Com medo de apanhar, Francischini foge de manifestantes no Paraná

Portal Eu Curto Curitiba
 
Com medo de apanhar, Fernando Francischini foge dos professores
 
Hedmilton Rodrigues
 
 
Com medo de apanhar, Fernando Francischini foge dos professores 
 
Após ser impedido por manifestante de escoltar os deputados do camburão, Fernando Francischini se desespera e foge dos professores. 
 
A manifestação liderada por professores ontem (12) em frente a Assembléia Legislativa rendeu cenas que entrarão para a história da política Paranaense, além dos manifestantes terem colocado os deputados paranaenses em seu devido lugar, em um camburão o Fernando Francischini  protagonizou uma um episódio que ficará para sempre na memória de quem esteve ontem no Centro Cívico. O secretário de segurança pública, que usou como slogan na campanha de 2014 a frase “Coragem tem nome e sobrenome“, parece que esqueceu da coragem em algum lugar ontem. 
 
Após ser impedido por um manifestante de retirar os deputados do camburão, Fernando Francischini de desesperou e fugiu correndo para dentro da ALEP com medo dos manifestantes, que como mostra o video abaixo, em nenhum momento ofereceram perigo ao secretário. 
 
Mais uma cena da patética política paranaense quer merece ser compartilhada. 
 
http://youtu.be/I2n5TNLpgBI width:700
 
 
 
Redação

60 Comentários

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  1. Sem uma arma ameaçadora na

    Sem uma arma ameaçadora na cintura, (que muito provavelmente nem sabe usar),  o tal secretário da “segurança” é uma moça.

    A realidade é implacável com os falastrões.

    1. tava pensando a mesma coisa…

      iguais a este temos de montão

      tipo aqueles que gostam de escalar muros só para ser filmado como rambo

      se fosse na minha casa, ía descer mais rápido do que subiu

      1. mas é preciso ter cuidado………….são covardes provocadores

        às vezes correm dessa forma entre manifestantes, mas esperando que alguém dê uma banda, rasteira ou rabo de arraia que justifiquem legítima defesa

  2. Deixaram de eleger um

    Deixaram de eleger um político como o Senador Roberto Requião para reeleger um governador sem nenhum compromisso com a população.

  3. Tigrão ou tchuchuca?

    Plagiando o próprio, o Francischini é tigrão com revólver na cintura e nas redes sociais, só que é tchchuca na frente do povão. Correu de um simples cidadão obeso, desarmado.

    Nesse vídeo ele é “demitido” por correr de professores; hilariante.

     http://youtu.be/9uZy_ws2EMo

    1. hilario mesmo  esse

      hilario mesmo  esse video.

      valeu, pedro….

      esses “politicos” cujos nomes aparecem ai são uns destrambelhados,

      sem   nenhuma categoria ou dignidade para serem chamados de politicos…..

      são apenas caricaturas lamentaveis de seres

      humanos, de uma insuficiencia cultural e humana vexatoria…

    1. kkk muito boa, eles devem respeitar a educação do Estado

      Esse govenador do Estado do Parana, e do PSDB (é bem claro falar que não é do PT para os defensores da moral e dos bons costumem gravarem bem) , está cometendo um crime, usando o sistema democratico para aprovar em um dia, sem debate, a troco de cargo e beneficios aos deputados medidas absurdas contra os profissionais da educação, tão importantes para esse nosso país.

       

      isso é uma vergonha!

      é um fato de causar indignação, daqueles que da vontade de pegar um voo ou onubis de São Paulo e ir para Curitiba protestar junto contra esse absurdo.

       

      Isto é uma vergonha, inaceitavel.

       

       

  4. Não sei porque me deu vontade

    Não sei porque me deu vontade de cantar:

    “Você com revolver na mão é um bixo feroz (feroz), sem ele anda rebolando até muda de voz…isso aqui cá pra nós…”

     

    Impossível não se deliciar com tal video. E mais, como ficam aqueles que compartilham memes contra a corrupção alheia vinda da página do próprio Francischini?

    É como eu digo: basta ser contra o PT que vossos pecados estão perdoados.

    1. complemento…

      basta ser contra o PT para não valer nada

      fiz um levantamento, e qualquer pessoa pode fazer :

      contra petistas, a Globo, Folha e Veja, raramente perdem ( nossa justiça sempre repete a sentença )

      a isto eles chamam de vazamento, quando o mais correto seria recado ou lembrete ( “é assim que nós queremos” )

  5. Não é só isso

    A idéia imbecil de botar os deputados no camburão foi dele.

    Acho que não passa dessa semana na secrearia.

     

    Crônica de uma viagem dos deputados no ônibus do choque

    “O único jeito de vocês chegarem lá e eu garantir a segurança, a vida de vocês é assim.” A frase partiu do secretário de Segurança Pública, Fernando Francischini (SD). Era a primeira de várias frases fortes que ele pronunciaria naquela quinta-feira, que ficaria marcada como um dos dias mais tensos da história da política paranaense. Quem ouvia Francischini eram pouco mais de 30 deputados. O cenário é o Chapéu Pensador, uma sede alternativa do governo do estado, dentro do Bosque da Copel, no Bigorrilho. É pouco depois da hora do almoço.

    Os deputados estavam por lá desde o fim da manhã. Foram convocados pelos grupos de Whatsapp, para uma reunião com o governador Beto Richa (PSDB), que desde o início da crise estava em uma espécie de autoexílio no Chapéu Pensador junto com alguns de seus principais assessores. A crise havia se acentuado na terça-feira, com a ocupação do plenário da Assembleia Legislativa – professores e sindicalistas revoltados com a possibilidade de votação ultrarrápida de um pacote de medidas de cortes de gastos tomaram a Casa e impediram a aprovação das propostas.

    No Chapéu Pensador, Richa disse mais uma vez que aprovar as medidas era uma necessidade para aliviar o caixa do estado, que estava e está à míngua. A base tinha sido reduzida sensivelmente: dos 48 governistas, agora a Casa Civil só podia contar com 34 votos firmes na votação. Desses, nem todos estavam no Chapéu Pensador. Alguns, como Elio Rusch (DEM), estavam presos dentro da Assembleia. Os que sobraram tinham que decidir como entrar na Assembleia para fazer a votação. Foi aí que Francischini apareceu com sua proposta: um ônibus do choque.

    O blog ouviu oito pessoas que estavam nas reuniões ou dentro do ônibus. Eles contam que havia uma outra possibilidade sobre a mesa – o uso de vans comuns, sem insulfilme. Mas havia um problema. Os manifestantes, que cercavam a Assembleia, conheciam o rosto de cada um dos deputados que anunciaram voto a favor do governo. Havia medo de que as vans fossem atacadas ao chegar ao Centro Cívico. O consenso foi pelo caminhão do choque.

    “Foi uma ideia horrível”, diz um deputado pensando em retrospectiva. “Mas era a única maneira de garantir a nossa segurança. O Francischini garantiu isso. E realmente, se a gente tivesse ido de van, não sei o que ia acontecer”. Quase todas as declarações sobre o tema foram dadas sob cláusula de confidencialidade. Quando o blog começou a ligar para os deputados, a informação correu entre eles e teria surgido uma espécie de pacto – o que aconteceu no camburão fica no camburão. Aliás, eles fazem questão de lembrar que não se tratava de um camburão, mas de um ônibus da tropa de choque.

    Dois deputados teriam se recusado a entrar no ônibus: Cobra Repórter (PSC) e Luiz Carlos Martins (PSD). “Achei meio deprimente entrar naquele ônibus. Parece coisa de regime de exceção”, diz Luiz Carlos Martins, que foi no carro do chefe da Casa Civil, Eduardo Sciarra, seu correligionário. Cobra Repórter conta que foi em seu carro, logo atrás do ônibus. “Entendo que estavam pensando na nossa segurança. Mas me senti mal de entrar no ônibus”, diz Cobra Repórter.

    A viagem, na maior parte do tempo, foi tranquila. Mas o ônibus estava absolutamente superlotado. As versões sobre quem estava ou não estava no ônibus, inclusive, variam, porque ninguém tinha uma visão geral. Cada um só conseguia ver e ouvir os mais próximos. Os poucos lugares sentados foram usados pelas deputadas e mais alguns felizardos. Os outros foram de pé, apertados como quem viaja num coletivo lotado para ir ao trabalho às sete da manhã – certamente uma experiência pouco usual para a maioria dos parlamentares.

    A tensão maior começou perto da Assembleia. Eles sabiam que era ali que estava a chance de confronto. O plano estava dando certo: as grades foram cortadas em um ponto onde não havia tantos manifestantes. Mas um dos manifestantes, assim que viu o ônibus se aproximar, correu e se deitou à frente dos pneus. Os deputados estavam a dez metros do falso portão aberto à força, mas a ideia era chegar mais perto. A polícia fazia isolamento do carro até a grade – mas ninguém tinha coragem ainda de descer.

    Os deputados se dividiram. Acostumados a tomar decisões com calma, em plenário, dessa vez davam palpites desconexos sobre o que fazer, e tentavam se fazer ouvir pelo motorista. “Recua, volta!” “Não vai dar!” “Não tem como ir para trás!” E enquanto isso alguns manifestantes que tinham conseguido chegar ao local começaram a bater na lataria. Vários deputados ouvidos pelo blog acharam que eles iriam conseguir virar o ônibus.

    “Essa foi a hora mais tensa”, diz um deles. “Nenhum de nós teve a lucidez de prever que era isso que esperava a gente. Se tivesse imaginado, ninguém teria entrado naquele ônibus.” “O que a gente sentiu foi cagaço”, diz outro. Primeiro, veio um silêncio absoluto dentro do ônibus. Depois, começaram a surgir vozes, algumas demonstrando todo o medo da situação. As mulheres gritavam mais. Os homens, talvez com medo de serem vistos amedrontados, tentavam se controlar. Mas houve quem confessasse ao blog que achava que ia morrer.

    De dentro do ônibus, os deputados gritavam que a polícia não estava agindo para tirar o sujeito da frente do ônibus. Nessa hora, o secretário de Segurança, Fernando Francischini, desceu e, pessoalmente, tirou-o de lá. Depois disso, vários deputados elogiaram muito o secretário. “Ele foi muito parceiro”, diz um deles.

    Depois disso o ônibus teria andado, no máximo, mais alguns metros. E todos receberam a ordem de descer. “Nessa hora a gente nem sabia onde estava o portão. Era um caminho curto. Mas deu muito medo”, disse uma entrevistada. “Tinham jogado de tudo na gente. Garrafa, pedra”, diz outro. No fim, todos conseguiram passar pela grade, até os que vinham nos carros logo atrás.

    Chegar na Assembleia, no entanto, como eles bem sabiam – e como ficaria provado mais tarde, com a tentativa de invasão do prédio onde ocorreu a sessão – não significava estar em segurança. “Desde aquela hora o nosso medo era a saída”, diz um deputado de primeiro mandato. “Como íamos sair dali depois de votar os projetos?” Embora todos tenham consentido em entrar no ônibus, muitos visivelmente se arrependeram. “A gente tinha que ir. Tinha que votar. Mas foi lamentável o que nós vivemos.”

    1. ao que parece…

      serviram de cobaias humanas para uma provocação

      reparem que logo de início passaram a coexistir com a violência típica do provocador

      muito fácil identificar um provocador covarde

      1. essas coisas…

        esses canalhas trazem no sangue

        e por mais que tentem esconder e justicar, só aumentam o número de suas vítima, no caso de tudo acontecer como planejam

        ainda bem que a PM não foi na onda

  6. Merval é Carnaval!

    Lembra de ter ouvido a imprensa dizer que as máscara de Graça Foster, entre outras, “seria um sucesso” neste carnaval?

    Parece que o povo teve uma idéia mais coerente…..

  7. Um pouco da biografia do araponga

    28/05/14 – Considerado um dos canais de vazamento da Operação Lava Jato da Polícia Federal – que investiga a atuação do doleiro Alberto Youssef -, o ex-delegado e deputado federal Fernando  Francischini, do partido Solidariedade (ex-PSDB), deixou de divulgar um dos nomes que surgiram nos grampos da polícia: ele próprio (…)

    https://jornalggn.com.br/noticia/francischini-escondeu-um-dos-suspeitos-da-lava-jato

    O internet não esquece…

  8. E a cria ???

    Não dá para entender como se elege um piá de bosta desses.

    Francischini Filho sobre o PT: “Bando de vagabundo, filhos da puta”; assista

    Francischini pai acusa o time do senador Roberto Requião (PMDB) de gravar a conversa do filho no plenário da Assembleia, no exato momento em que houve a ocupação contra a votação do pacote de maldades do governador tucano.

    O presidente do PT no Paraná, deputado federal Enio Verri, adiantou que o partido irá tomar todas as medidas judiciais cabíveis contra o deputado estadual Felipe Francischini.

    Em entrevista ao Blog do Esmael, neste sábado (14), Francischini, o secretário, reafirmou que chamou os petistas de “vagabundagem” no WhatsApp. “Eu não criei meu filho para afrouxar para petista”, disse. “Por que o PT não processa a turma do Petrolão”, devolveu a Enio.

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=ERthF2SgKmI%5D

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=ncd2ZljBGzw%5D

  9. O mais engraçado é ver que
    O mais engraçado é ver que nas redes sociais o feitiço vira contra o feiticeiro.

    Francischini, notório engraçadinho e propagados de posts contra o PT agora sofre com o Funk do amarelão, um vídeo viral onde se destaca seu slogan de campanha ” meu nome é coragem”.

    Já seu volumoso filho, deputado estadual no PR, fugiu de redes sociais após viralizar um vídeo onde ele chama os manifestantes de brutos.

    É muita coragem.

  10. Legal ver esse grandalão com corpo de pera correndo com medo

    Legal ver esse grandalão com corpo de pera correndo com medo, também pudera, se esqueceu do revóver no gabinete…..kkkk

     

    Secretário de Segurança do Paraná ostenta arma na cintura em programa de TV

    Secretário de Segurança Pública do Paraná, deputado Fernando Francischini (SD), que recebeu verba de indústria de armas em campanha eleitoral, deu entrevista à TV Tribuna com um saliente revólver na cinturapor Helena Sthephanowitz publicado 23/01/2015 17:42 REPRODUÇÃOfrancischini

    Secretário responde questões ao vivo em programa da TV Tribuna portanto arma de fogo

    No estilo do velho oeste, o secretário de Segurança Pública do Paraná, deputado Fernando Francischini (SD), deu entrevista à TV Tribuna com um saliente revólver na cintura, dando péssimo exemplo jogando contra campanhas de desarmamento para reduzir crimes violentos e letais nas ruas.

    Nem o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) chegou a este ponto. Seu filho, Eduardo Bolsonaro, também deputado, foi armado a uma manifestação com pessoas que pediam a ditadura militar, mas o revólver estava em baixo da camisa, pelo menos.

    Nesta semana mesmo, um policial de Santa Catarina alcoolizado discutiu com um surfista desarmado e o matou com dois tiros. Um tragédia decorrente de abuso e irresponsabilidade no porte de arma.

    Apesar de policiais poderem andar armados em várias situações – e Francischini é delegado licenciado da Polícia Federal –, nada justifica a ostentação do revólver em um estúdio de TV cercado de toda a segurança e exibido para o grande público, inclusive para crianças, às 13h. A não ser o populismo barato de querer aparecer como um “xerifão”, além do “merchandising” para a indústria de armas que já financiou sua campanha eleitoral.

    Francischini recebeu da Taurus, grupo fabricante de armas, R$ 50 mil para sua campanha em 2010. Durante seu mandato de deputado era apontado como um dos membros da chamada “bancada da bala”.

    Com a reeleição de Beto Richa (PSDB/PR), o governador tucano nomeou Francischini secretário de Segurança Pública. Se os problemas com a criminalidade já eram graves antes, depois da nomeação do secretário, as dores de cabeça aumentaram, inclusive com um escândalo político e sexual envolvendo a secretaria.

    Mal foi eleito, um membro do seu partido, o Solidariedade, Josimar Távora, foi preso no dia 12 de dezembro passado na cidade de Medianeira, por uma policial civil. O motivo foi assédio sexual. Uma gravação feita por ela mostra Josimar propondo uma ida ao motel em troca de ele intervir junto à Secretaria de Segurança para ela não ser transferida.

    Como prova de sua influência, na gravação Josimar mostra diálogos como o deputado estadual Felipe Francischini, filho do secretário, de quem foi um dos coordenadores de campanha na região de Foz do Iguaçu.

    Josimar fala que “recuperou” 300 mil da campanha, aparentemente enviados para vereadores e secretários municipais que não cumpriram a meta de votação combinada em suas cidades. Falta explicar se e como este dinheiro foi declarado à Justiça Eleitoral e se retornou ao fundo partidário como determina a lei. Afinal, se eram despesas de campanha, ganhando ou perdendo o dinheiro estaria gasto e não faz sentido “recuperar”.

    Na gravação, a policial simula acabar concordando com um encontro sexual, mas quando os dois se encontraram em um posto de gasolina, ela deu voz de prisão e Josimar ainda tentou tomar a arma dela, mas acabou preso.

    As gravações são reveladoras e estão também publicadas em vídeo no Youtube:

    Josimar Távora: Até quando o Francischini for secretário, mesmo se ele não fosse, durante os quatro anos do Beto, você vai estar sobre minha proteção…

    Josimar: Viu, só 20 minutos o que eu tenho que fazer, eu faço. Tá?

    Policial civil: ‘Tá’, eu vou.  […] Vinte minutos de sexo vai valer a minha portaria?

    Josimar: Vinte minutos! Vamos aqui pertinho.

    Policial: É que agora eu não posso mesmo. Você sabe que eu iria…

    Josimar: Vinte minutinhos… Nem vinte minutos? […] Entendeu? A gente está aqui, já está resolvido…

    Josimar: Qual é a pessoa mais próxima que organizou tudo nessa campanha? Fui eu. Se a doutora Tani (delegada) tivesse feito o que ela tinha prometido para nós, eu nem ia conversar com você, eu ia conversar direto com ela. Entendeu? Eu queria falar tudo para você, só que eu não vou falar tudo para você, resolver o seu problema e depois – aquilo que você falou – você não olha mais para minha cara. Só que você sabe que eu sei de tudo, entendeu? Toda a situação, tudo o que ocorreu, não sei a metade, eu sei tudo. Só para você ter uma ideia do naipe da conversa dos ‘cara’. Só para você ter uma ideia eu vou mostrar aqui umas gravações. Só para você ter uma ideia dos naipes das conversas. Nós recuperamos 300 mil da campanha, muitos ‘passou’ a perna em nós, entendeu? (mostrando imagens para ela) Essa aqui é minha loja. Esse aqui é vereador de Céu Azul, Brizolla. Esse cara é secretário de Santa Helena. Aqui ‘ó’. Para todo mundo sou representante, sou eu quem mando em tudo. Só para você ter uma ideia.

    Deputado eleito Francischini Filho (em uma gravação): Aí Josimar, tudo bom? Já passou em alguns municípios daí, já ligou para alguns daqueles que traíram a gente para pegar de volta a ‘estrutura’? Quero ver os caras sambando agora.

    Policial: Quem que é esse?

    Josimar: Esse é o deputado, é o filho do Francischini.

    Policial: E esse aqui?

    Josimar: Aqui uma foto dele aqui ‘ó’.

    Deputado eleito Francischini Filho (na gravação): Aí Jocimar, tudo bom? Já passou em alguns Municípios daí, já ligou para alguns daqueles que traíram a gente para pegar de volta a estrutura? Quero ver os caras sambando agora.

    Josimar: Só vim dar o recado, depois se não devolver o dinheiro é com ele, daí.

    Deputado eleito Francischini Filho (na gravação): Pode vir, Jocimar, só de manhã eu tenho compromisso na Assembleia, mas à tarde está um pouco mais liberado e especialmente à noite também. Só me liga antes daí.

    Josimar: ‘Tá’ vendo? Só pra você entender as conversas.

    Deputado eleito Francischini Filho (na gravação): Cara, o que teve de gente aqui. As minhas postagens no Facebook antes da eleição dava 100 curtir, 150 curtir… Vai acabar a eleição, qualquer coisa que eu posto dá 800 curtir, mil curtir… (Risada) Povo não tem ‘simancol’ mesmo. Falei para vocês… os prefeitos todos… não iam mandar ninguém embora que me ajudou, agora eles estão tudo precisando… agora é a deles que começa. Agora os foguetes apontado para os do prefeitos aí, né gente (risada).

    Josimar: Agora, vou falar de um cara que a Tani indicou.

    Indicado Tani (em gravação): Ô, Jocimar, você vai rodar um roteiro aí e já depois vou soltar vocês para ver uns ‘fiasqueiros’ lá de Matelândia, ‘tá’ uma vergonha. Assis Chateubriand também, Cafelândia… outra lá é Palotina também tinha que ‘tá’ com a gente… Teve um monte de município aí, que a gente vai rever. O Brizolla arrebentou, esse foi muito bom. Em Medianeira, a piazada foi bem também. Foz foi muito bom, cidade que é difícil fazer voto. Então, bola para frente agora. Passar a semana aí e vamos marcar o roteiro.

    Josimar: Viu…

    Policial: Ai, ‘tá’…

    Josimar: Só para você ter uma ideia como está lá a coisa, então eu não posso falar pra você. Vou falar depois que eu sei que eu tenho intimidade com você, que eu sei que…

    Policial: Tá, mas falando de mim… Eu quero saber de mim. Quem que quer me prejudicar? Por quê?

    Josimar: Eu não posso falar…

    Policial: Como que eu vou me defender? Como que eu vou saber que você está me defendendo? Mas como que eu vou saber?!

    Josimar: Você viu o jeito da conversa lá. É só na segunda-feira, eu vou falar com o Felipe (Francischini), essa aqui eu não quero que mexe’. Pronto… Entendeu? Não tem ninguém que vai mexer com você. Nem o delegado-geral, ninguém.

    Policial: Mas você quer sair e… é uma vez só?

    Josimar: Não, vou sair uma vez com você, mas depois, se der, vamos sair mais vezes, entendeu? Eu vou ter que conversar com você… de repente você precisa de mim em outra situação, né? De repente você precisa… um cara está te incomodando, entendeu? E é rápido o meu negócio. É só uma ‘meia horinha’ só.

    Josimar: Único jeito… tá?

    Como se vê o secretário Francischini tem muito mais a fazer com a caneta para afastar influências políticas na secretaria que levam a propostas indecentes do que ostentar revólver em programas de TV.

    http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/helena/2015/01/secretario-de-seguranca-fracischini-ostenta-arma-na-cintura-em-programa-de-tv-9128.html

     

  11. francischini é mil vezes

    francischini é mil vezes falastrão, flibusteiro flanando

    flatulentamente em sua própria putrefação mental.

    bucaneiro, que pirateia sua ascenção política e põe fogo na casa alheia.,

    como define o dicionário….

    foi o que fez: sua flatulencia mental só  piorou a situação dos  deputados….

  12. Só uma observação: medo o

    Só uma observação: medo o cabra deve ter tido, mas ninguém o agrediria, ainda mais sabendo-se que anda armado e cercado de policiais. O que alguém fez foi tentar impedir que abrisse a porta do camburão gigante.

  13. DEPUTADO TÍPICO

    O que aconteceu no Paraná é a coisa mais patética do mundo não dá para acreditar esse Secretário meteu os deputados em um Caverão para que escapassem do povo. O Secretário é muito burro, isso nota-se por qualquer um, o problema é que se ele é burro é  fato,  os deputados que estáo dentro do Caverão são o que? KKKKKKKKKKKKKK

  14. esta eh  a sintese da

    esta eh  a sintese da politica burlesca praticada no parana

    por essas figuras caricatas, meio tragicomicas.

    são trocistas de si mesmos.

    eh uma dança meio macabra de uma das piores fases da politica paranaense.

    confesso que acompanho – nem sempre profundamente – a politica do

    estado, mas essa eh  uma das piores formações da alep dos ultimos tempos…

    deputados do pmdb se vendendo ao governador richa e ao psdb por cargos  no governo…

    uma trairagem constante….

    cinco ou seis opositores corajosos contra uma maioria

    sabuja e nojenta, no minimo….

    deprimente…

    o estado indo à falencia pela incomptencia do governador e

    desses deputados  –

    e o resto eh silencio.

    eh preciso uma lamentavel francischinada pra verdade aparecer nacionalmente….

    mesmo que a globo nao tenha dado nada na sua sede ficcional carioca.

  15. Que vergonha! O cara que
    Que vergonha! O cara que dias atras esbanjava um revólver, hoje mostra o lado medonho diante do povão. É um via dão

  16. A vida…

    quer é coragem!!!

     

    … eu nem imagino comparar essa moça da remotíssima foto com esses valentões tipo francisquine ou alvaro dias ou agripino maia.

  17. Verdades

    Se o cara se esquiva da provocação vocês dizem que “fugiu”, mas se agridesse o manifestante seria chamado de o quê, de fascista , de reacionário? As coisas são inventadas / manipuladas, ou as imagens demonstram a verdade?  

    1. Pra defender essa figura

      Pra defender essa figura patética e covarde ou é da classe ou é o próprio. A mãozinha dele nas costas de todos os deputados como se fosse o guardião dos mesmos é impagável mostrando de que lado ele está. Mostraria a mesma dedicação aos professores? Pela quantidade de bombas que a tropa comandada por ele tascou nos educadores parece que não. 

    2. Pra defender essa figura

      Pra defender essa figura patética e covarde ou é da classe ou é o próprio. A mãozinha dele nas costas de todos os deputados como se fosse o guardião dos mesmos é impagável mostrando de que lado ele está. Mostraria a mesma dedicação aos professores? Pela quantidade de bombas que a tropa comandada por ele tascou nos educadores parece que não. 

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