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Jornal GGN – O ministro da Defesa do Irã, o Brigadeiro-General Amir Hatami, em uma cerimônia em Teerã, neste dia 5, afirmou que a comunidade internacional tem a responsabilidade de agir contra o terrorismo de Estado dos Estados Unidos, e caso não ajam em conformidade com seus deveres, a omissão resultará em uma repetição desses atos, que serão institucionalizados.
Para Hatami, os Estados Unidos adotaram ‘um ato de idiotice’ ao ordenar o assassinato de um comandante de alto escalão. Não bastasse, tal personagem estava em visita oficial a outro país, e foi assassinado juntamente com o anfitrião, configurando um abuso sem precedentes na história.
Disse ainda que que ordenar que um exército terrorista assassine uma pessoa e depois reivindicar a responsabilidade de um crime de guerra mostra uma grande frustração dos inimigos.
Para ele, tanto a pessoa que ordenou um ato terrorista como o mundo sabem que, se o ato não der uma resposta adequada, o mandante se tornará ‘mais arrogante’, exatamente como quando viu aquele mesmo mundo ficar quieto sobre suas sanções opressivas.
Hatami disse ainda que os Estados Unidos estão controlando a Europa, haja vista que o mundo ficou quieto e recuou quando os EUA usaram o dólar como arma de guerra, como ferramenta para pressionar opressivamente as pessoas.
Aqueles que aprovam o ato de terrorismo do presidente dos EUA, Donald Trump, devem saber que ele será registrado na memória do povo iraniano, bem como a denúncia falsa de uso de armas químicas por Saddam, disse o ministro.
“Aqueles que aprovam o ato devem saber que têm participação na idiotice; sem o tenente-general Soleimani, Daesh (o ISIS) teria sido estabelecido. Se isso tivesse acontecido, Israel teria ficado de lado em segurança e desfrutado, e os muçulmanos teriam brigado entre si “.
Ele acrescentou que os EUA estão muito descontentes com o fato de o Daesh ter sido arrancado porque eles o criaram e nutriram.
A história testemunhará e as nações entenderão que os EUA vieram apoiar o ISIS e assassinaram o tenente-general Soleimani, acrescentou Hatami.
Com informações da IRNA – Islamic Republic News Agency
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Mais de 90% dos Ataques Terroristas são contra Populações Muçulmanas. Ataques Terroristas de Grupos Sunitas, protegidos, financiados e armados pela Arábia Saudita de ascendência sunita contra Populações Xiitas de ascendência iraniana. Inacreditável é ver a Imprensa Ocidental, mas principalmente Brasileira, não explorar devidamente este assunto. Temos cabresto? Sabemos. Terrorismo? O assassinato de Jornalista dentro da Embaixada da Arábia Saudita a mando do Governo deste país como é considerado, fora Terrorismo?
Quem sabe Trump não se guiou pela ordem de Bolsonaro filho sobre o “poder da ação individual”: “Tenha cara-de-pau de agir”? Ou será que aquele bárbaro incivilizado do Steve Bannon é que orienta ambos? Sem falar na periferia local: Luciano Hang, o “Veio da Havan”, Arthur do Val, o “Mamãe Falei”, Dória, Luciano Huck e outros tanto aventureiros irresponsáveis em busca de holofotes.
A lição foi dada: “Faça algo grande e haverá que o apoie só por ser grande”. Mesmo uma grande – desculpe – cagada, sempre haverá admiradores. Quanta gente não se dobra até hoje à barbárie imperialista da Inglaterra? “Nossa, que poderoso, hein? Destruiu uma nação todinha!”
Mas essa ação de Trump já está batida demais: “capitalistas descontrolados usam de qualquer recurso na busca por poder”, “essa vida é uma selva”, “não existe politicamente correto, o que existe é poder, econômico e político, todo ele só para mim”. E se Trump quer ser grande, ora… é porque, de fato, ele não o é. Não à toa seu lema era “Fazer os EUA grandes… DE NOVO”. O apaquenamento dos EUA foi providenciado por eles mesmos e suas políticas terroristas. Vão fazer o que, agora? Atacar TODOS os países do mundo? É só embargá-los que eles morrem.
A “direita” não poderia ter evoluído de forma mais nefasta, essa barbárie estava prevista… Taí: eis a janela que os que preferem a civilidade, a ordem e a democracia devem aproveitar. Que a “esquerda” e outros setores pela prosperidade geral não percam a oportunidade.