O negócio da imprensa conservadora é propagar seu ideário!
O ofício da grande imprensa brasileira cada vez mais se distancia do ato de informar, analisado e contextualizado, apresentando a sua audiência em geral, dados transformados em insumos para as decisões e apreciações embasadas no cotidiano.
Muito pelo contrário, a grande imprensa conservadora cada vez mais se define como um órgão político, com estrutura formal. Sua propaganda é diária e paga. O leitor que compra um jornal impresso está pagando por propaganda, não por informação.
O Brasil real se afasta das análises forjadas nos espaços generosos, das TVs aos portais da internet, em que um brasil é reiteradamente retratado, baseado em teses ultrapassadas e vencidas desde antes de 2002, por articulistas alinhados ao pensamento que domina o comando das redações da imprensa brasileira.
Jornais impressos, como O Globo por exemplo, insistem nas idéias neoliberais derrotadas nas urnas em quase toda a América Latina ná última década: corte de gastos, privatizações, crítica mordaz ao reaparelhamento do Estado e a sua recuperação da capacidade de investimento, estabelecimento de metas superavitárias mais apertadas, reformas na previdência e flexibilização da CLT. A idéia é pautar, diariamente, o governo com análises contrárias a política atual de governo, “oferecendo” alternativas “viáveis” para resolver os problemas nacionais que “vislumbram” no presente e prevêem trágicos no futuro, mesmo que este futuro não se confirme, como vem ocorrendo, sistematicamente nos últimos dez anos.
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