ao mesmo tempo !!! Quem quiser saber o por que do alto grau de minha indignação, por favor, leia com atenção todos os comentários feitos nos diversos BLOGs anteriores de defesa.
    Aonde estão os verdadeiros militares brasileiros que isto permitem acontecer de forma acintosa, cínica e vergonhosa para nossos brios patrióticos ????
    Não é absolutamente possível que este passado( do acordo militar Brasil/EEUU) volte com as mesmas cores de alta traição para com os interesses nacionais.

    De qualquer forma, agradeço sinceramente, todo o espaço que me foi permitido nos diversos BLOGs de defesa. Luiz

  22. Plano Estratégico de Defesa
    Plano Estratégico de Defesa do Brasil 01

    Entendemos que os tanques blindados pesados M-60 A3TTS são excelentes tanques, embora antigos e adquiridos em 2ª mão dos nossos “eternos aliados do norte”.
    Apesar de boa blindagem, não possui saias laterais que poderiam oferecer certa defesa para armas portáteis anti-tanques, mas o grande perigo contra os tanques de quaisquer tipos ou blindagens são a munição em flecha. Acrescentemos que o grande peso destes tanques para a situação geográfica do Brasil, torna-se um complicador. Ele não poderá ser usado em qualquer terreno sem a devida cobertura aérea. Brigadas ou esquadrilhas de modernos helicópteros armados com a equipamentos de última geração, de altíssima velocidade, e guiados por sistema computadorizado são o ideal para a cobertura em deslocamento de colunas blindadas. A EMBRAER pode junto com a Rússia ( acordo de cooperação militar ) desenvolver, rapidamente, um projeto e modelo de novo helicópteros para o EB, FNs da MB, e, para a FAB, e produzi-los na quantidade necessária para cobrir o tamanho geográfico do território brasileiro.
    Quanto aos blindados brasileiros, é uma tremenda irresponsabilidade técnica, os projetos anteriores que ficaram perdidos no passado, e, até agora,não serem, inteligentemente, reaproveitados, a partir de novos estudos e pesquisas militares. O aperfeiçoamento técnico destes modelos (URUTU, SUCURI, CASCÁVEL, JARARACÁ, CHARRUA, e OGUM ), que afinal de contas requisitaram o emprego de milhares de horas de trabalho e pesquisas, os quais, “inexplicamente”, não foram respeitados (e falidos criminalmente ), pois, no final resultaram em bons blindados, apesar da opinião e atitude traidora do governo. Na verdade além de constituírem, “repetindo”, na ocasião bons blindados, foram produzidos voltados à operação no terreno geográfico brasileiro. Recentemente vi um vídeo de manobras de um blindado sob rodas SUCURI num campo de provas, e senti, embora não seja um especialista militar, uma excelente solução para o EB na região amazônica brasileira. À propósito, o famoso BMP-3 blindado russo( o que a Venezuela deseja ), apesar de ter excelente velocidade com um temível sistema de armamentos, um misto de : canhão, metralhadora e mísseis – tem uma blindagem, relativamente, fraca. Dizem que é um blindado CAÇA – TANQUES. Pelo visto tem de atacar e fugir.
    Certamente, os SUCURI, CASCÁVEL, URUTU, e, CHARRUA ( os dois últimos anfíbios ), modernizados após estudos específicos, com sob 8 ou 10 rodas, com fortalecimento de blindagens e com um sistema de tiro de 120mm ou 125mm e mísseis anti-carro, anti- embarcação e anti- aéreo ( acordo de cooperação militar Russia ou China ) (sem perder a característica de ser anfíbios ). Seria o ideal para dar proteção e cobertura, aos deslocamentos das colunas de tanques blindados pesados no terreno brasileiro.
    Quando tivermos no EB, esquadrilhas de helicópteros bem armados e blindados modernos sob rodas, 8 ou 10, aí sim, teremos segurança total para operarmos os M-60 A3 TTS e os Leopards 1 A.
    Não custa nada tornar a falar da necessidade de criar uma empresa bélica de produtos pesados, oriunda da IMBEL + a EVIBRÁS, aproveitando o capital técnico intelectual de engenheiros e técnicos militares de alta competência para voltarmos a produzir blindados, como disse, a partir das experiências anteriores.
    Inclusive, servirá tecnicamente, também para modernizar todos os tanques pesados do EB comprados em 2ª mão, como o M-60 A3TTS que além da saia de proteção, talvez possa colocar uma torre de 120mm, tipo Abrams.
    Competência bélica técnica industrial o Brasil tem e muita, só falta o governo recolocar os recursos orçamentários/financeiros para serem aplicados no Plano Estratégico de Defesa. Aliás, não é por menos que os nossos “grandes aliados do norte” nos vêem com muita cautela, pois, sabem se tentarem tirar nossas riquezas na “marra” terão “uma calorosa recepção”. Esperamos que não seja mais um “Engana João”, para esta sociedade que dorme sempre “ em berço esplêndido “. Luiz

  23. O Plano Estratégico e os
    O Plano Estratégico e os Custos Gerados !!!

    Hoje, domingo, este patriota velho, está muito preocupado com o desenrolar do nosso Plano Estratégico de Defesa Militar. Até agora o governo não definiu as Fontes de Recursos tão necessárias à execução plena deste Plano de Defesa, pois, vejamos o tamanho do território brasileiro, com toda sua diversificação geográfica do terreno, sem falarmos do grande contingente humano das nossas FAs.
    A necessidade da organização e do aparelhamento de material bélico, com a aquisição de novos armamentos, com a adequação, ao terreno brasileiro, de outros armamentos modernos, com a repotencialização de alguns bons equipamentos e a substituição urgentes de outros já deficientes, só poderão ser feitos, integralmente, se o prazo de aplicação deste plano, teoricamente muito bom, for necessariamente LONGO, aplicáveis, por vários exercícios ou gestões governamentais. E para que isso seja possível, temos que dispor, sempre, de muito DINHEIRO.
    Papo furado de políticos, somente, nada vai resolver. A sociedade e o povo brasileiros devem mudar, rapidamente, de nível de mentalidade para que saibam exigir, convenientemente, de seus governos eleitos, por VOTO DIRETO, as responsabilidades que repousam sobre seus ombros. Provavelmente, existem brasileiros que preferem falar em INGLÊS e não em português. Por desgraça nacional são, na verdade, simples “bonecos”, vazios de quaisquer sentimentos. Vivem, trabalham e se sustentam neste solo pátrio, mas não se dão conta deste privilégio, além, de terem, também, garantidos seu DIREITO PESSOAL, de assim se manifestarem.
    Mas, voltando às Fontes de Recursos, que devem ser fixadas com clareza nos Orçamentos Públicos Anuais. Os instrumentos de planejamento orçamentário, como a LDO, e o PPA devem ser acionados de forma que, as despesas públicas decorrentes da contínua e permanente realização financeira, num regime plurianual, deste Plano Estratégico, seja legalmente assegurado às FAs, (que a muito anos estamos devendo), à Sociedade e ao Povo do BRASIL. È bem oportuno, também mais uma vez deixar expresso, o comportamento muito digno e ético das nossas FAs, especificamente de cunho militar, honrado e místico como determinam as melhores tradições militares da história da civilização. Se mantém à margem deste vergonhoso desempenho político dos nossos representantes no Congresso Nacional, além de suportarem com um silêncio heróico os reflexos calamitosos dos erros políticos cometidos por outras mentes do passado. E o mais glorioso que vemos e sentimos não se contaminaram com os respingos desta sujeira política em moda. Só para esclarecer, que vos fala é apenas um civil velho e cansado de ver as mesmas coisas sempre ocorrendo no Brasil.
    Repetindo, o que já falamos em outros BLOGs da Defesa Estratégica, elencamos outras medidas, que a SOCIEDADE CONSCIENTE, devia exigir destes governos impatrióticos e irresponsáveis que tomassem, imediatamente, da FORMA MAIS PRÁTICA, que encontrassem para se atingir a REDUÇÃO do CUSTO BRASIL, e, a GARANTIA do PLANO MILITAR em CARÁTER PERMANENTE: Então, vamos:
    1)- redução do tamanho do Poder Legislativo; se este povo fosse esperto, faria uma rigorosa seleção dos candidatos, mas……………….
    2)- extinguir, definitivamente, ( antes do Lula transforma-los em Lei) os programas “sociais” eleitoreiros demagógicos;
    3)-acabar com os “cabides” de empregos e valorizar / respeitar os concursados, por seleção externa;
    4)- policiar com o rigor da Lei a execução das despesas públicas do orçamento anual;
    5)- impedir, com dignidade, o uso da despesa pública para se transformar em base política, disciplinando-as para o cumprimento legal da execução orçamentária, com seus programas e projetos aprovados e constantes da Lei Anual;
    6)- instituição de uma Emenda Constitucional com o fim de incluir como Norma Constitucional de Soberania e Segurança Nacionais a execução permanente do Plano Estratégico de Defesa Militar e Soberania Nacional;
    7)- os itens de 1 a 5 constituem a denominada Economia de Custos Orçamentários, ou em outras palavras, receitas econômicas.
    A Execução Prática do Plano Estratégico de Defesa, deve obrigar a criação dos Fundos de Reservas de Receitas das FAs.
    Os recursos destinados a estes fundos de reservas serão, então, originados dos seguintes fluxos de entrada:
    1)- da receita econômica nascida da redução dos custos BRASIL, ou melhor, do estancamento dos desperdícios orçamentários/financeiros, muita comum da gestão pública brasileira;
    2)-de linhas de crédito específicos do BNDES, da Caixa Econômica, da Petrobrás, do Pré- Sal, e do Tesouro Nacional, visto que, são investimentos e financiamentos que todo governo consciente de sua missão constitucional deve fazer;
    3)- se necessário for, um Tributo Federal com o fim do rearmamento bélico nacional deve ser criado pelo CONGRESSO NACIONAL;

    Assim, então, poderemos pensar em blindados de várias versões, navios- patrulhas, helicópteros, e aviões. Caso contrário, se não houver imposição de um disciplinamento organizacional ao trato da Gestão Pública do Brasil, aí, é melhor, nos reunimos em grupo e rezarmos o “rosário” em conjunto, na Santa Paz do Senhor, – o CRISTO !!!!! Luiz

  24. “-O Plano Estratégico de
    “-O Plano Estratégico de Defesa Militar do Brasil, vai para o espaço ???”
    O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM A SOCIEDADE BRASILEIRA ?
    A Lei nº 8.666 de 21/06/1993, que institui as normas para licitações e contratos na administração pública do Brasil foi violentamente criticada pelo governo por “atrapalhar” as obras dos PACs.
    As obras na Ferrovia Norte-Sul foram paralisadas pelo TCU, segundo este Órgão de Controle Externo, visto terem sidos encontradas muitas irregularidades gravíssimas, aliás, não é comum este procedimento técnico dos tribunais de contas, só diante de “caso de polícia imediato”.
    O Governo Lula,vetou a LDO ( A Lei de Diretrizes Orçamentárias ) para o orçamento de 2010, porque deseja um aumento de 42,3% para despesas orçamentárias com Propaganda e Gastos com Diárias, depois que cartões corporativos foram congelados. É o prenúncio da ativação da propaganda eleitoreira pelo governo atual, que deseja transmitir para este povo tonto suas proezas administrativas/governamentais, e pior de tudo, se manter no mesmo lugar, através da Dilma.
    Como tudo não bastassem na aplicação do Plano Estratégico Militar de Defesa, o Brasil pretende, mas falta aprovação do Congresso Nacional ( Comissão de Defesa na Câmara), comprar 5 submarinos Skorpéne na França, pela estatal francesa DCNS por 6,800 bilhões de Euros ou 19 bilhões de Reais.
    A MG do Brasil já possui 5 submarinos de origem alemã, um(01) construído na Alemanha e quatros (04) aqui nos nossos estaleiros nacionais ,então, podemos concluir, nós já temos plena capacidade de construir submarinos !!!. Só o governo brasileiro não sabe disto !!
    Em função disto a MG prefere os submarinos da empresa alemã HDW que como falado já construí cinco (05) deles.
    A introdução de mais cinco (05) submarinos franceses, segundo a MG do Brasil, provocaria uma mudança na linha logística. Além do que a alemanha (HDW) oferece mas vantagens no total. Vejamos:
    a)- segundo noticiado, é mais barato, é pela metade dos custos;
    b)-transfere tecnologia destes novos submarinos, como transferiu o dos submarinos anteriores;
    c)- não é necessário construir novo estaleiro, já temos aqui;
    d)- além da construção dos cinco (05) submarinos contratados, oferece manutenção, treinamento de pessoal operacional, e mais ainda, muito importante, oferece modernização dos cinco (05) submarinos já existentes.
    Não entendo como alguém decide alguma coisa relativa a operacionalidade de uma FORÇA, sem ouvir seus especialistas. Não dá para acreditar, pasmem !!!
    Por estas e outras que, um Acordo Misto de Cooperação Militar, entre o Brasil e a Alemanha seria, em minha opinião, s.m.j. de grande valia para as FAs, não descartamos a compra e a construção de navios patrulhas e aviões de caça alemães. Para quem não se lembra nós já compramos da Alemanha e construímos aqui no RJ, navios fragatas, e compramos seis (06) blindados Lançadores de Mísseis(Terra/Ar).
    Agora, novamente, aparece nos noticiários, estimulados por alguns brasileiros traidores do governo e por alguma ONG estrangeira com razões imorais o seguinte: “- militares do Araguaia deverão ser interrogados”. Justamente no momento em que ficam em evidência os conceitos e definições do Plano Estratégico de Defesa Militar da região amazônica e do Território Nacional por alguns brasileiros de vergonha na cara. A quem pode interessar o assunto da ditadura brasileira ser colocada, novamente, em foco ? Com certeza ao povo brasileiro não é; pois, nós, brasileiros ( muito poucos) em dia com suas obrigações cívicas, legais e morais, como, dissemos, aprendemos a “fechar nossas próprias feridas, sem ajuda ou interferência de ninguém de fora”. Chama muita a atenção a insistência de alguns setores da vida pública brasileira, como tocam neste assunto repetidamente, apesar do Sr. Presidente ter dito que não queria ouvir falar mais nele.
    Percebemos que algumas autoridades do governo se arvoram com muita facilidade para comprar estas idéias, e, se apresentam aos olhos do grande público, como paladinos da justiça, que sabemos não serem, pois, tais princípios estão fora de prumo a muito tempo. E essas pessoas não merecem nenhum crédito.
    Eu pessoalmente, apesar de ter vivido na época da ditadura, na condição de povo e estudante, vos digo que, não aceito covardias e nem justiças, mas, também, temos de ver os dois lados da moeda sempre, o do mocinho e do bandido. “ Quem bate, leva de volta “…
    Depois de passado algum tempo, os quadros políticos e econômicos, do Brasil e até do mundo, mudaram, rapidamente,e, hoje, somos obrigados a olhar esta questão da ditadura brasileira sob outros ângulos.
    Olhando a história geral das civilizações passadas, qual o governo ou líder de nação, que não cometeu erros políticos lamentáveis, inclusive, envolvendo, tragicamente, forças militares e outras instituições? No caso do Brasil o povo se esqueceu que tivemos envolvidos na ditadura não apenas as FAs, mas também a classe política corrupta, aventureira e oportunista.
    A maior nação democrática do mundo, em nome da defesa da liberdade, não perseguiu, não prendeu, e não matou líderes e pessoas que estavam do outra lado da história ?? Talvés, cometendo o único erro de amar seu próprio país !!!
    Sentimos claramente, também o interesse de lançar a sociedade contra as nossas FAs. Quanto mais fracas e impotentes forem as nossas FAs, melhor e mais fácil para as potências estrangeiras piratas se assenhorearem e roubarem nossos minerais, nosso petróleo e nossa água. Alguém tem capacidade para me dizer qual a linha fronteiriça que divide a Amazônia colombiana da brasileira ?? Na selva parece tudo igual !! O Acordo Militar entre os EEUU e a Colômbia que envolverá a Amazônia Colombiana, significa dizer o seguinte, tropa ou assessores militares norte-americanos, que estiverem na selva da Colômbia estarão, simultaneamente, na selva do Brasil !!! É oportuno declarar, agora, que um serviço secreto ou um serviço nacional de informação, de fato, inteligentes, de um país, realmente independente, não existem para prender e bater em estudantes ou matar operários, e sim, para farejar espiões e traidores da nossa pátria.
    Só a nossa sociedade inocente é que não percebe, esta trama da aproximação amistosa do “general de fala mansa”. Um povo que está se lixando para a democracia, seus direitos e deveres. Somente se entusiasma com os campeonatos mundiais de futebol, carnaval e cerveja, quando os arroubos patrióticos ficam exacerbados, incentivados pelo álcool das cervejas.
    Infelizmente, no Brasil, governos, povo e sociedade não estão vocacionados ao exercício de fortalecimento militar; sem ofensas, perdemos nossa capacidade de sermos líderes, nosso ímpeto nacionalista, nos acostumamos a ser dirigidos como ovelhas. O elo da família e da prole que no ser humano produzem firmes estímulos de amor pátrio, para assegurarmos a posse, a estabilidade do solo pátrio, onde vivemos e criamos nossos filhos para o futuro, parece que em nós, se esvaziaram e se perderam totalmente. É uma imensa crise de vigor patriótico, de paixão pela bandeira nacional, de moral e de legítima espiritualidade, refletidos pela situação geral da nação: mentiras, corrupção, violência, roubos, falsidade, ambição desmedida, perda de fé, descrença geral, etc…
    Aquilo com que, nós sociedade brasileira, deveríamos nos preocupar, lamentar e ficar, seriamente, amargurados, que seria com o comportamento desequilibrado do governo, ninguém perde tempo, ninguém fala, e nem quer tomar conhecimento do que está acontecendo.!!!!
    E o Plano Estratégico de Defesa Nacional vai para o espaço juntas, com todas as nossas esperanças e sonhos da soberania nacionais !!
    E a amarga desilusão que temos de tudo isto.É incompatível coexistirem ou prosperarem juntas, corrupção e fortalecimento militar nacional. Saudações aos patriotas do Brasil, “em nome da Rosa e da Cruz”. Luiz

  25. Corrupção Não Tem
    Corrupção Não Tem Perdão!!
    Não é nosso propósito comentar assuntos políticos de quaisquer espécies, ainda mais porque, o nosso sistema político em vigor, compreende a escolha direta dos candidatos a cargos eletivos, exercendo cada eleitor seu direito ao livre arbítrio. Por ventura, a má escolha já constitui uma severa punição para a sociedade displicente, pois, as funções do mau político sempre ficarão, vergonhosamente, manchadas por seu exercício indigno e ultrajante à Nação.
    Entretanto, quando esta corrupção envolve desvios ou roubos de dinheiro público, que deixou de ser utilizado, corretamente, em funções ou programas de despesas da Lei Orçamentária, fica uma profunda indignação em nossas consciências de brasileiros. Visto que, serão em princípio, menos recursos financeiros à disposição do Fundo de Reserva Orçamentária/Financeiro para financiar o Plano Estratégico de Defesa Militar do Brasil e da Amazônia, sem mencionarmos outros projetos, igualmente, legais e honestos. E tenham certeza de uma coisa, serão necessários muitos bilhões de reais para seu cumprimento integral, ainda que, não nos armaremos para entrar em guerra com algum país da América do Sul ou de outro lugar. Apesar de um prognóstico derrotista de um técnico, publicado num BLOG de defesa, sobre a capacidade da Economia Brasileira, verificamos que o nosso país atravessa uma excelente fase no cenário comparativo internacional. Acho até que o governo Lula perdeu uma excelente oportunidade para resolver, de forma definitiva, muitos problemas brasileiros, inclusive, o do rearmamento das nossas FAs. Entendemos que é uma exigência do próprio tamanho territorial da Nação, de suas responsabilidades com a Sociedade e de seus compromissos com o Povo, fazendo com o que as nossas FAs possam, num futuro bem próximo, operarem equipamentos bélicos novos, modernos e ultra eficientes. Aliás, esta sociedade deve isto as suas FAs, extremamente dignas e competentes, pois, tantos anos foram passados e as entregamos ao mais puro descaso governamental, somado a insidiosa e vingativa atitude dos governos civis, em função do período ditatorial. Como se os civis brasileiros e os maus políticos da Nação, não tivessem muita culpa nesta história da ditadura militar brasileira. Aliás em 1964, por um índice muito menor de corrupção política e desorganização administrativa, a revolução foi feita!!!!!!
    Voltando ao Plano Estratégico de Defesa Militar, tão sonhado por alguns poucos brasileiros decentes, gostaríamos de formular algumas análises, embora não seja oficialmente um especialista militar. A aquisição no mercado militar externo, significará um custo alto para os materiais e equipamentos bélicos, portanto, a criação de nossas indústrias de construção militar é a melhor saída, mas que seja urgente. Os nossos antigos modelos e projetos, Urutu, Charrua, Cascavel, Sucuri, Tamoio, e Osório, devidamente submetidos à moderna atualização, como por exemplo, sob 8 ou 10 rodas, com blindagens especiais e artilhados com canhões (120mm ou 125mm) magnéticos e sistema de mísseis, contra carros e contra ataque aéreo, ainda seriam as melhores soluções.
    Não poderíamos descartar a existência de modernos helicópteros de ataque para a proteção de nossos blindados e infantaria transportada. Para a MG seriam também necessários a utilização de navios-patrulhas, bem armados, para garantia de nossos litorais e praias.Então, resumidamente, poderemos citar alguns equipamentos bélicos produzidos “para ontem”, como sejam: navios-patrulhas modernos e preparados para guerra anti-submarina; helicópteros de transportes e de ataque para as três forças, blindados anfíbios, tanques terrestres médios e pesados sobre lagartas, transportes de tropas, e blindados sob rodas (8 ou 10 ) caça-tanques e de escolta, sistema de mísseis de alta eficiência contra veículos, contra aeronaves e contra embarcações, sistemas de artilharia com canhões magnéticos para veículos, helicópteros, navios, lanchas de desembarques. Pode parecer muito, mas não é !!! Basta olhar o tamanho do nosso território com seus diversos cenários. E em termos financeiros, isto quer dizer, que as nossas gestões governamentais devem ter bastante coerência para gastar só o dinheiro necessário aprovado legalmente na Lei Orçamentária.
    As mentes foram feitas para pensar e meditar !!! Mais uma vez, declaramos que corrupção e quaisquer planos de defesa, são incompatíveis sobreviverem.
    Saudações aos patriotas do Brasil, em nome da Rosa e da Cruz, luiz !

  26. Saída Honrosa l!!!
    O tamanho
    Saída Honrosa l!!!
    O tamanho geográfico do Brasil e suas incomensuráveis riquezas naturais nos estimulam a pensar com ousadia militar. Ou nós, nos preparamos, militarmente, com muita cautela e sabedoria, ou então, estaremos com risco de enfrentarmos graves problemas. E este preparo envolve muito dinheiro. Sem determinação do governo, não haverá nenhum Plano Estratégico de Defesa.
    Resumimos os pontos que já citamos, antes, repetidas vezes, e que devem ser relevados para fins de finalização com conclusão de idéias.
    1)- Temos a assinatura do Plano Estratégico de Defesa. Temos de assumi-lo, como uma verdade incontestável, ou uma enganação política, uma mentira cretina eleitoreira, para iludir nossas FAs
    2)- Precisamos, urgentemente, a instituição de um Fundo de Reserva Orçamentário/Financeiro para garantir a aplicação do Plano Militar, de maneira permanente, pois, os materiais ainda que novos se desgastam e ficam defasados diante do processo natural de evolução; e, também, explicitar, legalmente, as Fontes de Recursos, que formarão este Fundo Financeiro Militar para esta total execução. Como por exemplo, não 2,5 % do valor do PIB nacional destinado às FAs, mas 10% do valor do PIB nacional.
    Por exemplo, como já disse em outros comentários, é imperioso, aplicar-se o Sistema de Redução de Custos Públicos ou melhor temos de diminuir os Custos Brasil. Na verdade, não precisamos de um Poder Executivo com este tamanho, dez Ministérios(acompanhando o raciocínio da discriminação das funções do orçamento) e algumas secretárias a eles agregadas, são o suficiente; com a colocação para comanda-los técnicos jovens com saúde, e aliás, tendo o particular cuidado de afastar todos os velhos do governo. Sugerimos o mesmo remédio que o governo usa para os velhos aposentados sem poder.
    Um Poder Legislativo, com um excessivo número de cadeiras parlamentares, é absolutamente, dispensável. A pujança democrática, a força da democracia e do exercício da liberdade não são desta forma, medidas( se constituem, apenas, num luxuoso e caro empreguismo político ) mas sim pelo grau de participação da sociedade brasileira nas riquezas do Brasil, devidamente, garantidas por um conjunto de FAs realmente FORTE.
    Do total do número de cadeiras parlamentares, nos três níveis de governo, devem ser, proporcionalmente, reduzidas para apenas 1/8 do seu efetivo. Diante do que, nós brasileiros, estamos diariamente, presenciando por meio das informações da mídia, pela atuação política das Casas Parlamentares, o efetivo de 1/8 são o suficiente.
    A conseqüente redução destes custos inúteis, geram uma receita ou um ingresso econômico( anulação de despesas fixas de pessoal = despesas orçamentárias não realizadas ), cujo produto deve ser reconduzido para o Fundo de Reserva Orçamentária/Financeira das FAs.
    3)- Temos de estabelecer, com honestidade, a Priorização dos Programas e Projetos de Despesas Orçamentárias da Lei Anual do Orçamento. Olhando-se as Funções e Programas da Lei Orçamentária, temos as seguintes: Legislativa; Judiciária; Administração e Planejamento;Agricultura;Comunicação; Defesa Nacional e Segurança Pública; Desenvolvimento Regional; Educação e Cultura; Energia e Recursos Minerais; Habitação e Urbanismo; Indústria, Comércio e Serviços; Relações Exteriores; Saúde e Saneamento; Trabalho; Assistência e Previdência;Transporte; Diante deste enunciado, não é difícil entender que o simples cumprimento legal da Lei do Orçamento, dispensa, inteiramente, a criação dos PACs pelo governo, que, na verdade, torna-se uma bela justificativa social, para os desvios dos recursos orçamentários. Programas eleitoreiros demagógicos, como Fome Zero, Sem Teto e outros iguais, devem ser imediatamente, parados, pois, em todos os tempos e em todas as civilizações humanas, sempre existiram povo com fome e sem teto. Espero que me entendam !!! Quem estiver interessado na confirmação desta informação, por favor, volte a ler e estudar a história das civilizações antigas. Temos de inicialmente, priorizar, a certeza que o povo vai participar das imensas riquezas do País, com a garantia militar de nosso solo pátrio, assegurando ao povo e à sociedade brasileira, menos favorecida, o direito inalienável ao benefício desta participação social, com distribuição da renda, do trabalho, moradia, saúde, educação e lazer. As lutas dos grandes exércitos do passado, sob o comando de personalidades realmente sábias que governavam seus estados, visavam (na maioria das vezes, pois, o povo da época dava a eles sustentação governamental) a garantia das riquezas da terra para que toda a sociedade dela participasse. Mas, agora, não são necessários os chamados programas dos PACs, sem cunho técnico, apenas, na condição de bandeira demagógica de um governo e com a intenção de adiantar e mostrar resultados concluídos com muita rapidez, sem observação legal da Lei nº 8.666/93!!! Nos procedimentos, previstos em legislação própria, de elaboração da Lei Orçamentária( da LOA), devem ser incluídas as reservas orçamentárias que permitam a realização por várias gestões governamentais do Plano Estratégico de Defesa Militar, para isto, como determina a boa técnica orçamentária, assegurando-se o planejamento estratégico com a utilização de instrumentos técnicos, como os denominados, PPA( Lei do Plano Plurianual ), e, LDO( Lei das Diretrizes Orçamentárias). Um governo sensível a correta e legal realização financeira das dotações orçamentárias aprovadas, faz com que, num processo de verificação que lhe é devido por atribuições constitucionais, ocorra a intervenção regular e periódica do Sistema de Controle Interno, nos processos de revisão e coleta dos atos e fatos considerados fora da lei.
    4) Para melhor assegurarmos a execução permanente deste Plano Militar, inclusive, com a garantia legal da inclusão dos Planos de Rearmamento Bélico das nossas FAs, no percentual já citado de 10% do PIB nacional ( embora se tenha recusado politicamente o percentual de 2,5%) considerando-se o tamanho territorial do Brasil, sugerimos a edição de uma” Emenda Constitucional”que determine a necessidade permanente da assistência financeira às FAs no percentual estabelecido do PIB brasileiro. Como complementos a estas medidas, sejam assegurados o financiamento e ao investimento nas FAs, não só pelo Plano Estratégico de Defesa,mas, como incentivo à instalação das Indústrias para Produção de Equipamentos Bélicos Pesados, com o estabelecimento de linhas de crédito originadas do BNDES, da Caixa Econômica Federal, do Tesouro Nacional, da Petrobrás e do Pré-Sal, desde que já está em produção este campo de exploração; e, também, que seja convocada a sociedade brasileira para dar uma decisiva colaboração no pagamento dos tributos específicos de segurança, a partir do momento, que sejam criados pela União, como mais uma Fonte de Recursos da formação do Fundo de Reserva Financeiro das FAs, para financiamento do Plano Estratégico de Defesa do Brasil.
    5)- É necessário, a Criação de uma Empresa com o fim de produzir Material e Equipamento Bélico Pesado p/ as FAs do Brasil. Não adianta, falar, a ENGESA nunca mais !!! Temos de encontrar outra solução. As inteligências, a técnica, o preparo e o conhecimento não faliram, não se perderam !!!!
    6)- A evolução de quaisquer conhecimentos para o gênero humano, exige uma contínua pesquisa, e aprimoramento de seus projetos; assim, se paramos no tempo na área de defesa militar, existe a necessidade de assinaturas de Acordo de Cooperação e Ajuda Militar com países que se dispõem a transferir de imediato tecnologia militar para incorporar às empresas ainda existentes como a IMBEL, a AVIBRÁS, e países, esses, que comprovam e justificam, suas próprias experiências ultrapassando situações que as colocaram num patamar de relevância militar, como a atual Rússia, que enfrentou e ganhou a guerra contra a Alemanha no 2º Grande Conflito Mundial e, outra empresa que for criada conforme objetivo citado no item 04.
    7)- Vamos formar uma lista de produtos e materiais bélicos prioritários, conforme indicação feitas pelos especialistas das nossas FAs, ou, quando da futura recriação do Estado Maior das Forças Armadas, de forma que, mereçam destaques nos esforços de imediata produção pelas nossas Indústrias de Materiais Bélicos do Brasil.
    8)- Como exemplo, alguns modelos de produtos bélicos, que formaram experiência, depois de devidamente revitalizados com o concurso técnico destes Acordos de Cooperação Militar, assinados com a França, a Rússia, a Alemanha ou a Itália, na opinião deste civil: como abandonar nossos modelos e projetos do passado, que demandaram altos custos totais de produção: Urutu, Cascavel, Jararaca, Sucuri, Ogum, Charrua, Tamoio, Osório, que a partir deles podem ser modernizados e aprimorados tecnicamente. Como falei as inteligências que os produziram, ainda não faliram, portanto, vamos continuar com sua evolução técnica.
    9)- Num tempo não muito longe, produzimos aqui, aviões de caça, com ajuda da Itália. Da mesma forma, produzimos submarinos com supervisão da Alemanha. Portanto, as experiências não se perdem e, sempre, devem ser aproveitadas, seja em que ramo de atividade técnica profissional do ser humano, para prosseguirmos na nosso caminho de crescimento das nossas industrias bélicas. Aliás, à propósito, todas as experiências vividas por nós outros, devem sempre, em qualquer campo de atividade humana, serem consideradas. Não entendo, como uma área tão sensível, como a militar, não se leva em conta, as experiências passadas que envolveram milhares de horas/custo de trabalho, estudos, pesquisas, testes de verificação, etc, para gerarem os produtos bélicos solicitados, nesta época, que demonstraram grande qualidade.
    O tamanho geográfico do Brasil e suas incomensuráveis riquezas naturais nos estimulam a pensar com ousadia militar. Ou nós, nos preparamos, militarmente, com muita cautela e sabedoria, ou então, estaremos diante do risco de enfrentarmos desvantagens em relação à equipamentos de qualidade nas proporções dos índices de 1 para 200, e com certeza, graves problemas irão resultar deste confronto.
    Resumimos os pontos que já citamos, antes, repetidas vezes, e que devem ser relevados para fins de finalização com conclusão de idéias.
    1)- Temos a assinatura do Plano Estratégico de Defesa. Temos de assumi-lo, como uma verdade incontestável, ou uma enganação política, uma mentira cretina eleitoreira, para iludir nossas FAs
    2)- Precisamos, urgentemente, a instituição de um Fundo de Reserva Orçamentário/Financeiro para garantir a aplicação do Plano Militar, de maneira permanente, pois, os materiais ainda que novos se desgastam e ficam defasados diante do processo natural de evolução; e, também, explicitar, legalmente, as Fontes de Recursos, que formarão este Fundo Financeiro Militar para a total execução do Plano Estratégico Militar de Defesa. Como por exemplo, não 2,5 % do valor do PIB nacional destinado às FAs, mas 10% do valor do PIB nacional.
    Por exemplo, como já disse em outros comentários, temos de aplicar o Sistema de Redução de Custos Públicos ou melhor reduzir Custos Brasil. Na verdade, não precisamos de um Poder Executivo com este tamanho. Dez Ministérios e algumas secretárias são o suficiente. Coloca para comanda-los técnicos novos com saúde. Afastar todos os velhos do governo. Aliás, sugerimos o mesmo remédio que o governo usa para os velhos aposentados sem poder.
    Um Poder Legislativo, com um excessivo número de cadeiras parlamentares, é absolutamente, dispensável. A pujança democrática, a força da democracia e da liberdade não são desta forma medidas, mas sim pelo grau de participação da sociedade brasileira nas riquezas do Brasil, devidamente, garantidas por um conjunto de FAs realmente FORTE.
    Do total do número de cadeiras parlamentares, nos três níveis de governo, devem ser, proporcionalmente, reduzidas para apenas 1/8 do seu efetivo. Diante do que, nós brasileiros, estamos diariamente, presenciando na atuação política das Casas Parlamentares, 1/8 é o suficiente.
    A conseqüente redução destes custos inúteis, geram uma receita ou um ingresso econômico( anulação de despesas de pessoal fixas = despesas orçamentárias não realizadas ), cujo produto deve ser reconduzido para o Fundo de Reserva Orçamentária/Financeira das FAs.
    3)- Temos de estabelecer, com honestidade, a Priorização dos Programas e Projetos de Despesas Orçamentárias da Lei Anual do Orçamento. Olhando-se as Funções e Programas da Lei Orçamentária, temos as seguintes: Legislativa; Judiciária; Administração e Planejamento;Agricultura;Comunicação; Defesa Nacional e Segurança Pública; Desenvolvimento Regional; Educação e Cultura; Energia e Recursos Minerais; Habitação e Urbanismo; Indústria, Comércio e Serviços; Relações Exteriores; Saúde e Saneamento; Trabalho; Assistência e Previdência;Transporte; Diante deste enunciado, não é difícil entender que o simples cumprimento legal da Lei do Orçamento, dispensa, inteiramente, a criação dos PACs pelo governo, que, na verdade, torna-se uma bela justificativa social, para os desvios dos recursos orçamentários. Programas eleitoreiros demagógicos, como Fome Zero, Sem Teto e outros iguais, devem ser imediatamente, parados, pois, em todos os tempos e em todas as civilizações humanas, sempre existiram povo com fome e sem teto. Espero que me entendam !!! Quem estiver interessado na confirmação desta informação, por favor, volte a ler e estudar a história das civilizações antigas. Temos de inicialmente, priorizar, a certeza que o povo vai participar das imensas riquezas do País, com a garantia militar de nosso solo pátrio, assegurando ao povo e à sociedade brasileira, menos favorecida, o direito inalienável ao benefício desta participação social, com distribuição da renda, do trabalho, moradia, saúde, educação e lazer. As lutas dos grandes exércitos do passado, sob o comando de personalidades realmente sábias que governavam seus estados, visavam (na maioria das vezes, pois, o povo da época dava a eles sustentação governamental) a garantia das riquezas da terra para que toda a sociedade dela participasse. Mas, agora, não são necessários os chamados programas dos PACs, sem cunho técnico, apenas com a intenção de adiantar e mostrar resultados concluídos com muita rapidez!!! Nos procedimentos, previstos em legislação própria, de elaboração da Lei Orçamentária( da LOA), devem ser incluídas as reservas orçamentárias que permitam a realização por várias gestões governamentais do Plano Estratégico de Defesa Militar, para isto, como determina a boa técnica orçamentária, assegurando-se o planejamento estratégico com a utilização de instrumentos técnicos, como os denominados, PPA( Lei do Plano Plurianual ), e, LDO( Lei das Diretrizes Orçamentárias). Um governo sensível a correta e legal realização financeira das dotações orçamentárias aprovadas, faz com que, num processo de verificação que lhe é devido por atribuições constitucionais, ocorra a intervenção regular e periódica do Sistema de Controle Interno, nos processos de revisão e coleta dos atos e fatos considerados fora da lei.
    4) Para melhor assegurarmos a execução permanente deste Plano Militar, inclusive, com a garantia legal da inclusão dos Planos de Rearmamento Bélico das nossas FAs, no percentual já citado de 10% do PIB nacional ( embora se tenha recusado politicamente o percentual de 2,5%) considerando-se o tamanho territorial do Brasil, sugerimos a edição de uma Emenda Constitucional que determine a necessidade permanente da assistência financeira às FAs no percentual estabelecido do PIB brasileiro. Como complementos a estas medidas, sejam assegurados o financiamento e ao investimento nas FAs, não só pelo Plano Estratégico de Defesa,mas, como incentivo à instalação das Indústrias para Produção de Equipamentos Bélicos Pesados, com o estabelecimento de linhas de crédito originadas do BNDES, da Caixa Econômica Federal, do Tesouro Nacional, da Petrobrás e do Pré-Sal, desde que já está em produção este campo de exploração; e, também, que seja convocada a sociedade brasileira para dar uma decisiva colaboração patriótica pelo pagamento dos tributos específicos de segurança, a partir do momento, que sejam criados pela União, como mais uma Fonte de Recursos da formação do Fundo de Reserva Financeiro das FAs, para financiamento do Plano Estratégico de Defesa do Brasil.
    5)- É necessário, a Criação de uma Empresa com o fim de produzir Material e Equipamento Bélico Pesado p/ as FAs do Brasil. Não adianta, falar, a ENGESA nunca mais !!! Temos de encontrar outra solução. As inteligências, a técnica, o preparo e o conhecimento não faliram, não se perderam !!!!
    6)- A evolução de quaisquer conhecimentos para o gênero humano, exige uma contínua pesquisa, e aprimoramento de seus projetos; assim, se paramos no tempo na área de defesa militar, existe a necessidade de assinaturas de Acordo de Cooperação e Ajuda Militar com países que se dispõem a transferir de imediato tecnologia militar para incorporar às empresas ainda existentes como a IMBEL, a AVIBRÁS, e países, esses, que comprovam e justificam, suas próprias experiências ultrapassando situações que as colocaram num patamar de relevância militar, como a atual Rússia, que enfrentou e ganhou a guerra contra a Alemanha no 2º Grande Conflito Mundial;
    7)- Vamos formar uma lista de produtos e materiais bélicos prioritários, pela indicação estratégica dos especialistas das nossas FAs, ou, quando, ocorrer, a recriação do Estado Maior das Forças Armadas, de forma que estes produtos, mereçam destaques nos esforços de imediata produção pelas nossas Indústrias de Materiais Bélicos do Brasil. Devem existir, itens bélicos extremamente prioritários e urgentes na reposição de alguns, sem capacidade operacional, e de outros que devem assumir posições imediatas nas FAs.
    8)- Como exemplo, alguns modelos de produtos bélicos, depois de devidamente revitalizados com o concurso técnico destes Acordos de Cooperação Militar, assinados com a França, a Rússia( que demonstram excelente qualidade nos mísseis anti-aéreos ), a Alemanha ou a Itália: como abandonar nossos modelos e projetos do passado, que demandaram altos custos totais de produção: Urutu, Cascavel, Jararaca, Sucuri, Ogum, Charrua, Tamoio, Osório, que a partir deles podem ser modernizados e aprimorados tecnicamente. Como falei as inteligências que os produziram, ainda não faliram, portanto, vamos continuar com sua evolução técnica. Uma Indústria de Material Bélico e Armamentos devidamente instalada é para toda vida, tanto quanto a existência perene de uma nação. A sociedade brasileira deve estar atenta e repudiar, com energia, quaisquer filosofias de traidores brasileiros ou estrangeiros !!!!
    9)- Num tempo não muito longe, produzimos aqui, aviões de caça, com ajuda da Itália. Da mesma forma, produzimos submarinos e fragatas, com supervisão da Alemanha. Portanto, as experiências não se perdem e devem ser aproveitadas para prosseguirmos na nosso caminho de crescimento das nossas industrias bélicas.
    Resumo de Equipamentos Bélicos:
    a)- aviões de caça.(cooperação Itália).
    b)- navios-patrulhas marítimos e fluviais.(cooperação da França ou da Alemanha)
    c)- submarinos convencionais.( cooperação da Alemanha)
    d)- porta-helicópteros( cooperação da França)
    e)- helicópteros, várias versões(cooperação da França ou Rússia)
    f)- barcos de desembarques:( cooperação da França)
    g)- Tanques: Osório, Tamoio; Sucuri; Cascavel ; Charrua(tem 11 versões); Guará; ( nova empresa brasileira criada); todos artilhados com canhões e metralhadoras especiais, e com sistema de mísseis(cooperação da Rússia ou da França)
    h) Sistema Astros(Avibrás).
    i)- Artilharia de Campanha /Auto Rebocados(cooperação da Rússia )
    j)- outras viaturas( nova empresa brasileira criada)
    A IMBEL deve receber a ajuda técnica militar(cooperação da Rússia) para produzir canhões. obuseiros e metralhadoras, de alta velocidade, em várias versões para instalação de diferentes formas(blindados, barcos, navios, aviões, helicópteros).
    Mas paciência tem limites !!!!!
    Saudações aos patriotas brasileiros, que ainda restam ! Luiz

  27. Saída Honrosa l!!! ( com
    Saída Honrosa l!!! ( com revisão)
    O tamanho geográfico do Brasil e suas incomensuráveis riquezas naturais nos estimulam a pensar com ousadia militar. Ou nós, nos preparamos, militarmente, com muita cautela e sabedoria, ou então, estaremos com risco de enfrentarmos graves problemas. E este preparo envolve muito dinheiro, algo em torno de 100 bilhões. Alguns equipamentos bélicos, como os da FAB e da MG são muito caros. Citamos o exemplo da Suécia, não tem um exército muito grande e nem se intromete na vida política dos outros países. Tem uma industria militar sólida, conta com a compreensão dos governos e da bem esclarecida sociedade sueca. O mais importante, o exército sueco só usa equipamentos novíssimos. Por isso, no Brasil, sem determinação do governo, não haverá nenhum Plano Estratégico de Defesa.
    Resumimos os pontos que já citamos, antes, repetidas vezes, e que devem ser relevados para fins de finalização com conclusão de idéias.
    1)- Temos a assinatura do Plano Estratégico de Defesa. Temos de assumi-lo, como uma verdade incontestável, ou uma enganação política, uma mentira cretina eleitoreira, para iludir nossas FAs
    2)- Precisamos, urgentemente, a instituição de um Fundo de Reserva Orçamentário/Financeiro para garantir a aplicação do Plano Militar, de maneira permanente, pois, os materiais ainda que novos se desgastam e ficam defasados diante do processo natural de evolução; e, também, explicitar, legalmente, as Fontes de Recursos, que formarão este Fundo Financeiro Militar para esta total execução. Como por exemplo, não 2,5 % do valor do PIB nacional destinado às FAs, mas 10% do valor do PIB nacional.
    Por exemplo, como já disse em outros comentários, é imperioso, aplicar-se o Sistema de Redução de Custos Públicos ou melhor temos de diminuir os Custos Brasil. Na verdade, não precisamos de um Poder Executivo com este tamanho, dez Ministérios(acompanhando o raciocínio da discriminação das funções do orçamento) e algumas secretárias a eles agregadas, são o suficiente; com a colocação para comanda-los técnicos jovens com saúde, e aliás, tendo o particular cuidado de afastar todos os velhos do governo. Sugerimos o mesmo remédio que o governo usa para os velhos aposentados sem poder.
    Um Poder Legislativo, com um excessivo número de cadeiras parlamentares, é absolutamente, dispensável. A pujança democrática, a força da democracia e do exercício da liberdade não são desta forma, medidas( se constituem, apenas, num luxuoso e caro empreguismo político ) mas sim pelo grau de participação da sociedade brasileira nas riquezas do Brasil, devidamente, garantidas por um conjunto de FAs realmente FORTE.
    Do total do número de cadeiras parlamentares, nos três níveis de governo, devem ser, proporcionalmente, reduzidas para apenas 1/8 do seu efetivo. Diante do que, nós brasileiros, estamos diariamente, presenciando por meio das informações da mídia, pela atuação política das Casas Parlamentares, o efetivo de 1/8 são o suficiente.
    A conseqüente redução destes custos inúteis, geram uma receita ou um ingresso econômico( anulação de despesas fixas de pessoal = despesas orçamentárias não realizadas ), cujo produto deve ser reconduzido para o Fundo de Reserva Orçamentária/Financeira das FAs.
    3)- Temos de estabelecer, com honestidade, a Priorização dos Programas e Projetos de Despesas Orçamentárias da Lei Anual do Orçamento. Olhando-se as Funções e Programas da Lei Orçamentária, temos as seguintes: Legislativa; Judiciária; Administração e Planejamento;Agricultura;Comunicação; Defesa Nacional e Segurança Pública; Desenvolvimento Regional; Educação e Cultura; Energia e Recursos Minerais; Habitação e Urbanismo; Indústria, Comércio e Serviços; Relações Exteriores; Saúde e Saneamento; Trabalho; Assistência e Previdência;Transporte; Diante deste enunciado, não é difícil entender que o simples cumprimento legal da Lei do Orçamento, dispensa, inteiramente, a criação dos PACs pelo governo, que, na verdade, torna-se uma bela justificativa social, para os desvios dos recursos orçamentários. Programas eleitoreiros demagógicos, como Fome Zero, Sem Teto e outros iguais, devem ser imediatamente, parados, pois, em todos os tempos e em todas as civilizações humanas, sempre existiram povo com fome e sem teto. Espero que me entendam !!! Quem estiver interessado na confirmação desta informação, por favor, volte a ler e estudar a história das civilizações antigas. Temos de inicialmente, priorizar, a certeza que o povo vai participar das imensas riquezas do País, com a garantia militar de nosso solo pátrio, assegurando ao povo e à sociedade brasileira, menos favorecida, o direito inalienável ao benefício desta participação social, com distribuição da renda, do trabalho, moradia, saúde, educação e lazer. As lutas dos grandes exércitos do passado, sob o comando de personalidades realmente sábias que governavam seus estados, visavam (na maioria das vezes, pois, o povo da época dava a eles sustentação governamental) a garantia das riquezas da terra para que toda a sociedade dela participasse. Mas, agora, não são necessários os chamados programas dos PACs, sem cunho técnico, apenas, na condição de bandeira demagógica de um governo e com a intenção de adiantar e mostrar resultados concluídos com muita rapidez, sem observação legal da Lei nº 8.666/93!!! Nos procedimentos, previstos em legislação própria, de elaboração da Lei Orçamentária( da LOA), devem ser incluídas as reservas orçamentárias que permitam a realização por várias gestões governamentais do Plano Estratégico de Defesa Militar, para isto, como determina a boa técnica orçamentária, assegurando-se o planejamento estratégico com a utilização de instrumentos técnicos, como os denominados, PPA( Lei do Plano Plurianual ), e, LDO( Lei das Diretrizes Orçamentárias). Um governo sensível a correta e legal realização financeira das dotações orçamentárias aprovadas, faz com que, num processo de verificação que lhe é devido por atribuições constitucionais, ocorra a intervenção regular e periódica do Sistema de Controle Interno, nos processos de revisão e coleta dos atos e fatos considerados fora da lei.
    4) Para melhor assegurarmos a execução permanente deste Plano Militar, inclusive, com a garantia legal da inclusão dos Planos de Rearmamento Bélico das nossas FAs, no percentual já citado de 10% do PIB nacional ( embora se tenha recusado politicamente o percentual de 2,5%) considerando-se o tamanho territorial do Brasil, sugerimos a edição de uma” Emenda Constitucional”que determine a necessidade permanente da assistência financeira às FAs no percentual estabelecido do PIB brasileiro. Como complementos a estas medidas, sejam assegurados o financiamento e ao investimento nas FAs, não só pelo Plano Estratégico de Defesa,mas, como incentivo à instalação das Indústrias para Produção de Equipamentos Bélicos Pesados, com o estabelecimento de linhas de crédito originadas do BNDES, da Caixa Econômica Federal, do Tesouro Nacional, da Petrobrás e do Pré-Sal, desde que já está em produção este campo de exploração; e, também, que seja convocada a sociedade brasileira para dar uma decisiva colaboração no pagamento dos tributos específicos de segurança, a partir do momento, que sejam criados pela União, como mais uma Fonte de Recursos da formação do Fundo de Reserva Financeiro das FAs, para financiamento do Plano Estratégico de Defesa do Brasil.
    5)- É necessário, a Criação de uma Empresa com o fim de produzir Material e Equipamento Bélico Pesado p/ as FAs do Brasil. Não adianta, falar, a ENGESA nunca mais !!! Temos de encontrar outra solução. As inteligências, a técnica, o preparo e o conhecimento não faliram, não se perderam !!!!
    6)- A evolução de quaisquer conhecimentos para o gênero humano, exige uma contínua pesquisa, e aprimoramento de seus projetos, infelizmente, os governos brasileiros, pelo o menos da área militar não respeitam nem consideram de relevância as experiências acumuladas com o desenvolvimento de projetos e modelos bélicos. Assim, se paramos no tempo na área de defesa militar, existe a necessidade de assinaturas de Acordo de Cooperação e Ajuda Militar com países que se dispõem a transferir de imediato tecnologia militar para incorporar às empresas ainda existentes como a IMBEL, a AVIBRÁS, e países, esses, que comprovam e justificam, suas próprias experiências ultrapassando situações que as colocaram num patamar de destaque militar, como a atual Rússia, que enfrentou e ganhou a guerra contra a Alemanha no 2º Grande Conflito Mundial;
    7)- Vamos formar uma lista de produtos e materiais bélicos prioritários, conforme indicação feitas pelos especialistas das nossas FAs, ou, quando da futura recriação do Estado Maior das Forças Armadas, de forma que, mereçam realce nos esforços de imediata produção pelas nossas Indústrias de Materiais Bélicos do Brasil.
    8)- Como exemplo, alguns modelos de produtos bélicos, que formaram experiência, depois de devidamente revitalizados com o concurso técnico destes Acordos de Cooperação Militar, assinados com a França, a Rússia, a Alemanha ou a Itália, na opinião deste civil: como abandonar nossos modelos e projetos do passado, que demandaram altos custos totais de produção: Urutu, Cascavel, Jararaca, Sucuri, Ogum, Charrua, Tamoio, Osório, que a partir deles podem ser modernizados e aprimorados tecnicamente. Como falei as inteligências que os produziram, ainda não faliram, portanto, vamos continuar com sua evolução técnica.
    9)- Num tempo não muito longe, produzimos aqui, aviões de caça, com ajuda da Itália. Da mesma forma, produzimos submarinos com supervisão da Alemanha. Portanto, as experiências não se perdem e, sempre, devem ser aproveitadas, seja em que ramo de atividade técnica profissional do ser humano, para prosseguirmos na nosso caminho de crescimento das nossas industrias bélicas. Aliás, à propósito, todas as experiências vividas por nós outros, devem sempre, em qualquer campo de atividade humana, serem consideradas. Não entendo, como uma área tão sensível, como a militar, não se leva em conta, as experiências passadas que envolveram milhares de horas/custo de trabalho, estudos, pesquisas, testes de verificação, etc, para gerarem os produtos bélicos solicitados, nesta época, que demonstraram grande qualidade.
    O tamanho geográfico do Brasil e suas incomensuráveis riquezas naturais nos estimulam a pensar com ousadia militar. Ou nós, nos preparamos, militarmente, com muita cautela e sabedoria, ou então, estaremos diante do risco de enfrentarmos desvantagens em relação à equipamentos de qualidade nas proporções dos índices de 1 para 200, e com certeza, graves problemas irão resultar deste confronto. Acho até que, os governos não estão levando à serio estas questões militares, em função das sombras projetadas sobre o Brasil pela grande “aliado” do norte. Talvez, pensem assim: “ quando nós precisarmos, realmente, diante de um confronto, nossos mui amigos do norte” vão nos ajudar e socorrer com armas novas. Enquanto isto, vamos gastar o dinheiro brasileiro nas farras políticas!!!
    Mas, considerando que ainda sobrem algum bom senso e consciência lúcida em alguns brasileiros de coração verde amarelo, resumiremos os pontos antes já citados, e que devem ser relevados para fins de finalização como conclusão de idéias.
    Resumo dos Equipamentos Bélicos, mais imediatos:
    a)- aviões de caça.(cooperação Itália).
    b)- navios-patrulhas marítimos e fluviais.(cooperação da França ou da Alemanha)
    c)- submarinos convencionais.( cooperação da Alemanha)
    d)- porta-helicópteros( cooperação da França)
    e)- helicópteros, várias versões(cooperação da França ou Rússia)
    f)- barcos de desembarques:( cooperação da França)
    g)- Tanques: Osório, Tamoio; Sucuri; Cascavel ; Charrua(tem 11 versões); Guará; ( nova empresa brasileira criada); todos artilhados com canhões e metralhadoras especiais, e com sistema de mísseis(cooperação da Rússia ou da França)
    h) Sistema Astros(Avibrás).
    i)- Artilharia de Campanha /Auto Rebocados(cooperação da Rússia )
    j)- outras viaturas( nova empresa brasileira criada)
    A IMBEL deve receber a ajuda técnica militar(cooperação da Rússia) para produzir canhões. obuseiros e metralhadoras, de alta velocidade, em várias versões para instalação de diferentes formas(blindados, barcos, navios, aviões, helicópteros).
    Mas paciência tem limites !!!!!
    Saudações aos patriotas brasileiros, que ainda restam ! Luiz

  28. “ O Lado Negro”
    ( da Coluna
    “ O Lado Negro”
    ( da Coluna O Patriota Velho O Plano Brasil )
    A Brigada Haiti está com sua conclusão de seu treinamento totalmente prejudicado. Não pode ser dado o “pronto” à nova tropa para partir do Brasil para a substituição do contingente que já se encontra no Haiti , agora, vejam porque: “falta munição para a tropa dar uma certa quantidade necessária de tiros, no transcorrer no seu treinamento no Brasil”.Isto só pode ser uma brincadeira de muito mau gosto.Diante de intenso “falatório” sobre o Plano Estratégico Militar para o Brasil e o renascimento da Indústria Bélica Nacional, isto tudo que o governo, aparentemente propõe, em verdade, só significa um “chorrilho” de mentiras sindicalistas. Criou-se uma fabulosa expectativa de fortalecimento militar das nossas FAs, e agora, vemos a realidade !!! Por questões de conhecimentos técnico (mínimos) aplicados na gestão pública, baseados em exatas ações de planejamento, quando inseridos, de fato, numa administração por estratégia, nunca teríamos o desprazer de vivenciar estas situações mentirosas que deveriam causar sério desconforto e contrariedade às FAs. Até, gostaria de saber os “por quês” do silêncio ( é fruto de algum juramento místico feito num passado recente) e de não vermos a opinião manifestada por aqueles que têm responsabilidade armada de manter a soberania nacional do País e desta Sociedade “Tacanha”.Todos conhecem, o tamanho territorial do Brasil ( incluindo terras e mar ), sabem, também que temos FAs fisicamente numerosa, e, belicamente fracas, com material e equipamentos defasados de 40 anos. O Brasil tem natureza rica, farta e abundante e que há anos vem despertando a cobiça internacional dos corsários internacionais, paralelo à insidiosa convivência da sociedade com governos e políticos de alta corrupção. Existem trechos da região amazônica que o governo social não conhece, mas, o EB sabe bem onde se encontram .A sociedade brasileira finge que não sabe e não vê, e nem se importa com os efeitos deletérios que sentem; parece, que a sociedade vive anestesiada por doses maciças de futebol, carnaval, festas, cervejas, e programações imbecis, colocados de forma maquiavélica o ano todo para o povo brasileiros não ter o que pensar.( se é que pensa em alguma coisa útil para o coletivo).A nossa sociedade desatenta não sabe de duas coisas: 1ª)-a má escolha política tem um alto preço a ser pago por todos nós, 2ª)-e, a liberdade que todos nós brasileiros gozamos, também, tem um custo significativo.O programa do URUTU III do EB atrasou por falta de recursos e está, seriamente, ameaçado de estancar, como aconteceu num passado recente quando a Itália fabricava no Brasil em conjunto com a EMBRAER os jatos F 5. Estava previsto a produção de um nº de aviões que atenderia, num prazo razoável a demanda da FAB( naquela época), mas o governo do Fernando Henrique, suspendeu o projeto entre muitos risos (testemunhei na TV).Por desgraça o que transparecia como uma grande vitória, transformou-se em fragorosa derrota e enfrentamos, agora, O LADO NEGRO do Plano Estratégico Militar, que o Brasil aprendeu a ansiar por ELE.No Rio de janeiro, vi um vídeo, logo após, que a parada militar de 7 de setembro acabava um tanque M-60A3TTS, sendo rebocado por outro blindado, para entrar na sua garagem. É lógico que esta visão pode acontecer em qualquer exército do mundo, mas duvido que após, um desfile comemorativo da independência nacional do País. O que nunca deveria acontecer, em qualquer condição, é a falta permanente de manutenção, notadamente, para tanques blindados pesados como estes M-60 A3 TTS, que agora são alvos de críticas, mas, como ocorrerá a qualquer momento, com os Leopards 1 A1, e os 1 A5, pois, ambos são de 2ª mão. O M-60 segundo o locutor oficial do EB, tem condições técnicas de enfrentar com vantagens, ambientes de guerra química, de guerra biológica e de guerra atômica, assim, deveria acontecer, uma vigorosa repontencialização com mudança de alguns itens importantes, como a sua torre para um canhão de 120mm, o acréscimo de blindagens laterais e de um motor diesel mais potente. Embora o tornando mais pesado, talvez ficasse impedido de atuar em quaisquer terrenos, sem a devida cobertura aérea e terrestre, seria muito bom para formar no EB uma linha de defesa estratégica. As críticas que vemos sobre este blindado, é de quem não conhece de capacidade industrial militar instalada, pois, a alegação de que “ não estão mais construindo este modelo de blindado” não é motivo para não reforma-lo, ou joga-lo no lixo. Temos o exemplo prático da Turquia, que com ajuda da própria empresa que os construíram, realizou nos seus M-60, também, vendidos pelos EEUU, uma excelente reforma operacional.A avaliação dos M-60 A3 TTS deve seguir outros critérios militares, desenvolvidos, de fato, por analistas do setor de estratégia e logística do EB.Recentemente, vimos o tão mal falado M-113 do EB sendo usado, e bem usado, em vários exércitos do mundo, após, uma razoável reforma técnica. No Brasil, faltam sim, dinheiro e disposição de incluir a modernização das FAs como um dos muitos objetivos importantes do governo brasileiro, mas, entendo também, que, carecemos de outras coisas. Seria muito bom que nossas Faz se utilizassem de equipamentos bélicos modernos, mas a realidade, que enfrentamos é a restrição violenta de recursos financeiros, sendo assim, temos de aprender a conservar aqueles que conseguimos. Outro exemplo para todos nós brasileiros na área conservação militar. O Estado de Israel a partir dos velhos tanques blindados norte americanos da 2ª guerra SHERMANN, de seu arsenal, reformou-os totalmente, com mudança de motor diesel, lagartas e da torre para um canhão de 105mm.A Alemanha vem de propor à Argentina a venda de 160 Leopards 2 A 4 e a instalação em seu território de um centro de manutenção. Excelente para quem tem dinheiro, mas para o Brasil, FERRO !!!!!!O exército aeromóvel que pensávamos, seria uma grata oportunidade, por ser integrado por contingente menor que o efetivo convencional, e por isso, de o vermos com rápidas possibilidades do uso de moderníssimos equipamentos bélicos de última geração, muito ao contrário, temos uma outra realidade decepcionante: “ a falta crônica e humilhante de recursos financeiros (que ainda prevalecem ) para os investimentos previstos no Plano Estratégico Militar, que concluímos, ser um PLANO só político demagógico, que tem vida operacional apenas no papel, que lhe serviu como veículo de divulgação. Quaisquer Planos de Defesa no mundo, não são apenas das FAs, mas, também, são integrados ao povo, à nação, ao território nacional, ao país e à sociedade. Que revoltante e triste humilhação !!!!!
    Quanto aos caças para a FAB, já viraram, há muito tempo, uma novela imoral. Não há uma disciplina e ordenação técnicas nas propostas comerciais e estratégicas que são apresentadas(???), não diretamente ao governo como, legalmente, é necessário, mas, politicamente, através de informações pela mídia, das embaixadas e consulados da Suécia e EEUU, com convém as manobras de dispersão nas FAs do Brasil.O Brasil é um país pacífico, mas, como disse o próprio Presidente Lula ( da boca para fora, sem coração ), “ não mediremos esforços para recuperar nosso poder de defesa. A gente não tem como contar só com as eventuais promessas de outros países de que nunca atacariam o Brasil.” Tem muita gente neste governo do Sr. Lula que precisa urgentemente, estudar história das civilizações antigas e, modernas. E mais, ainda o Presidente Lula, lembrou que “ nos anos 70 o Brasil fabricava tanques e blindados e agora, temos dificuldades para fazer manutenção de equipamentos militares”.Pode até explicar, mas em hipótese alguma justifica, OK !!!Aliás, diante de um Plano Estratégico Militar para o Brasil ( Região Amazônica- mais de 50% do território brasileiro e, o Pré- Sal), cantado em verso e prosa, pelos quatro cantos, é impossível encontrar razões que reduzam os efeitos desastrosos na administração do governo federal, uma vez que, existem, sim, recursos financeiros, o que não há é um planejamento estratégico adequado que contemple, moderadamente, sem excessos políticos demagógicos, todos “os projetos e programas sociais” do próprio governo, e, ainda, atenda, aos princípios básicos da soberania nacional. Será que os portas- vozes das FAs emitem uma mensagem clara para o governo ???? Esta persistente falta de programação técnica de recursos orçamentários/financeiros para as FAs, e, a ausência da compreensão consciente da sociedade brasileira, representam a nossa derrota final, sem necessidade de entrarmos em nenhum conflito bélico.Mas, a bem da verdade, alguns bons resultado econômicos obtidos, pela melhoria de alguns indicadores sociais no governo Lula, com a redução das desigualdades, com a aplicação de algumas metas sócio-econômicas( a continuidade de melhoria de emprego, renda formalização e desigualdade ), como atesta o último PNAD, realizado pelo IBGE, é digno de louvor; como disse um dos ministros deste governo: “ O Brasil cresce em termos sociais nos mesmos níveis que a China em termos econômicos”.O perigo nos governos do Brasil, com esta natureza de ação, é o assistencialismo desbragado, com cores nítidas de uma demagogia política irresponsável. Diante disto, só teremos dinheiro suficiente para aplicar no Plano Estratégico Militar e, no fortalecimento militar das nossas FAs, quando acontecer uma séria e profunda modificação nos projetos, metas, programas, e objetivos governamentais com uma sábia e equilibrada programação financeira que tornem claras todas as Fontes de Recursos, que alimentarão de forma contínua as despesas necessárias a realização das atividades e funções de segurança nacional, com a modernização das nossas FAs. Para isso é preciso seriedade, aplicação e empenho,por parte dos executivos do governo, ou então, chegará o dia em que teremos de abrir mãos de todas as nossas riquezas naturais, sejam quais forem, fazendo uma DOAÇÃO, para nossos “queridos aliados que juram ser o Brasil seu eterno aliado, e nunca iram invadi-lo, por quaisquer outros motivos”. Eu sou velho, mas não sou idiota !!!!Nós conhecemos um velho ditado popular sobre um inseto doméstico que diz: “ é igual a barata que morde e sopra “ !!! Isto deve ser aplicado ao governo atual. Tal desinteresse em relação ao Plano Estratégico, aprovado pelo próprio governo, que se irritou diante do relato do ministro da defesa e comandantes das nossas Forças acerca do estado estratégico precário em que se encontram, que disse contrariado: “ os outros governos nada fizeram pela tomada de medidas que evitariam esta situação atual”. O que deve ser entendido é que as medidas de assistência estratégica às FAs dadas pelos governos através dos seus respectivos orçamentos para lhes assegurarem o permanente fortalecimento militar não podem ser interrompidas , por motivos governamentais classificados mais importantes que estanquem as atividades de modernização estratégicas das forças.
    Uma vez que de nada adianta termos em solo pátrio riquezas para serem distribuídas com o povo e com a sociedade, se fomos impotentes para guarda-las em segurança plena.A voragem desenfreada pelo continuísmo político deste governo, faz com que os governantes percam a cabeça.Os governos, infelizmente, no sistema político vigente no Brasil, só mudam através de eleição direta em que o povo é chamado a pronunciar-se. Então, se o povo e a sociedade brasileiras estão, realmente, preocupadas, de fato e direito com a soberania nacional devem aprender escolher com sabedoria seus candidatos a cargos eletivos, e eleger os que podem se preocupar com os legítimos interesses da Pátria Brasil, e nunca, somente, com seus “bolsos”. Não temos dúvidas, que o Brasil e parte da sua sociedade consciente enfrenta “ O Lado Negro do Plano Estratégico Militar das FAs brasileiras !!! – Que DEUS nos ajude !! Opatriotavelho, Luiz.

  29. A ENGESAER !!
    ( da Coluna O
    A ENGESAER !!
    ( da Coluna O Patriota Velho O Plano Brasil )
    O Brasil é farto de engenheiros militares e técnicos especializados de alta capacidade, que podem e trabalham em quaisquer projetos e modelos militares para as nossas FAs com sucesso garantido, não temos a menor dúvida. Mas, também, para desgraça da nação brasileira, fomos abundantes em corrupção nas gestões públicas. A corrupção é um fenômeno universal, mas sua ocorrência em economias em desenvolvimento, de nação e sociedade com o perfil brasileiro, tornar-se-á sinistro. Sabemos nós todos das intenções do governo pela modernização das nossas FAs e na criação de suporte industrial estratégico para assegurar seu contínuo abastecimento bélico em quaisquer tempos e condições políticas, como, a desejada criação da Engesaer. Qualquer seja a ajuda da potência militar estrangeira, oriunda de Acordo Militar (França. Itália, Alemanha ou Rússia) temos de ter a preocupação da garantia da produção brasileira, com a incorporação da assistência tecnológica transferida ao país, pela potência militar selecionada, de todos os equipamentos bélicos adquiridos e necessários ao fortalecimento com o suprimento estratégico contínuo as nossas FAs. Isto será feito através do estabelecimento local da produção bélica brasileira com raízes profundas e sólidas, evitando-se nunca ocorrer o acontecido com a Engesa, a Bernadini e a Motopeças. Os políticos do nosso Congresso Nacional, juntamente com as nossas FAs, a Sociedade e a Nação devem estar atentos e vigilantes no resguardo dos legítimos interesses nacionais, policiando para que a Engesaer( ou a empresa que ficar no lugar com as funções ), e demais empresas industriais fabricantes de peças bélicas, não venham a sofrer quaisquer tipos de retaliações por parte de nossos queridos aliados. Acusar estas empresas falidas de má administração é muito fácil, mas, quantos modelos e projetos militares de incontestável qualidade técnica foram desenvolvidas por elas cujos sucessivos governos brasileiros, seguindo à risca a orientação dos nossos estimados amigos e aliados, não foram aproveitados e, nem tiveram autorizadas suas compras pelas FAs, levando –as à falência pela estagnação do capital de giro empatado nestas produções bélicas. De fato apostaram todas as “ suas fichas financeiras” na produção destes modelos militares, revelando ousada confiança técnica na qualidade de seus produtos, e o que, realmente, era verdade. Só não contavam com as manobras de traição dos governos da época, após “abertura” política do regime ditatorial então vigente no Brasil. Sem a renovação do fluxo de caixa, cujo disponível corajosamente aplicado na conclusão do projeto, deixou estas empresas que ousaram apresenta-lo ao mercado de ofertas bélicas, inteiramente, sem fôlego financeiro para cumprir e saldar seus próprios compromissos legais de rotina.Entendamos que estas empresas de material bélico, em momento algum, receberam quaisquer financiamentos( de peso) por parte do governo brasileiro da época, omisso, traidor e covarde, para enfrentarem a desleal e criminosa concorrência das potências militares estrangeiras interessadas no aniquilamento total da iniciativa privada representadas nestas empresas, que afinal em última análise, significariam com a falência, o bloqueio destrutivo da independência bélica militar para o Brasil, que foi, orgulhosamente, iniciada pelo governo do Sr. General Ernesto Geisel. Na verdade, a vida saudável desta empresas de materiais militares, além de significarem a permanente e contínua produção bélica que asseguravam o suprimento sempre renovado para as FAs do Brasil, permitiriam, se necessário fosse, a remodelação e repontencialização de outros projetos já em uso, cuja modernização útil corresponderiam à custos menores, se comparados aos da fabricação de novos modelos militares. A definição desta estratégia é que devemos chamar de Plano Bélico e Estratégico de Defesa Militar das FAs do Brasil. Não é difícil entender que Engesa, Bernardini e Motopeças assumiam, então, para as FAs do Brasil uma posição logística de sensível estratégica militar. Para recordar, antes do Brasil ser “convidado” por manobras sórdidas do seu eterno aliado, para entrar na 2ª guerra mundial, o EB seguia orientação orgânica e estratégica oriunda da assistência logística da França, mas, ao explodir o conflito mundial o Brasil ficou, inteiramente, sem provisões bélicas externas( só dos EEUU) e sem poder recorrer ao nosso mercado interno, pois, não existiam nada que ajudassem as FAs, neste triste momento, para se fortalecer.Agora, nos dias atuais, com supervisão do Centro Tecnológico do Exército, a Agrale S/A, produziu o Vespa, o novo blindado para as PM dos estados da federação brasileira, e com igual objetivo também já foi definido o Guará, na versão para a PM, pela AVIBRÁS, também com a assessoria do CTE do EB, revelando esta duplicidade bélica uma farta criatividade técnica de nossos engenheiros.Numa dada ocasião, soubemos que o EB tinha interesse na aquisição de uma grande quantidade de blindados sob quatro (04) rodas, e tudo se encaminhava ao modelo Guará, como seria lógico de se esperar. Até agora, não temos comprovação da compra e incorporação dos Guarás em alguma Unidade Militar do EB. À propósito, se existir algum “bloquista” que testemunhe esta efetiva transação, favor informar a este “ Patriota Velho, embora, deixemos claro que, o EB vem realizando algumas aquisições dentro do maior sigilo militar( e está totalmente correto ).
    Quanto a existência imediata da Engesaer, nos parece ,no cenário internacional, de extrema importância estratégica militar, até mais que a simples aquisição de modernos equipamentos no mercado externo, pois, há muito devemos isto as nossas FAs, não apenas a atualização / modernização dos seus armamentos, mas sobretudo, a garantia estratégica de permanentes centros de suprimentos e abastecimento bélicos às Forças, para viabilizar uma contínua substituição por equipamentos novos, sem data fixada para o Plano Estratégico Militar extinguir-se, e, sim, incorporando-se, definitivamente, como mais uma rotina, à vida da Sociedade Brasileira. A Engesaer, uma vez criada, de preferência com 49% de capital social do governo, permitirá, como concluímos, futuras e profundas manutenções e repontencializações dos materiais em uso, visto ser o Arsenal de Guerra de São Paulo, uma unidade importante, mas ainda, não o ideal industrial para reformas bélicas dos equipamentos das FAs, além de tornar a Nação auto-suficiente e livre das ingerências externas. Aproveitar as experiências anteriores de produção bélica, e dar prosseguimento na linha de pesquisa e fabricação, são as atitudes técnicas mais sábias que devemos proceder. Qualquer processo produtivo contínuo, civil ou militar, de fato, inteligente, considera tudo o que foi obtido como resultado e até onde chegamos, quais foram nossos limites, dentro de cada período de vida industrial. Assim sendo, a existência da Engesaer, embora até agora, sem definição das suas diretrizes industriais básicas ou sem quaisquer indicações das suas atribuições, a certeza de sua existência material consolida seu importante papel estratégico na história das FAs do Brasil.Quando falamos (mais uma vez) em experiências da indústria militar do Brasil, falamos de Urutu, Osório, Tamoio, Charrua(substituto do M-113), Ogum, Cascavel, Sucuri, Jararaca, etc.. cujos alguns como o Urutu e Cascavel, já demonstram excelente qualidade operacional pelos relevantes serviços prestados as nossas FAs ( EB e CFN ), inclusive, nos conflitos urbanos de Haiti, onde o Brasil participa como polícia da ONU, e de onde o EB colheu experiências com o uso do velho Urutu. Temos de considerar que tais projetos militares são o somatório dos custos/horas gerais de pesquisas, experiências, observações, ajustamentos, operações e, produção. Em qualquer procedimento de produção, pela lógica, as pesquisas devem ser permanentes em busca do melhor projeto e modelo final. Foi um erro táctico grave, assinar um contrato para produção do Urutu III com a IVECO/FIAT, pelo contrário, antes providencias iniciais da criação da Engesaer deveriam ter sido tomadas com a devida urgência, não só para ela transferidas as intenções de fabricação do Urutu III, mas de todas as outras que constituem necessidades irrevogáveis das FAs brasileiras. Acrescentemos que a Engesaer, uma vez fundada, estimularia o surgimento de uma dezena de outras empresas industriais de objetivo militar, transformado nosso produto em 100% nacional.De maneira geral, as medidas técnicas militares decididas pelo governo tem motivação estratégica e razões logísticas muito corretas, sem dúvidas, mas o que representa a derrota brasileira, é o atraso funesto decorrente da aparente falta crônica de recursos financeiros, ao constatarmos a decepcionante ausência tácita da Destinação Legal ( por Emenda Constitucional ) das Reservas Orçamentárias e das Fontes de Recursos( específicas com formatação da LOA, PPA e LDO) direcionadas ao fortalecimento geral das FAs do Brasil.As FAs, o Congresso Nacional, a Nação, o Povo e o País não sabem exigir, com redobrado vigor e vibrante virilidade do atual governo, ( e dos outros passados também não) medidas efetivas no sentido do imediato fortalecimento militar das nossas FAs, cujo silêncio de seus titulares, já está incomodando. E conscientemente é difícil compreende-lo, pois, as FAs brasileiras se recusam a manifestarem-se sobre este assunto que é eminentemente de sua competência profissional. Fico pensando, imaginem vocês, se a Sociedade Brasileira, ao invés de viver no doce Brasil, tivesse como pátria a Alemanha ou a Itália, e tivesse divido, no passado, a vida com o Nazi-Fascismo. Acho, que assistiríamos a um “festivo” suicídio coletivo em nível nacional, ou obteríamos a prova definitiva que a sociedade brasileira é hipócrita e interesseira. Confunde, propositadamente, a legítima liberdade, com desordem, indisciplina, desobediência civil, rebeldia estúpida, desonestidade profissional e ética, enfim, grande parte desta sociedade infeliz, costuma repetir pelos quatros cantos onde anda: “ —-não gosto de militar e tudo que se refere, direta e indiretamente aos militares, e pronto !!!!”Por primarismo, a sociedade brasileira, se assemelha a civilização da Antiga Roma, só deseja “ Pão e Circo”, além do já consagrados “ Samba, Carnaval, Futebol (jogos) e Cerveja”. —–Então, o que é mais importante, a segurança plena do Brasil, ou, a efusiva celebração de jogos olímpicos na cidade???A existência de uma empresa de produção militar, como a Engesaer, é a garantia que as FAs do Brasil poderão usufruir de longa modernização bélica, só faltando a disponibilizar recursos orçamentários com este fim específico.
    Luiz –OPatriotaVelho.

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