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sexta, 19 de abril de 2024
Bolsonaro atravessa o Rubicão
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Nassif,
as próprias forças armadas estão tomadas por milicianos.
esqueceu do avião da comitiva do bozo com 40 kilos de pasta base de cocaína. E aquele vagabundo que estava no haiti? está na cara que ele e um dos chefes do tráfico das milicias.
Estamos sendo governados por uma quadrilha.
Nassif,
as próprias forças armadas estão tomadas por milicianos.
esqueceu do avião da comitiva do bozo com 40 kilos de pasta base de cocaína. E aquele vagabundo que estava no haiti? está na cara que ele e um dos chefes do tráfico das milicias.
Estamos sendo governados por uma quadrilha.
Vc tem razão. Mas pelo que tenho visto, tem uma boa parte do exército fora disso, só a parte podre mesmo.
TOQUE DE RECOLHER
Em breve veremos o coronavírus ser utilizado como instrumento de opressão contra os opositores do sistema. A imprensa oficial, representada pela mídia venal deve contribuir com esse terror. Teremos toque de recolher, invasão de propriedade privada por forcas do estado, ou seja, o corona, em tempos obscuros como o de agora, pode ser utilizado como arma de propagação do terror que justifique medidas autoritárias. Sem falar que diante do pânico difundido pela mídia corporativa, ainda teremos um governo que a todo momento dirá que esse caos foi culpa das esquerdas que destruíam a economia do país e seu sistema de saúde. Quem, diante da catástrofe de saúde iminente, irá se reunir para apoiar ou protestar contra o governo em grandes multidões?
Claro, também, que a mídia terrorista pode jogar o caos da saúde no colo do governo, tentando obter dele benesses para si ou para os grupos que representa. Nas manchetes de hoje, a fala golpista de Bolsonaro teve menos destaque que uma pessoa supostamente contaminada pelo vírus no já conhecido hospital israelita de São Paulo por onde passaram defuntos ilustres como Tancredo e o candidato Bolsonaro. Num país sério, o discurso golpista de Bolsonaro contra o sistema democrático teria muito mais destaque que uma pessoa com suspeita de coronavírus internada no hospital mais caro e famoso do país.
Prezado Luís Pontes,
Se o pior acontecer, vamos precisar de um novo Tancredo (que não passou pelo Hospital Israelita, diga-se), lá na frente (30 anos?), porque:
-As esquerdas serão, como sempre aniquiladas (já foi dito que esquerdista só se une na cadeia);
-A direita vai ficar onde sempre esteve: por cima.
Talvez aprendamos um pouco de história, né?
Mas tomara que não. Tomara, tomara, tomara, tomara…- Quero dizer da ditadura com milícias (já pensou?)
Não vai haver confronto algum, brasileiro é muito frouxo pra isso, só sabe falar, não sabe agir.
Gostaria de saber onde foram parar os fuzis encontrados na casa vizinha do Bolsonaro, fuzis estes relacionados aos marines usa, e a relação com as milícias.
Como sou um idiota da objetividade não acredito em confronto. Mino Carta tem razão, brasileiro é pacato e só gosta de mengo mengo e reco-reco. Ditadura não tem mais clima no Brasil e no mundo. A minoria não vai prevalecer. Mas também não teremos República nem democracia substantiva que depende da maioria. Estamos condenados eternamente a casa grande e a senzala. Privilégios, corrupção… Panamá Papers, Banestado…
Agora o impeachment por crime de responsabilidade é cada vez mais plausível.
Dessa vez a reação foi grande e o golpe foi desfeito e graças a Jornalista que descobriu a intentona nazista. A jornalista virou alvo do odio sincronizado da matilha
A forma que o poder entrou na família Bolsonaro criou sérios traumas psíquicos e comportamentais. Um pai (Bolsonaro) indica um filho (Carlos) com 17 anos para ser candidato a vereador contra a mãe. O filho mais velho (Flávio) não aceita e o Carlos sendo menor de idade é induzido pelo pai a assumir esse nefasto papel. Tal acontecimento criou um profundo dano emocional na família com repercussões em depressão, obsessão, medo, fobia, pânico…Hoje Bolsonaro é refém dos filhos e principalmente do Carlos. Impossível civilizar Bolsonaro e família, são todos descompensados.
A forma que o poder entrou na família Bolsonaro criou sérios traumas psíquicos e comportamentais. Um pai (Bolsonaro) indica um filho (Carlos) com 17 anos para ser candidato a vereador contra a mãe. O filho mais velho (Flávio) não aceita e o Carlos sendo menor de idade é induzido pelo pai a assumir esse nefasto papel. Tal acontecimento criou um profundo dano emocional na família com repercussões em depressão, obsessão, medo, fobia, pânico…Hoje Bolsonaro é refém dos filhos e principalmente do Carlos. Impossível civilizar Bolsonaro e família, são todos descompensados.