Xadrez de como o MPF tornou-se uma força antinacional

Peça 1 – o cenário pré-Lava Jato

A Lava Jato vai revelando dois aspectos do estágio de desenvolvimento brasileiro.

O primeiro, a corrupção endêmica e generalizada que foi apodrecendo o sistema político sem ser enfrentada por nenhum partido. Era o tema à vista de todos e há décadas percebido pela opinião pública, o único tema capaz de provocar a comoção geral.

O segundo, as indicações de que o país estava a caminho de se transformar em uma potência média, repetindo a trajetória de outras potências, inclusive no atropelo das boas normas.

Como potência média, ainda não havia desenvolvido internamente legislações e regulamentos que disciplinassem o financiamento político, que blindassem as empresas que representassem o interesse nacional, os procedimentos que impedissem  que o combate à corrupção comprometesse setores da economia. Enfim, todo esse aparato jurídico-político com que as nações desenvolvidas desenvolvem e blindam suas empresas e até tratam com tolerância, criando uma zona de conforto para que possam pular os limites, nos casos de ampliação do chamado poder nacional.

O Brasil trilhava o caminho de potência média, mas sem essas salvaguardas e sem os cuidados necessários.

Os arquivos da Odebrecht revelam influência no México, Peru, Equador, Argentina, Colômbia, Guatemala, República Dominicana e Panamá, nas eleições de vários países da região, na esteira da ampliação da influência diplomática brasileira, além da notável expansão das empreiteiras na África e América Latina (https://goo.gl/oyxNpa).

Por outro lado, desenvolvia-se uma indústria de defesa autônoma, com absorção de tecnologias avançadas e inúmeras possibilidades abertas com a quase consolidação dos BRICS e das parcerias com a China e seus bancos de desenvolvimento. Avançava-se nos submarinos, nos satélites e na informática.

Com a descoberta do pré-sal, o país se projetava como um dos futuros grandes produtores de energia, desenvolvendo paralelamente uma indústria naval potente e uma grande cadeia de fornecedores para as mais diversas necessidades, de máquinas, equipamentos, caldeiraria a sistemas informatizados de ponta.

Nascia uma nova potência.

Mas havia uma pedra no meio do caminho: a falta de foco interno sobre o chamado interesse nacional e uma corrupção generalizada na política. Em cima dessa vulnerabilidade, desse calcanhar de Aquiles, o Reino foi buscar seus campeões, os candidatos a Paris, os jovens mancebos do Ministério Público Federal capazes de, a pretexto do combate à corrupção, liquidar com as pretensões nacionais.

É assim que se inicia nossa história. Antes de prosseguirmos, um pouco das disputas históricas entre potências estabelecidas e candidatas a potência.

Peça 2 – o complexo de vira-lata

Qualquer obra de história da economia identificará o desenvolvimento como um processo gradativo. A estratégia de cada país deve se dar de acordo com suas circunstâncias, com seu grau de desenvolvimento, com o nível de competitividade da sua economia.

Desde a primeira metade do século 19 consagrou-se o conceito do “chutando a própria escada” na economia política.

Coube ao economista alemão Friedrich List (1789-1846) decifrar o jogo das potências. Com um diagnóstico correto dos fatores de desenvolvimento, List ajudou a Alemanha a desenvolver o Sistema Nacional de Inovação e a consagrar o conceito da união nacional como fator essencial de consolidação econômica e política.

A nova ciência preconizava que da ambição de cada indivíduo se faria o progresso. List rebatia que nem toda iniciativa era virtuosa e caberia ao Estado definir um projeto de país no qual pudessem ser canalizadas as iniciativas de seus cidadãos.

Para se tornar a primeira superpotência da era industrial, a Inglaterra se valeu de todos os recursos que tinha à mão. Praticou pirataria, impôs acordos comerciais lesivos aos parceiros, protegeu seu mercado da invasão dos produtos têxteis indianos, criou reservas de mercado para sua armada, e demanda para seus estaleiros.

Montou um mercado global para seus produtos. Consolidado o mercado,cada fazendeiro que resolvesse mudar de ramo adquiria uma pequena máquina têxtil. O mercado era tão grandioso que em menos de um ano triplicava sua produção, principalmente porque o setor era protegido da invasão dos têxteis indianos, de muito melhor qualidade.

Chutando a própria escada

Depois de consolidado seu poder sobre o mercado global, a Inglaterra passou a defender o livre mercado, a abolição de práticas protecionistas, insurgiu-se contra o tráfico negreiro, não por razões humanitárias – que não cabiam em quem impôs à Índia um imperialismo sangrento -, mas puramente econômicas.

A maneira de chutar a própria escada foi com a cooptação de políticos e intelectuais de outros países. Através de cursos e visitas à Inglaterra voltavam deslumbrados com o avanço do país e passavam a vender a ideia que a modernidade consistia em emular o estilo que a Inglaterra adotara depois de ter se tornado potência.

Mais arguto observador do seu tempo, List teve papel relevante para convencer seus conterrâneos que o processo de desenvolvimento se dava em estágios. Daí, a impossibilidade de países pré-industriais emularem estratégias de países já plenamente industrializados, se desarmando de todos os instrumentos de defesa da produção e do mercado internos antes de atingirem o estágio dos países desenvolvidos.

Em 1792, o então secretário do Tesouro norte-americano, Alexander Hamilton, apresentou o “Report of Manufactures”, o primeiro projeto de defesa das manufaturas norte-americanas, em reação ao protecionismo que havia na Europa. As tarifas iniciais foram insuficientes. Mas em 1808, com a guerra explodindo, o comércio com a Europa foi interrompido. Em um ano, o número de indústrias têxteis saltou de 8.000 para 31 mil. Quando o livre comércio foi retomado, veio de novo a crise.

Eram essas evidências que List ia buscar para desenvolver os princípios de sua economia política

List não conhecia o termo “vira lata” para descrever os internacionalistas deslumbrados de seu tempo. Mas descreveu de forma definitiva a maneira como as sub-elites intelectuais alemãs aderiram ao discurso inglês, por modismo, ignorância ou para poder ascender social ou profissionalmente junto aos setores ligados ao exterior. Em suma, o avesso do avesso desse rapaz deslumbrado, o Deltan Dallagnoll.

 No entanto, foi através desse deslumbramento de procuradores, procurando emular os yuppies do mercado financeiro, que a geopolítica norte-americana conquistou seu mais notável feito: o da judicialização da política nos países democráticos, promovendo a maior quantidade de desestabilizações políticas da história, sem envolver um míssil sequer nos embates. E o instrumento utilizado foi o instituto da cooperação internacional contra a corrupção.

Afinal, ser contra o combate à corrupção, quem haveria de?

 Peça 3 – a cooperação internacional contra a corrupção

Nas últimas décadas, Síria, Egito, Líbia e Iraque se constituíram na aliança mais expressiva contra o eixo Estados Unidos-Israel no Oriente Médio.

Contra a Líbia, se buscou o álibi da derrubada do ditador sanguinário; o mesmo na Síria e no Egito; no Iraque, o combate às armas químicas de alta letalidade, que jamais foram encontradas. Países inteiros foram destruídos e submetidos a sistemas muito mais cruéis.

Paralelamente, contra a Índia, a socialdemocracia portuguesa, espanhola, alemã e francesa, montaram-se campanhas com denúncias a granel, produzidas pela cooperação internacional.

Essa nova forma de atuação geopolítica surge no momento em redesenhava-se a geografia mundial.

Nos anos 80, a estratégia norte-americana de abrir mão de setores industriais permitiu a explosão de novos centros industriais pelo planeta. Criou-se um quadro acomodatício com os EUA criando empregos na China e na Ásia e os chineses financiando o consumo norte-americano.

O sonho acabou em 2008 e, ali, a China já se projetava como potência industrial tornando-se o chão de fábrica do mundo enquanto a Índia se convertia no chão de escritório, com seus serviços de informática. Os BRICS se projetam criando seu próprio banco de desenvolvimento e anunciando o lançamento próximo de sua própria moeda e o Brasil, além de potência agroexportadora, se projeta com suas siderúrgicas e empreiteiras ocupando espaços na América Latina e África.

Por outro lado, desde os anos 80 a liberalização financeira provocara a proliferação de paraísos fiscais, por onde circulavam recursos dos petrodólares, dos magnatas japoneses, dos narcotraficantes colombianos, dos plutocratas russos, dinheiro de corrupção política e pública. A maneira de enfrentar essas práticas foi através da globalização da repressão.

Dos anos 90 para cá foram construídas três grandes convenções internacionais contra a corrupção, que serviram de alavanca principal para o processo global de judicialização da política.

A.     Convenção Interamericana contra a Corrupção, concluída em Caracas, Venezuela, em 29 de março de 1996, patrocinada pela Organização dos Estados Americanos (OEA).

B.     Convenção sobre o Combate da Corrupção de Funcionários Públicos Estrangeiros em Transações Comerciais Internacionais, concluída em Paris, França, em 17 de dezembro de 1997, patrocinada pela OCDE.

C.     Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção, aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 31 de outubro de 2003, assinada pelo Brasil em 9 de dezembro de 2003 e promulgada pelo Decreto nº 5.687, de 31 de janeiro de 2006. Também conhecida como UNCAC (United Nations Convention Against Corruption) ou ainda como Convenção de Mérida, cidade do México onde foi assinada.

Essas convenções passam a estimular a cooperação recíproca entre países, por meio de assistência técnica, treinamento, cooperação jurídica internacional, parcerias formais e trocas de informações por vias informais. E passaram a promover o envolvimento da sociedade civil, através das organizações não governamentais (ONGs).

Dois pontos saltaram à vista na consolidação dessas políticas.

1. Os interesses econômicos explícitos, na criação de regras internacionais para impedir que atos de corrupção pudessem atrapalhar a livre competição. A preocupação inicial era com a concorrência desleal no comércio exterior. Tanto que foi a partir de estudos da  SEC (a CVM dos EUA) que surge a Convenção sobre Corrupção de Funcionários Públicos em Transações, bancada pela OCDE.

2. O conceito de soberania nacional como principal adversário da cooperação. Inicialmente, devido à dificuldade em extraditar criminosos, por conta de conceitos tortos de soberania.

 Peça 4 – a demonização do conceito de Nação 

Para a área de direitos humanos, o conceito de Nação sempre foi negativo. Era através dele que se criavam distinções entre cidadãos da terra e imigrantes, que se proibiam fluxos migratórios, que se impedia a extradição de criminosos comuns, de guerra ou aqueles que cometeram crimes contra a humanidade.

Nos anos 70, era comum o Brasil abrigar criminosos estrangeiros, protegidos pela não existência de tratados de extradição.  Em 2003, o STF negou a quebra de sigilo bancário no país, dizendo que o pedido atentava contra a ordem pública brasileira. Este ano, mesmo, o Supremo impediu a deportação de um criminoso de guerra argentino.

Com o tempo, passou-se a demonizar o próprio conceito de interesse nacional.

Vários artigos sobre o tema foram publicados no caderno “Temas de Cooperação Internacional” da Unidade de Cooperação Internacional do MPF. Como mencionado em um dos textos: “A cooperação jurídica internacional constrói a ideia de um espaço comum de justiça, com reconhecimento mútuo de jurisdições. Embora não se exija para ela a harmonização de legislações, é evidente que a transformação do mundo em uma aldeia global termina por promover essa ideia, inegavelmente ligada à relativização do dogma da soberania”.

Os setores do MPF ligados à cooperação internacional passaram a tratar de forma negativa todo conceito de soberania como se, em todas as circunstâncias, fosse um obstáculo à inevitabilidade da nova ordem global. Como se soberania significasse o atraso e globalização a civilização. E interesse nacional fosse apenas um álibi para atrapalhar o trabalho dos justiceiros globais.

De repente, procuradores caboclos e delegados tupiniquins esquecem as origens, e são alçados à condição de polícias do mundo, ombreando-se com colegas norte-americanos, suíços, ingleses. As novas tropas globais passam a ser enaltecidas em séries de TV e, pouco a pouco, vão criando uma superestrutura acima dos poderes nacionais, dando partida à judicialização da política em nível global.

A criação de uma ideologia internacionalista e antinacional no MPF foi um trabalho bem mais meticuloso, no qual as conferências tiveram papel central.

Peça 5 – os controles legais nacionais

No início da década de 2000, no Brasil, surgiram três órgãos voltados a certos aspectos de contenciosos internacionais: em 2003, o Departamento Internacional (DPI) da Advocacia-Geral da União; em 2004, o Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI) do Ministério da Justiça; em 2005 a Secretaria de Cooperação Internacional (SCI) do Ministério Público Federal. No MPF foram criadas unidades especializadas.

A autoridade central para a cooperação passou a ser o DRCI  da Secretaria Nacional de Justiça (SNJ), do Ministério da Justiça. Apenas abria-se exceção para o acordo do Brasil com Portugal e com o Canadá, casos em que a autoridade central é a Procuradoria Geral da República.

Era através do DRCI que o Ministro da Justiça poderia exercer o controle sobre os pedidos da cooperação. Caberia a ele o suporte e orientação e o ponto de contato entre as autoridades brasileiras e internacionais para inquéritos policiais e processos penais. Permitindo, também, o controle de todas as cooperações pelo Ministro da Justiça.

No governo Dilma Rousseff, o Ministro da Justiça José Eduardo Cardozo abriu mão completamente desse trabalho, por inércia acabou entregando o controle total da cooperação à Procuradoria Geral da República.

Para se preparar para a cooperação, o MPF havia criado o Centro de Cooperação Jurídica Internacional (CCJI), ainda na gestão de Cláudio Lemos Fonteles. Em dezembro de 2010, na gestão de Roberto Gurgel, foi substituído pela Assessoria de Cooperação Jurídica Internacional (ASCJI).

Em setembro de 2013, em um dos primeiros atos do novo PGR Rodrigo Janot, foi criada a Secretaria de Cooperação Jurídica Internacional (SCI), pela primeira vez sob o comando de um procurador em regime de dedicação plena, contando com grupos de apoio para cada área de atuação.

Havia uma razão de ordem prática e outra de ordem política para a criação desses grupos especializados.

Peça 6 – a criação da comunidade das polícias do mundo

As Conferências constatavam que a posição dos países poderia variar, de acordo com o presidente ou parlamentares eleitos, atrapalhando a continuidade dos trabalhos.

Juntavam procuradores, delegados, fiscais de todas as partes do mundo, tendo em comum a ameaça da subordinação ao poder do Executivo, a quem caberia sempre a última palavra sobre a cooperação. Bastaria entrar um presidente avesso à cooperação internacional, para a estrutura interna desmoronar.

Para se impor sobre a vontade do Executivo, decidiu-se recomendar a cada país a criação de estruturas permanentes, comunicando-se entre si e articulando os trabalhos de juízes, procuradores, fiscais e delegados de polícia, de maneira a dar um by pass nas limitações jurídicas e políticas convencionais, com suas estruturas burocráticas, processos lentos de decisão e interesses particulares ou nacionais.

A troca direta de informações deveria ser pontual. No Brasil, tornou-se uma constante, principalmente devido à anomia do Ministério da Justiça.

A cooperação passou a estimular cada vez mais as comunicações diretas entre seus membros. Cada vez mais foram assinados tratados (ou iniciativas baseadas na reciprocidade) prevendo a comunicação direta entre órgãos do Judiciário, com eliminação das autoridades diplomáticas.

O objetivo principal foi colocar os inquéritos fora do alcance das autoridades do Executivo. Como diz um dos artigos: “Com as comunicações diretas, evita-se ainda o inconveniente de fazer com que autoridades do Executivo assumam atividades sem conexão com suas tarefas principais, participando dos atos de cooperação de forma demasiadamente desinteressada, formal ou burocrática. “

Surge, então, uma organização supranacional, que gradativamente tenta-se colocar acima dos governos nacionais. Os encontros anuais, as redes de relacionamentos, os sistemas de premiação oficiais ou de blogs internacionais especializados, tornam-se a bússola desse novo poder. A Convenção de Palermo induz à formação de equipes conjuntas de cooperação, ampliam-se as formas de contato direta, através de videoconferências e da criação de redes, como a Rede Judicial Europeia e a Rede Ibero-americana de Cooperação Jurídica Internacional.

A accountability (prestação de contas) desses poderes envolvidos na luta contra a corrupção, passa a ser para os acordos de cooperação, não para os governos nacionais. Os vira-latas passam a disputar as premiações internacionais. E o tamanho do prêmio dependia dos recordes obtidos de prisões e de desmonte da economia dos seus países.

Em um quadro de ampla dissipação moral na política, bastava apenas apontar os adversários da globalização que o MPF se encarregava de decapitar, poupando e aliando-se aos aliados dos interesses centrais. É o que explica a ampla blindagem do PSDB.

Peça 7 – o conceito de Nação

 Um presidencialismo de coalizão que se enlameou com a corrupção, um Legislativo totalmente comprometido, um Supremo medroso, uma imprensa venal, Forças Armadas burocratizadas, tudo isso convergiu para abrir um espaço sem precedentes para o desmonte do país.

É em cima desse vácuo que cresceu a Operação Lava Jato. Em vez de instrumento para o saneamento amplo da política brasileira, tornou-se a responsável pelo maior trabalho de destruição da história da economia brasileira.

Nunca o sentimento de lesa pátria foi tão explícito em um dos poderes da República, provavelmente nem no Banco Central, quando promoveu o maior crescimento da dívida pública da história.

Jovens procuradores deslumbrados, com complexo explícito de vira-lata, juízes provincianos, uma corporação cega, sem um pingo de inteligência corporativa, chefiada por um Procurador Geral medíocre, sem  visão de país e dos jogos globais do poder, comandaram o primeiro tempo do jogo: o da destruição.

Haverá novos tempos. O poder político se reconstituirá, com partidos de extração política diversas.

Com um Congresso revigorado, ou um Executivo forte, haverá a prestação de contas. Não escaparão de uma CPI para analisar sua conduta antinacional. E essa conduta não está nos corruptos e corruptores que foram presos, nem mesmo nos abusos cometidos, na parcialidade flagrante das investigações. Mas em uma ação deliberadamente antinacional.

A CPI terá condições de analisar todos os acordos de cooperação, abrir as gavetas indevassáveis do Procurador Geral, levantar o que estava por trás dessa fúria antinacional, conferir o que ele foi fazer no Departamento de Justiça e em outros órgãos do governo dos EUA, levando informações contra a Petrobras e trazendo contra a Eletronuclear.

Mesmo antes disso, a imprudência com que o PGR atuou nesse período já está promovendo a volta do cipó de Aroeira: basta conferir a quantidade cada vez maior de reportagens tratando procuradores e juízes como marajás.

Antes da luta aberta, haverá o sufoco financeiro do MPF, prejudicando enormemente o trabalho sério e patriótico dos procuradores que continuaram acreditando no MPF como fator de defesa dos direitos dos vulneráveis e da modernização do Brasil.

Luis Nassif

113 Comentários

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    1. Desde quando as Forças

      Desde quando as Forças Armadas Brasileiras foram nacionalistas? Quem mais entregou o mercado brasileiro aos interesses estrangeiros do que os militares?

      1. Tem certeza?

        Setor de telecomunicacões, estatizado pelos militares. Embratel, Telebras

        Petrobras, mantida estatal. Lembra da petrobraX?

        Usina nuclear (Angra), transferência de tecnologia com alemanha (e não EUA)

        Os militares perderam o apoio do império (o que culminou com as Diretas Já) justamente por serem nacionalistas

        Não quero dizer, com isso, que tortura e perseguição política que fizeram sejam justificáveis. Por sinal, tortura (prender até conseguir delaçao) e perseguição política (contra o PT e a esquerda em geral) são possíveis mesmo sem os militares – vide o que está ai hoje.

        1. Hoje em dia, os militares são

          Hoje em dia, os militares são cordeirinhos dos americanos, tal como foram até o “acidente” de Castelo Branco. Estão mais preocupados em vigiar o MST  e o MTSR que impedir os lesa-pátria de destruirem o Brasil.

  1. Brilhante

    Excelente análise. Brilhante. Mas – o lado triste – pouco influenciará nas condutas destes procuradorinhos, pêéfinhos e juizinhos….

  2. Ah, e quando o cipó vai dar essa volta no lombo deles?

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=EGyb11knYYo%5D

    Vim de longe, vou mais longe

    Quem tem fé vai me esperar

    Escrevendo numa conta

    Pra junto a gente cobrar

    No dia que já vem vindo

    Que esse mundo vai virar

     

    Noite e dia vêm de longe

    Branco e preto a trabalhar

    E o dono senhor de tudo

    Sentado, mandando dar

    E a gente fazendo conta

    Pro dia que vai chegar

    E a gente fazendo conta

    Pro dia que vai chegar

     

    Marinheiro, marinheiro

    Quero ver você no mar

    Eu também sou marinheiro

    Eu também sei governar

    Madeira de dar em doido

    Vai descer até quebrar

    É a volta do cipó de aroeira

    No lombo de quem mandou dar

    É a volta do cipó de aroeira

    No lombo de quem mandou dar

    1. No golpe de 64, o cipó de

      No golpe de 64, o cipó de Aroeira voltou no lombo de quem já tinha levado antes. 

      Essa previsão foi para lá de furada !! 

       

  3. Previsível quem ganha com a bagunça politico-econômica fomentada

    Previsível quem ganha com a bagunça politico-econômica fomentada no Brasil:

    Quem patrocina a corruptocracia representativa brasileira(e no mundo) senão, predominantemente, os tubarões da jogatina financeira(principais financiadores de campanhas eleitorais e investidores de propinas ainda impunes) que agora lucram absurdamente enquanto os menos representados politicamente(os eleitores) pagam a conta?

    O que impede que o povo se revolte e guilhotine novamente seus políticos como na França de 1779 diante, hoje, da redução dos direitos sociais(PEC55) e perda de direitos previdenciários enquanto maior fatia dos tributos vão para o sistema financeiro que suborna os políticos que deveriam representar o povo é o poder da mídia.

    Após a revolução francesa algum pensador(creio que Tocqueville)(1) teve a genial idéia de manter os mais ricos cada vez mais ricos e com suas cabeças preservadas da ira do povo dilapidado simplesmente fazendo este mesmo povo ser o culpado por votar elegendo seus futuros algozes sem se tocarem que quem tinha mais dinheiro pagou mais sua publicidade e se fez conhecer mais que os outros candidatos e, portanto, teria garantido sua eleição. O financiamento de campanhas eleitorais garantiria que o poder continuasse na mão dos mais ricos e funcionasse prioritariamente a favor dos mais ricos. PRONTO: ASSIM NASCEU NOSSA DEMOCRACIA REPRESENTATIVA ou pelo seu verdadeiro nome: CORRUPTOCRACIA(2): Quem oferecer mais toma-lá-dá-cá à quem lhe pagar mais garantirá sua eleição e a devida contrapartida em vantagens pra drenar recursos da coletividade e privilegiar seus investidores. E isto tudo com a legitimidade da soberania popular, afinal todos foram eleitos pelo povo! GENIAL!!!

    Então o que assistimos no Brasil é a exacerbação desavergonhada desta regra corruptocrática onde várias forças financeiristas podem ter agido em conjunto pra engolir a maior parte dos recursos do povo brasileiro:

    Os grandes tubarões americanos como a J.P.Morgan(Um dos que fomentaram e lucraram com as bolhas financeiras da crise de 2008) que certamente financiaram a espionagem americana em troca do poder de chantagear politicos(já que certamente todos que chegaram ao poder o conseguiram via corruptocracia) ao redor do mundo para obterem vantagens financeiras nestes países; A J.P.Morgan Private Bank foi um dos apostadores da entrega da previdência brasileira ao mercado financeiro que esteve reunido com o secretário da previdência Marcelo Caetano junto com outros tubarões predadores como Fitch Ratings, Gap Asset Management, Banco BBM, Bradesco e Wellington Management.

    Os grandes bancos privados brasileiros Bradesco e Itaú que estão entre os maiores doadores de campanhas eleitorais(4);

    Os grandes rentistas que doam pra campanhas e recebem lucros com as promessas cumpridas de almentar os juros pagos aos mesmos atraves dos tais serviços da dívida que já só em 2014 já superaram 45% do Orçamento Federal Executado(5).

    Resta saber até quando o dinheiro conseguirá financiar a mídia pra manter narrativas de pós-verdades suficientes para afastar da mente do povo as idéias jacobinas de acabar com esta farsa da corruptocracia representativa travestida de democracia e implantar métodos de democracia direta que possibilitem ao povo deliberar diretamente sobre as medidas necessárias para garantir o bem comum em lugar das atuais que privilegiam apenas minorias que jogatinam as vidas humanas em suas cirandas financeiras cujas regras eles mudam ao bel prazer pra dilapidar a coletividade.

    (0) NASSIF, Luiz: Xadrez do pacote econômico alternativo. Disponível em: https://jornalggn.com.br/noticia/xadrez-do-pacote-economico-alternativo

    (1) Fonseca, Francisco: Mídia, poder e democracia: teoria e práxis dos meios de comunicação. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-33522011000200003

    (2) Lima, Denis: Corruptocracia – Governo dos mais corruptos. Disponível em: http://denismouradelima.jusbrasil.com.br/artigos/156797790/corruptocracia

    (3) Wikipédia, a enciclopédia livre: Crise do subprime. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Crise_do_subprime

    (4) UOL, em São Paulo: Juntos, Itaú e Bradesco doaram R$ 10,2 milhões para partidos nas eleições. Disponível em: http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2014/11/05/juntos-itau-e-bradesco-doaram-r-102-milhoes-para-partidos-nas-eleicoes.htm

    (5) Auditoria Cidadã da Dívida: Confira os gráficos do orçamento de 2014, 2013 e 2012. Disponível em: http://www.auditoriacidada.org.br/blog/2013/06/20/e-por-direitos-auditoria-da-divida-ja-confira-o-grafico-do-orcamento-de-2012/

    As agências de investigação americanas não precisam infiltrar agentes no Brasil e muito menos perder tempo quebrando senhas de nenhuma rede de dados ou disco rígido de qualquer compurador(mesmo tendo tecnologia pra isto) pois as nossas porteiras para a vigilância global americana já estão todas escancaradas pois geralmente usamos sempre equipamentos e softwares americanos(Windows, Oracle Java, iPhone, Android, WhatsApp, Facebook, Google, etc…) e os mesmos são mantidos sempre com brechas de segurança atualizadas para o livre acesso e indexação das infomações por parte da NSA/CIA/FBI(lembram daquelas mensagens diárias de atualizações de segurança do Java e do Windows? Poize! Ali tanto se atualizam as brechas de segurança quanto se podem enviar pacotes de dados criptografados informando à NSA sobre conteúdos relevantes à espiar: basta um caractere diferente numa mensagem pra sinalizar que existem informações de certo tipo de interesse ali na máquina Windows ou Apple ( E certamente até do Linux Ubuntu já que tá infestado de pedaços obscuros de programas) de um funcionário da Petrobras ou da presidência da república.

    Assim fica muito fácio aos americanos escolher que politicos ou autoridades ou empresários brasileiros querem derrubar, à pretexto de combate à corrupção, pra favorecer seus próprios negócios.

    Se corruptocracia é a regra da democracia representativa e tá tudo grampeado então é só derrubar apenas os que atrapalham os negócios americanos!

    Você pode entender melhor isto observando 4 peças fundamentais no atual jogo mundial do poder:

    Peça 1: A Espionagem Global: quem tem na mão a espionagem universal(indexação de dados de qualquer computador/celular e comunicações) sabe onde mover as milhares(até bilhões) de peças/variáveis no tabuleiro mundial de xadrez do poder,

    Peça 2: A Corruptocracia: A Regra básica da “democracia” representativa: Quem fizer mais Toma-lá-dá-cá terá como pagar mais publicidade ou “expontâneo” apoio midiático e quem for mais bem visto será mais eleito.

    Peça 3: As fogueiras das vaidades humanas: aqueles atores(Juizes, promotores, jornalistas, etc…) menos cientes da peça 1 e que não forem seduzidos por vantagens transnacionais podem ser recrutados pela sedução de terem informações poderosas nas mãos para se passarem como sapientes justiceiros do combate à corrupção. Se os interesses políticos forem convergentes então o fator vaidade será irrelevante.

    Peça 4: A preguiça de pensar das massas e consequente tendência a decidir mais pelas emoções(ódio) que pela razão. Alvos fáceis dos algoritimos de Zukemberg já testados com sucesso em Operações psicologicas em grandes populações simplesmente permitindo ou restringindo mais ou menos compartilhamentos de emoções, de ódio ou de serenidade e razão.

    As peças 1 e 2 permitem que o Poder Global(Peça 1), ciente de que quem estiver no poder eletivo certamente o conquistou por meios corruptos(Peça 2), então simplesmente escolhe, conforme lucre mais, sobre quais políticos deverá revelar as corrupções às autoridades persecutórias locais(Peça 3) e quais politicos deverá poupar com informações obtidas ilegalmente pela espionagem global. Conjuntamente atuam sobre veículos de imprensa e sobre regras de disseminação de postagens em redes sociais e alimentam as emoções preguiçosas das massas(Peça 4) que fazem o resto do trabalho de tornar legítima a estratégia de derrubada de governo que favoreça as massas e fazer chegar no poder os politicos que privilegiem as grandes jogadas financeiras.

    RESUMINDO: Corruptocracia + espionagem = derrubar só os políticos que não interessam aos EUA

    Corruptocracia é todo um xadrez à parte e fiz um esboço do mesmo neste pequeno artigo:

    http://denismouradelima.jusbrasil.com.br/artigos/156797790/corruptocracia

  4. A síndrome de Miami? Aonde
    A síndrome de Miami? Aonde será que o Moro irá passar as férias? Me parece que estamos muito imediatista… Se o BRasil não se desenvolve logo… Vendemos para os americanos em troca de um apartamento em Miami… Parece que esta que é a sindrome de Miami…

  5. Previsível quem ganha com bagunça politico-econômica brasileira

    Previsível quem ganha com a bagunça politico-econômica fomentada no Brasil:

    Quem patrocina a corruptocracia representativa brasileira(e no mundo) senão, predominantemente, os tubarões da jogatina financeira(principais financiadores de campanhas eleitorais e investidores de propinas ainda impunes) que agora lucram absurdamente enquanto os menos representados politicamente(os eleitores) pagam a conta?

    O que impede que o povo se revolte e guilhotine novamente seus políticos como na França de 1779 diante, hoje, da redução dos direitos sociais(PEC55) e perda de direitos previdenciários enquanto maior fatia dos tributos vão para o sistema financeiro que suborna os políticos que deveriam representar o povo é o poder da mídia.

    Após a revolução francesa algum pensador(creio que Tocqueville)(1) teve a genial idéia de manter os mais ricos cada vez mais ricos e com suas cabeças preservadas da ira do povo dilapidado simplesmente fazendo este mesmo povo ser o culpado por votar elegendo seus futuros algozes sem se tocarem que quem tinha mais dinheiro pagou mais sua publicidade e se fez conhecer mais que os outros candidatos e, portanto, teria garantido sua eleição. O financiamento de campanhas eleitorais garantiria que o poder continuasse na mão dos mais ricos e funcionasse prioritariamente a favor dos mais ricos. PRONTO: ASSIM NASCEU NOSSA DEMOCRACIA REPRESENTATIVA ou pelo seu verdadeiro nome: CORRUPTOCRACIA(2): Quem oferecer mais toma-lá-dá-cá à quem lhe pagar mais garantirá sua eleição e a devida contrapartida em vantagens pra drenar recursos da coletividade e privilegiar seus investidores. E isto tudo com a legitimidade da soberania popular, afinal todos foram eleitos pelo povo! GENIAL!!!

    Então o que assistimos no Brasil é a exacerbação desavergonhada desta regra corruptocrática onde várias forças financeiristas podem ter agido em conjunto pra engolir a maior parte dos recursos do povo brasileiro:

    Os grandes tubarões americanos como a J.P.Morgan(Um dos que fomentaram e lucraram com as bolhas financeiras da crise de 2008) que certamente financiaram a espionagem americana em troca do poder de chantagear politicos(já que certamente todos que chegaram ao poder o conseguiram via corruptocracia) ao redor do mundo para obterem vantagens financeiras nestes países; A J.P.Morgan Private Bank foi um dos apostadores da entrega da previdência brasileira ao mercado financeiro que esteve reunido com o secretário da previdência Marcelo Caetano junto com outros tubarões predadores como Fitch Ratings, Gap Asset Management, Banco BBM, Bradesco e Wellington Management.

    Os grandes bancos privados brasileiros Bradesco e Itaú que estão entre os maiores doadores de campanhas eleitorais(4);

    Os grandes rentistas que doam pra campanhas e recebem lucros com as promessas cumpridas de almentar os juros pagos aos mesmos atraves dos tais serviços da dívida que já só em 2014 já superaram 45% do Orçamento Federal Executado(5).

    Resta saber até quando o dinheiro conseguirá financiar a mídia pra manter narrativas de pós-verdades suficientes para afastar da mente do povo as idéias jacobinas de acabar com esta farsa da corruptocracia representativa travestida de democracia e implantar métodos de democracia direta que possibilitem ao povo deliberar diretamente sobre as medidas necessárias para garantir o bem comum em lugar das atuais que privilegiam apenas minorias que jogatinam as vidas humanas em suas cirandas financeiras cujas regras eles mudam ao bel prazer pra dilapidar a coletividade.

    (0) NASSIF, Luiz: Xadrez do pacote econômico alternativo. Disponível em: https://jornalggn.com.br/noticia/xadrez-do-pacote-economico-alternativo

    (1) Fonseca, Francisco: Mídia, poder e democracia: teoria e práxis dos meios de comunicação. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-33522011000200003

    (2) Lima, Denis: Corruptocracia – Governo dos mais corruptos. Disponível em: http://denismouradelima.jusbrasil.com.br/artigos/156797790/corruptocracia

    (3) Wikipédia, a enciclopédia livre: Crise do subprime. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Crise_do_subprime

    (4) UOL, em São Paulo: Juntos, Itaú e Bradesco doaram R$ 10,2 milhões para partidos nas eleições. Disponível em: http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2014/11/05/juntos-itau-e-bradesco-doaram-r-102-milhoes-para-partidos-nas-eleicoes.htm

    (5) Auditoria Cidadã da Dívida: Confira os gráficos do orçamento de 2014, 2013 e 2012. Disponível em: http://www.auditoriacidada.org.br/blog/2013/06/20/e-por-direitos-auditoria-da-divida-ja-confira-o-grafico-do-orcamento-de-2012/

    As agências de investigação americanas não precisam infiltrar agentes no Brasil e muito menos perder tempo quebrando senhas de nenhuma rede de dados ou disco rígido de qualquer compurador(mesmo tendo tecnologia pra isto) pois as nossas porteiras para a vigilância global americana já estão todas escancaradas pois geralmente usamos sempre equipamentos e softwares americanos(Windows, Oracle Java, iPhone, Android, WhatsApp, Facebook, Google, etc…) e os mesmos são mantidos sempre com brechas de segurança atualizadas para o livre acesso e indexação das infomações por parte da NSA/CIA/FBI(lembram daquelas mensagens diárias de atualizações de segurança do Java e do Windows? Poize! Ali tanto se atualizam as brechas de segurança quanto se podem enviar pacotes de dados criptografados informando à NSA sobre conteúdos relevantes à espiar: basta um caractere diferente numa mensagem pra sinalizar que existem informações de certo tipo de interesse ali na máquina Windows ou Apple ( E certamente até do Linux Ubuntu já que tá infestado de pedaços obscuros de programas) de um funcionário da Petrobras ou da presidência da república.

    Assim fica muito fácio aos americanos escolher que politicos ou autoridades ou empresários brasileiros querem derrubar, à pretexto de combate à corrupção, pra favorecer seus próprios negócios.

    Se corruptocracia é a regra da democracia representativa e tá tudo grampeado então é só derrubar apenas os que atrapalham os negócios americanos!

    Você pode entender melhor isto observando 4 peças fundamentais no atual jogo mundial do poder:

    Peça 1: A Espionagem Global: quem tem na mão a espionagem universal(indexação de dados de qualquer computador/celular e comunicações) sabe onde mover as milhares(até bilhões) de peças/variáveis no tabuleiro mundial de xadrez do poder,

    Peça 2: A Corruptocracia: A Regra básica da “democracia” representativa: Quem fizer mais Toma-lá-dá-cá terá como pagar mais publicidade ou “expontâneo” apoio midiático e quem for mais bem visto será mais eleito.

    Peça 3: As fogueiras das vaidades humanas: aqueles atores(Juizes, promotores, jornalistas, etc…) menos cientes da peça 1 e que não forem seduzidos por vantagens transnacionais podem ser recrutados pela sedução de terem informações poderosas nas mãos para se passarem como sapientes justiceiros do combate à corrupção. Se os interesses políticos forem convergentes então o fator vaidade será irrelevante.

    Peça 4: A preguiça de pensar das massas e consequente tendência a decidir mais pelas emoções(ódio) que pela razão. Alvos fáceis dos algoritimos de Zukemberg já testados com sucesso em Operações psicologicas em grandes populações simplesmente permitindo ou restringindo mais ou menos compartilhamentos de emoções, de ódio ou de serenidade e razão.

    As peças 1 e 2 permitem que o Poder Global(Peça 1), ciente de que quem estiver no poder eletivo certamente o conquistou por meios corruptos(Peça 2), então simplesmente escolhe, conforme lucre mais, sobre quais políticos deverá revelar as corrupções às autoridades persecutórias locais(Peça 3) e quais politicos deverá poupar com informações obtidas ilegalmente pela espionagem global. Conjuntamente atuam sobre veículos de imprensa e sobre regras de disseminação de postagens em redes sociais e alimentam as emoções preguiçosas das massas(Peça 4) que fazem o resto do trabalho de tornar legítima a estratégia de derrubada de governo que favoreça as massas e fazer chegar no poder os politicos que privilegiem as grandes jogadas financeiras.

    RESUMINDO: Corruptocracia + espionagem = derrubar só os políticos que não interessam aos EUA

    Corruptocracia é todo um xadrez à parte e fiz um esboço do mesmo neste pequeno artigo:

    http://denismouradelima.jusbrasil.com.br/artigos/156797790/corruptocracia

    1. Eu não me recordo agora aonde

      Eu não me recordo agora aonde eu vi… Mas o grupo Maçonaria fora criado com o intuito de criar um reino dos homens na terra… Eles chegam a um certo grau e são considerados como deuses na terra… E como responsaveis pelo governo da terra. Lá entre eles… É como se fosse uma religião que cultua a figura do homem como deus e que portanto deve governar e controlar os outros… Eu não me lembro a fonte… E não me lembro se me disse isto… Mas ela dizia que estes grupos foram criados a muito tempo atrás… E estariam por trás das manipulações mentais da humanidade e também do controle do desenvolvimento humano… Eles seriam algo escondido… Mas muito ciente de tudo. Eu até suspeito que muitas das pesquisas alemãs durante o nazismo, principalmente em humanos, tenha origem destes grupos também… Então, teoricamente, tudo o que nos entederiamos agora… Eles já teriam sabido muito antes… E não só isso… Além de saberem já teriam encontrado formas de desentender até os entendidos… É toda uma ciência social patrocinada por eles… Os estudos, não creio que venham todos para a sociedade… Esta seria a teoria da conspiração mor… Mas também, talvez haja mesmo uma conspiração desta magnetude… Basta olhar para aonde o mundo está caminhando paulatinamente… Seria algo do destino? Ou alguma coisa natural… É isto que eu gostaria de pensar que sim… Não é possível que eles controlariam as formas de desenvolvimento dos países… O sistema financeiro… A política… O mercado… A industria… Não há como eles controlarem tudo, eu pensava… Mas tem formas de contorle que não se parece controle… COmo a criação do banco central… Que toma conta do ministério da fazendo e se torna mão dos bancos privados… As alianças de comércio que abre espaço para as multinacionais… A abertura de capital das empresas públicas que geralmente são compradas pelos grandes grupos e ricos… Pois a grande maioria da população nem sabe o que é uma ação… A indústria que passou para as mãos chinesas… Mas se olharmos de fato… Falsificam os produtos americanos… Pelo menos têm uma grande base instalada.. Mesmo que produzam produtos estrangeiros… Ainda produzem produtos paralelos de média qualidade… E talvez comecem a desenvolver a suas marcas… Mas se olharmos, conseguem isto devido a grande competitividade com uma mão de obra barata. Sem igual no mundo… O Brasil só conseguiria desenvovler o seu mercado com o estado por trás ajudando… Fomentando…. Com menor juros… Mas tudo isto faz parte da política destes grupos… Então… teoricamente, haveria sim um sistema por trás dos sistemas humanos… Estes grupos são fortes e bem administrados… Com auto grau científico….

  6. Análise muito interessante e

    Análise muito interessante e ousada. A hipótese de uma organização supra-nacional, ligada ao poder judiciário, é quase que mais que conspiratória. E, inacreditável, colocando-se acima dos poderes executivo e legislativo em muitos países!!

    Mas as evidências são fortes. Já havíamos notado que membros do Judiciário brasileiro consideram-se acima dos demais poderes. Como havia comentado com muita propriedade o ex-ministro Aragão (sobre o STF). “STF é ultima trincheira……”

    Tudo somado, vai se confirmando que infelizmente vivenciamos uma tempestade perfeita, com fatores externos e internos que se somaram e produziram este cenário de destruição. No Brasil, a corrupção institucionalizada, a mídia, o judiciário, a oposição, a fraqueza do executivo e do Ministério da Justiça. No exterior, a pressão do império, o fortalecimento dos BRICs.

    Quando aparecerá o List brasileiro? Talvez seja tarde demais.

  7. Cada vez que leio a análise

    Cada vez que leio a análise do Nassif sobre esse xadrez, em que ele mostra fatos e não slogans e bravatas, fico feliz por ver que há jornalistas que se debruçam em cima de dados e tentam deles extrair uma visão deles, e triste por saber que isso está preso num gueto, que é a internet, e não chega ao povão. Será que algum leitor do blog não saberia como entrar na justiça e obrigar  o Bonner Simpson a ler um desses posts do Nassif assim como o Cid Moreira foi obrigado,por ordem judicial, a ler um texto do Brizola metendo o malho nas organizações globo? 

  8. Essa facção traidora chamada força tarefa da lava jato estão…

     Essa facção traidora chamada força tarefa da lava jato estão violando a Lei de Segurança Nacional e todos os seus integrantes deveriam responder por crimes de traição à pátria. Sejam membros do ministério público, da polícia federal ou da magistratura, todos deveriam ser responsabilizados…

    “Art. 13 da Lei 7.170/83 – Comunicar, entregar ou permitir a comunicação ou a entrega, a governo ou grupo estrangeiro, ou a organização ou grupo de existência ilegal, de dados, documentos ou cópias de documentos, planos, códigos, cifras ou assuntos que, no interesse do Estado brasileiro, são classificados como sigilosos.

    Pena: reclusão, de 3 a 15 anos.”

    1. Velho amigo Nassif, parabéns,

      Velho amigo Nassif, parabéns, mas parabéns  mesmo.

      É difícil, entre amigos de longa data como nós, que um deles se empolgue tanto com um artigo a ponto de escrever um comentário tão elogioso como este que estou lhe enviando.

      Mas diante desse seu “xadrez” é impossível não se entusiasmar.

      Há mais de 30 anos que você me conhece razoavelmente bem. Deve saber que, sem falsa modéstia, creio ter um conhecimento bem acima da média sobre um amplo terreno de assuntos.

      Infelizmente para mim, a economia não se inclui nessa área de assuntos.

      Por isso, você não pode imaginar a aula de informações e análise, a verdadeira revelação

      que você me forneceu com esse “xadrez”.

      Ao ler seu texto, senti-me como deve ter se sentido um pré-adolescente ou adolescente  ao travar contato pela primeira vez com a demonstração de seu professor de Matemática com as peculiaridades do teorema de Pitágoras e das minúcias do cálculo infinitesimal ou integral (peculiaridades essas que até hoje sou incapaz de dominar inteiramente).

      P… Nassa, que aula que você nos deu!

      Mais uma vez meus parabéns entusiasmados e muito, mas muito obrigado mesmo!

      Um grande abraço

      do Jairo        

    2. Letra morta?

      Wilton, esta lei, cristalina em seus termos, está em vigor? Em qualquer país do mundo, civilizado, semicivilizado ou atrasado, a traição é considerado um dos crimes mais hediondos e com penas mais serveras, desde séculos passados.

    3. Isso é muito pouco para o que

      Isso é muito pouco para o que esses bandidos fizeram, e se der ruim, tem progressão de regime, cumprir 1;6 da pena…

      Vai acabar todo mundo cumprindo prisão domiciliar com aposentadoria integral… isso se der ruim, o que acho quase impossível.

  9. Na peça 5

    O Nassif refere-se a inércia do Ministro da Justiça. E a letargia da Presidente que nomeou esse ministro? Tão responsável quanto na esculhambação dos ultimos 4 anos. (desde o justiçamento do  mensalão).

    1. Sevidão voluntária

      O Nassif e seus seguidores cansou (cansamos) de alertar, e depois se resignar, com o republicanismo suicida conscientemente adotado. Agora já foi. A questão agora é batalhar por uma frente ampla progressista capitaneada por Lula (ou outro), mas impedindo de adentrar no palco principal aqueles que, no poder, contribuiram (por ação ou omissão,  não importa) para tornar mais distante o projeto de um Brasil soberano e autônomo.

  10. Traição ao país não é mais crime?

    QUAL É A MISSÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA? (www.defesa.gov.br)

    Coordenar o esforço integrado de defesa, visando contribuir para a garantia da SOBERANIA, dos poderes constitucionais,

    da lei e da ordem, do PATRIMÔNIO NACIONAL, a salvaguarda dos INTERESSES NACIONAIS e o incremento da inserção do

    Brasil no cenário internacional.

    1. QUAL É A MISSÃO DO MINISTÉRIO

      QUAL É A MISSÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA? (SINCERAar movimentos sociais, como MST e MTST, sindicatos, DCE´s de universidade e cooperar para a manutenção dos interesses americanos no Brasil  no continente.

  11. Nao se esquecam dos evangelicos

    POR FAVOR POR FAVOR POR FAVOR NAO SE ESQUECAM:

    Se voce quer sabotar qualquer tipo de julgamento nos Estados Unidos, voce enche o juri de…  evangelicos.  Eles nao entendem MERDA NENHUMA do que acontece ao seu redor.  Eles sao aleijados mentais.  Eles conseguem entender somente sentencas soltas, so isso.  Nunca um paragrafo.  E nunca nunquinhas um texto completo, com comeco, meio, e fim.

    Igualzinho aconteceu na LavaBunda.

    Eles sao sabotadores.  Como Dallagnol eh.

  12. Nassif, estamos estranhando o

    Nassif, estamos estranhando o silêncio total das notícias acerca de políticos envolvidos nas propinas das empreiteiras. Aliás, nem pra falar mal do lula, os jornais falam da lava jato. Será que tem mais um xadrez por traz disso? Enquanto isso, Furnas vai passando como uma manada de elefantes voando  sobre nossas cabeças, sem que ninguém veja! 

  13. Nassif, estamos estranhando o

    Nassif, estamos estranhando o silêncio total das notícias acerca de políticos envolvidos nas propinas das empreiteiras. Aliás, nem pra falar mal do lula, os jornais falam da lava jato. Será que tem mais um xadrez por traz disso? Enquanto isso, Furnas vai passando como uma manada de elefantes voando  sobre nossas cabeças, sem que ninguém veja! 

  14. Nassif, estamos estranhando o

    Nassif, estamos estranhando o silêncio total das notícias acerca de políticos envolvidos nas propinas das empreiteiras. Aliás, nem pra falar mal do lula, os jornais falam da lava jato. Será que tem mais um xadrez por traz disso? Enquanto isso, Furnas vai passando como uma manada de elefantes voando  sobre nossas cabeças, sem que ninguém veja! 

  15. Quando esses promotores e

    Quando esses promotores e juizes caipiras vão parar de falácias e reconhecer que o maior escândalo de corrupção foi a Crise do subprime. Onde o Governo Americano,  Fed, agências de riscos, bancos e o Congresso Americano  escamotearam a pirâmide financeira de todos os tempos.

  16. Corrupção na FIFA

    Fica no ar as apurações acerca da corrupção na FIFA.

    Depois do estardalhaço inicial, quando foram feitas as prisões de dirigentes, inclusive o Marin,

    que ainda está preso, não se fala mais no assunto.

    Todos os mecanismos de cooperação esbarram no poder da Globo?

  17. Perfeito.

    O melhor texto do Nassif  a respeito do MPF e Lava Jato até agora. O que dizer? Estou indignado espero estar vivo para ver todos esses procuradores e esse juiz de primeira instãncia, bem como todo o judiciário envolvido pagarem por tudo o que estão fazendo com o nosso país.

  18. Vivemos num momento em que a

    Vivemos num momento em que a perda da identidade em nome de um status babaco-elite-pseudo-revolucionário nos faz vítimas em potencial. E é um potencial que se vislumbra ocorrer por um longo tempo. Não queremos saber se uma maioria historicamente sofrida tenha simulado uma melhora, não nos importamos se nosso passado impune e injusto parecia dar sinais de mudança. Ousamos apenas em aceitar o que uma minoria quantitativa (mas poderosa qualitativamente) vomita e arrota como a verdade. E agora vem o produto deste vômito (travestido de elite pensante, protetora da justiça e representante da verdade) querendo que nos ajoelhemos diante de toda a verborragia midiótica estampada nos papeis higiênicos folhetinescos/globescos/uolescos…etc etc. 

    Muito perturbador o texto, Nassif, mas de uma riqueza que agradeço em usufruir.

    Obrigado.

  19. Fora de controle

    Formidável o papel da imprensa investigativa, ou simplesmente isenta, mas ativa e alerta aos acontecimentos. É isto que espera-se da mídia em geral, mesmo  que tenham suas preferencias, o que é normal. Mas aqui esconde-se tudo, do princípio ao fim, de assunto que não interessem aos donos do poder. Suponho que, na dúvida, deixam de noticiar para ver se podem tirar proveito da evolução do assunto.

    Agora já foi dado o alerta e já se contesta abertamente a atuação dos fora de controle, que trabalham contra o país. Esperamos a volta a normalidade democrática, por via de eleições diretas, para reordenarmos os interesses nacionais que agora estão totalmente dominados por estrangeiros.

    Nassif e sua equipe fizeram um belo trabalho mostrando a evolução do assunto. Merece que paguemos por isto.

    Quase chegamos lá, ao lugar de uma potência média, mas o vera-latismo nos trouxe de volta a primeira república.

  20. Xadrez de como o MPF tornou-se uma força antinacional

    então é isto! este é o tamanho do desafio! mais uma vez a Nação luta por nascer.

    há algum futuro para o mundo sem o fortalecimento dos BRICS? haverá algum mundo multipolar sem a decisiva contribuição do Brasil? há algum Brasil como país subalterno e condenado a papel periférico? há alguma Nação sem que o Povo assuma o protagonismo de seu destino?

    estamos num dos mais dramáticos momentos da História do Brasil. portanto, o mais dramático momento de nossas vidas. como responderemos a ele? com lágrimas ou com atitudes?

    nenhuma Nação conquista a si mesma sem uma guerra de libertação. vivemos uma guerra deste tipo: a Lava Jato & Associados contra o Brasil.

    toda esta destruição e todo este sofrimento terá sido em vão? ou chegou a vez de encerrarmos nosso exasperante ciclo de duro aprendizado?

    haverá novos tempos. mas dessa vez, não faremos prisioneiros. só a antropofagia nos une! feliz Ano Novo!

    .

  21. que aula, excelente…

    tudo acontecendo como se, com este MPF, estivéssemos numa inquisição política

    impressionante a facilidade com que foram compelidos a trair nosso país

    agora podemos entender como foram ensinados a considerar quase tudo da política e do desenvolvimento normal do país como desvios

    como na religiosa, compeliram os nossos e fizeram entrar os interesses deles, próprios, diga-se de passagem, porque sabem muito bem que mesmo com o país quebrado ou destruído, continuarão sendo muito bem pagos, como atualmente são, e quem sabe até com muito mais do que recebem agora

  22. E o que vem por aí? A

    E o que vem por aí? A Odebrecht fazendo acordo e entregando aos Estados Unidos,sendo verdade ou não, todos os governos para os quais trabalhou e por tabela todos os governos progressistas da América Latina e África. Foi um golpe magistral dos americanos e dos países centrais. Deve ser por isso que o Obama ganhou o premio Nobel da Paz.Não precisou destroçar a América Latina como fez com a Líbia, o Afeganistão, a Siria e continuou a fazer com o Iraque.

    Sabe quando uma empresa brasileira será potencia internacional? Nunca mais. E repito, Dilma terá que ser cobrada pela história pela manutenção do covarde José Eduardo Cardoso no Ministério da Justiça. Pela inoperância foi cúmplice desses canalhas da Lava Jato.

    A mulher do Moro, li esses dias, já esta morando nos Estados Unidos. Ele irá mais para frente para receber sua parte no butim. Porque embora gozando de altos salários nos cargos públicos que ocupam não me enganam quanto a comissão que receberão por conta da entrega do pré sal e da destruição da Petrobrás.Não é somente antipatia ao Lula, provincianismo e deslumbramento que os movem. É traição a patria movida a muito dinheiro.

    1. Dilma vai parar na lata de

      Dilma vai parar na lata de lixo da história. Ela talvez pare na lata verde, a de vidro, por espatifar o país, e condená-lo a reciclagem. Temer vai parar na lata de lixo orgânico, de restos de comida, aquele que atrai ratos e baratas.

  23. maior perigo deixar qualquer um do judiciário…

    conseguir tudo no grito ou à força, pois transitam muito próximos a todos os setores do país…………………….

    quando se derem conta que beiram a traição, o país já estará destruído em seus pontos fortes

  24. xadrez da intuição

    gostaria de ver o tabuleiro de outro ângulo: A partir o ataque feroz contra Fausto De Sanctis o MPF mudou a estratégia fortalcendo ainda mais as parceriais externas e, somente após ter certa musculatura, partir para o ataque. O modus operandi da odebrecht tem a herança da operação Maluf/Mendes Junior/OAS e sempre com Alberto Youssef na ponta de lança. 

    Janot não parece jogar fazendo calculos exatos, pensando em posições. A coisa é meio intuitiva. acho que o Janot é o enxadrista que olha muito para o relogio e precisa fazer o lance agora! Renan e os demais não parecem olhar para o relógio. 

    no cenario atual, Janot partiu para ofensivas com sacrificios nem sempre justificados e as vezes arriscado (denuncia contra Renan, por exemplo). 

     

    1. Janot é o poodle do psdb.

      Janot é o poodle do psdb.

      – Olha que bonitinho! Tão manso pra gente.

      – É sim, e não precisa nem tosar, ele aguenta nossas ordens e o calor do jeitinho que está.

      – Mas será que a temperatura não está muito alta para ele? Uma tosa o refrescaria.

      – Não. Ele gosta que a gente passe a mão na cabeça dele do jeito que está. Tão branquinho, tão asséptico.

      – É claro, a gente cuida bem dele, perfuma bem depois de lavado. É uma gracinha! A gente envia ele para os estadunidenses para mostrar como ele é obediente. 

      – Olha como ele é esperto! Joga o brinquedinho dele para ver como ele pega e traz de volta.

      – Ah, nós o amamos. Passa o pente no rabinho dele.

  25. Estou relendo Formacao do

    Estou relendo Formacao do Imperio Americano–Luiz Alberto Moniz Bandeira . As conclusoes sao obvias. Doutrina Monroe-“América p/ os americanos”  Henry Kissinger sentenciou ” Não podemos permitir um outro Japão, ainda mais no Ocidente”

  26. Estou relendo Formacao do

    Estou relendo Formacao do Imperio Americano–Luiz Alberto Moniz Bandeira . As conclusoes sao obvias. Doutrina Monroe-“América p/ os americanos”  Henry Kissinger sentenciou ” Não podemos permitir um outro Japão, ainda mais no Ocidente”

  27. Luis Nassif é um gênio dá raça

    Olá Nassif,

    Vc falou em montar uma CPI para investigar o Poder Judiciário. Quais dos políticos vão querer achacar o Judiciário? É chave de cadeia! Isso nunca vai acontecer porque na CPI já ficou demonstrado para toda a sociedade que só é criada para achacar. Os políticos vão pedir quanto em dinheiro para o Poder Judiciário pedir prisão em flagrante? Se o Poder Judiciário vira réu de comissão montada por políticos, o mesmo terá grande capacidade de provar com documentos que aquela casa não tem envergadura moral para montar uma CPI. Se vc quer guerra é melhor escolher outro adversário! Pois se bater de frente é uma guerra perdida.

    1. Eu acho que essa CPI Vai

      Eu acho que essa CPI Vai acontecer… só não acho que o Nassif vai poder se vangloriar que acertou por que ele estará MORTO no dia que isso acontecer.

      Vai ser uma CPI na década de 2050 ou 2060 julgando o judiciário atual. Ninguém vai estar vivo. Talvez os filhos ou netos de alguns ministros do supremo atual fiquem ressentidos com o tratamendo dado aos pais… o judiciário vai fazer que não liga, mas no fundo vai babar de ódio, e vão respaldar o golpe dessa época.

      Vai ser tipo a comissão da verdade. Uma investigação a fim de esclarecimento, que revele o que revelar, não vai tcar ninguém na cadeia nem cancelar nenhuma aposentadoria polpuda, e que mesmo assim, enfurecerá o judiciário da epoca. 

       

  28. Quem Comanda a Entrega do País? Is The Question.

    Não basta mostrar apenas a cobra conhecida, é preciso apontar e mostrar de forma direta e escancarada os donos da cobra, insistentemente, sem tréguas pois o Brasil não sabe que estão trabalhando para torna-lo colonia ou território da grande metrópole,  entregando descaradamente suas riquezas e autonomia. É fundamental mostrar os que fazem parte dessa Caravana Lesa Pátria da Casa Grande: FHC, Serra e Aécio, tendo por instrumento o PSDB (estratégia e formulação política), Gilmar e Janot, no comando do judiciário, com Moro, Farsa Tarefa, MP e PF, na operacionalização, irmãos Marinho, Frias e Civita, tendo por base o instituto Millenium (estratégia e unidade midiática), a Casa das Garças (estratégia e formulação  econômica), sob direção geral e apoio do irmão do Norte. 

  29. Desmontou, e barato

        Vivo no mundo real, onde negocia-se empresas, participações, privatizações, fatiamentos, e “vender” Brasil neste atual momento, encontra-se praticamente impossivel.

         Externamente a visão de empresas/fundos sérios, produtivos, é que não temos segurança juridica, afinal externamente a lava jato expôs, e continua expondo, que nenhuma empresa brasileira é confiavel, e que qualquer rabula concursado com um carguinho de juiz/procurador no cú de Alagoas ( nada contra Alagoas, só exemplo ), possui poder para travar um negócio no Rio Grande do Sul, externamente a soma destes detalhes significa: Insegurança Juridica e Caos Politico ( sensação externa que ninguem manda e muita gente ” manda ” ).

          Nem vou comentar, advogados são sensiveis, mas é até estranho, que quando um negócio é travado no Brasil, por um procurador ou juiz , como por encanto e lauto futuro pagamento, surge um escritório de advocacia oferecendo seus serviços especializados, e incrivelmente, deve ser por destino, talvez por Deus/Allah/Moshe, o escritório tem varios processos na vara que te travou, “conhece” juiz e procurador, bate-se com eles há anos.

           Nossas empresas, nossos ativos, a cada dia, a cada profecia de Dallagnol e seus vestais, depreciam, irão servir para aventureiros e abutres, nem eu que não sou contra privatizações, até mesmo de certas partes da Petrobrás, como os “maduros”, aceito o aviltamento dos preços os quais estão sendo negociados – é dinheiro de pinga, como esta acontecendo com os aeroportos, já na industria de defesa : acabou, voltamos a Collor.

           Portanto, para que “marines”, ou cooptar as FFAA como no Egito, ou insulflar os problemas etnicos e religiosos da Libia, Siria, até mesmo fazer uma opção de qual mafia ucraniana “colorir”, tudo isto custa muito dinheiro e pode dar errado, se para tornar o Brasil para BraZil, bastou cooptar – nem foi necessário suborno direto – na “idéia” e conchavo, uns poucos procuradores, quanto a midia de massa nem foi preciso nenhuma ação, se venderam de gratis.

           

    1. Pura verdade!
      “…Externamente a visão de empresas/fundos sérios, produtivos, é que não temos segurança juridica, afinal externamente a lava jato expôs, e continua expondo, que nenhuma empresa brasileira é confiavel, e que qualquer rabula concursado com um carguinho de juiz/procurador no cú de Alagoas ( nada contra Alagoas, só exemplo ), possui poder para travar um negócio no Rio Grande do Sul, externamente a soma destes detalhes significa: Insegurança Juridica e Caos Politico ( sensação externa que ninguem manda e muita gente ” manda ” ).”

      Estive no Salão do Automóvel de Paris em Outubro, ouvi exatamente a mesma coisa de mais de um representante de montadoras européias: falta demanda e participar de licitações não é uma opção justamente por causa do nosso judiciário, ninguém está disposto a colocar em risco a reputação das empresas; na opinião deles, se empresas nacionais são enxovalhadas publicamente, imagina o que fariam com empresas estrangeiras… Todos sabem do caso da CAOA e não querem correr o mesmo risco.

  30. Luta de classes ou guerra imperial ?

    Alguma coisa não está batendo: luta de classes ou guerra imperial ?

    Em 1964, o foco principal da repressão era o comunismo e, secundariamente, a corrupção. O poder hegemônico mundial (USA), sentindo-se ameaçado pelo avanço do comunismo em todo o mundo, comandou as FFAA , parte da burguesia nacional, a Igreja Católica, a mídia velhaca e a classe média alta, com o apoio da IV Frota Naval norte-americana, e golpeou o governo Jango Goulart que pretendia fazer reformas para trazer à civilização as camadas mais desfavorecidas da população.

    A repressão se deu, fundamentalmente, sobre as lideranças comunistas que agiam na clandestinidade e sobre os lideres de sindicatos de trabalhadores, organizações camponesas e de estudantes. 

    Era a luta de classes.

    Em 2016, o foco principal da repressão é a corrupção e, secundariamente, o lulopetismo. O poder hegemônico mundial USA) sentindo-se ameaçado pela ascensão de uma potência média, o Brasil, um associado dos BRICS, coordena uma força multinacional jurídico-policial, articulada com o MPF, parte do Poder Judiciário e do STF, as igrejas evangélicas, a mídia velhaca e a classe média alta para golpear o governo Dilma Roussef que defendia a manutenção dos direitos dos trabalhadores e da sociedade civil conquistados nos últimos 14 anos de governos petistas.

    A repressão se dá somente sobre lideranças de empresas nacionais, ou sediadas no território nacional, e algumas poucas lideranças do Partido dos Trabalhadores, destruindo grande parte do Produto Interno Bruto: a indústria de óleo e gás e seus fornecedores, a indústria naval, a indústria eletronuclear, a indústria da defesa  a indústria da construção de infraestrutura e sua expansão fora do território nacional.

    Ou seja, a fina flor da burguesia nacional, os setores de maior dinamismo do capitalismo nacional são destruídos por esses agentes do capitalismo internacional, seus líderes empresariais presos e, tecnicamente, torturados, expostos à humilhação pública  e expropriados em parte de sua riqueza.

    Bom, se isto é fato e de fato é, trata-se de uma guerra imperial: um poder hegemônico imperial impondo o seu domínio sobre uma outra nação independente, através de agentes internos que se venderam ao capitalismo internacional para destruir grande parte da indústria nacional, o patrimônio das empresas estatais e capturar os recursos naturais, especialmente as reservas de petróleo.

    Não trata-se, portanto, propriamente, de luta de classes, mas de uma guerra imperial.

    E a ação dos agentes internos aliados à nação imperial agressora não tem outra caracterização: traição à nação brasileira.

  31. Excelente análise!

    A assinatura do primeiro acordo internacional foi em 1996, coincidindo com o fim da Mãos Limpas

    Fico imaginando o contexto da época, os protagonistas, quem articulou mundialmente, os parceiros mais próximos (que sempre podem reaproximar-se).. Mais recentemente, os tais seminários jurídico-políticos e os patrocinadores “universais”

    Certamente as coisas também não deram muito certo do lado dos golpistas, desde o começo e até agora, aqui e lá fora…

    Excelente análise!

    Obs: acho interessante que, apesar de todo este aparato jurídico-policial, a corrupção da Petrobrás começou a se estruturar nesta época e nada impediu, em momento algum, o desenvolvimento e/ou continuidade de esquemas de corrupção em qualquer nível governamental. 

     

  32. Conceito de Nação

        Espero estar errado, mas por experiencias anteriores, não creio que futuramente estas condutas sejam sequer analisadas, até posso aceitar uma muito possivel intervenção, vinda de um executivo “forte”, que limite em muito as prerrogativas do MP, começando pelo sufoco financeiro, mas analisar ou criminalizar ações passadas, sem chance.

         Já o ” Conceito de Nação “, mesmo relativo a servidores de alto nivel do Estado, civis e/ou militares, tanto de areas dispares como juridicas, técnicas e administrativas ( incluso Itamaraty e Defesa ), teoricamente servidores que deveriam possuir um alto grau de compreensão dos interesses nacionais e trabalhar por eles, independente de concordarem com ele ou não, com brasileiros raramente vi, todos reclamam ou reclamavam, um 3o Secr/Itamaraty acha que pode ter opinião própria, afinal ele é um “concursado efetivo” ( ja ouvi isto, não uma vez ).

          Nosso conceito de “Nação”, o interesse nacional até geopolitico, inexiste, altera-se a cada eleição, não somos a India ou a Africa do Sul, que independente do partido/facção politica dominante, possui um projeto de Nação, de ações de Estado, tanto que todas nossas investidas recentes quanto a projetar Brasil externamente, foram crucificadas no País quando estavam sendo desenvolvidas, até mesmo no Itamaraty existiram reticências sérias, em certas ocasiões pessoas – brasileiros, servidores publicos – trabalhando contra, até me recordei dos anos ’80 quando a Globo/Roberto Marinho, parou de bater na gente referente ao Iraque, porque ele fez um acordo com um Banco Iraquiano ( Saddan ), mas isto é história.

  33. Prezado Nassif
    Bom dia
    Brasil

    Prezado Nassif

    Bom dia

    Brasil é uma fortaleza, (agua, grãos, carnes, minério, petroleo, etc), mas com um custo inviavel para se tornar uma potencia, e diante da podridão de nosso status quo, qual seria a saída senão “pegar as corporações” que comandam nossa politica?

    Quando a Onu, (digo USA e Russia), proibiram a venda de armas para o oriente médio, ficou claro que o alvo era o brasil, que naquela época  era o maior vendedor para aquela região e nossa industria de defesa foi “momentaneamente desativada”, voltando à ativa no final do governo Lula.

    Critico o MPF pela politização de seus trabalhos e pela seletividade na divulgação, porém enxergo como positivo toda exposição da figuras que lesam a patria impedindo nosso desenvolvimento.

    Estamos sofrendo um baque, sim, porém vejo como “marola”, frente ao poder que possuimos!

    O melhor dos mundos, seria que nossa justiça revesse o processo de impedimento de Dilma e a recolocasse no poder, para terminar seu mandato, expelisse do congresso nossas ervas daninhas que a removeram do poder (improvavel-mas eduardo cunha ja foi), e restabelecesse uma minima ordem democratica que restou de toda essa balburdia instituicional que vivemos.

    Não podemos esquecer que tudo que estamos passando é graças a cf-88, que de cidadã não tem nada!

    Abração

     

  34. Finalmente, Nassif, chegou no

    Finalmente, Nassif, chegou no âmgo da questão: a Lava Jato sempre foi uma operação de guerra de Quinta Geração (alguns diriam Quarta) que visa desmontar o Estado Nacional.

    Só se chegou a este ponto porque este é um país de estúpidos ignorantes,  incapazes de compreender as coisas mais elementares da vida. E quando generalizo peço desculpas a muitos, pois sei que existem exeções.

    Deixa claro também a profunda burrice, despreparo, obtusidade e “ingnorança” dos concurseiros de plantão. Estúpidos demais para se darem conta do quanto e por quem são manipulados. Muito menos se dão conta de que interesses atendem. Primatas. Simplesmente primatas.

    Apenas discordo com o final. Não acho que haverá uma cruzada contra essa escória. São heróis porque a Globo assim definiu, aliás, a população nem sabe o que está acontecendo. O povão do Brasil Profundo vê todos como ladrões e só quer se faça uma limpa. Mas não tem a mínimia ideia do porque e para quem isto ocorre. A análise que focê fez, Nassif, escapa completamente da capacidade de compreensão das pessoas comuns. São asnos completos manipulados pela Globo.  Só acreditam no Jornal Nacional. Aliás, falta uma análise mais profunda do papel da Globo nessa história.

    Anos negros pela frente. Mas, sinceramente, será que merecemos destino melhor?

    1. obtusos

      Sem dúvida são obtusos e culturalmente deformados, como de resto é toda a turba que os apoia. Mas fiquemos atentos pra que isso não derive numa indulgência do tipo “inocentes úteis”. Não são em absoluto inocentes e têm sido extremamente úteis aos propósitos antinacionais mais destrutivos de que se tem notícia, aí incluída a ditadura militar, que de qualquer forma tinha algum caráter nacional, apesar de atender à guerra fria. Todo esforço deve ser para que respondam por isso SIM, não importa se ao final não sejam punidos como devido, como foi o caso dos militares.  Devem ser continuamente denunciados pelos estragos que vem causando.

  35. Muito boa análise.
    Procuro

    Muito boa análise.

    Procuro nunca deixar de fazer referência à atuação criminosa dos lesa-pátria (moro, força tarefa do mpf, prg e agregados) e a cobrar reações…

    1. O nacionalismo, o seu

      O nacionalismo, o seu sentimento, é a arma maior de combate a essa política de defesa dos interesses alienígenos

      Lembrando Tobias Barreto no poema “Capitulação de Montivdeo”:

      “(…)

      Quando se sente bater

      No peito heroica pancada,

      Deixa-se a folha dobrada

      Emquanto se vai morrer . . . “

       

  36. Buraco mais embaixo

    No relato do Nassif vemos que no final do século XVIII uma nação como Alemanha soube agir mesmo como nação e se contrapor às finalidades imperialistas inglesas e, a partir do século XX, se contrapor ao imperialismo dos EUA. Caberia ao Estado (estado nação) definir um projeto de país e, dentro desse contexto, canalizar as iniciativas autônomas dos seus cidadãos. Havia na época alguns internacionalistas deslumbrados: as sub-elites intelectuais alemãs, de onde já nascia gente parecida com o mancebo Deltan Dallagnoll. Aqui no Brasil, o José Eduardo Cardoso, por causa da sua “inércia”, como citado pelo Nassif, entregou os poderes da justiça local – para interagir com o mundo global – aos Dallagnol da vida. O JE Cardoso é acusado mais adiante de “anomia”. O relato do Nassif tenta simplificar um assunto complexo, e acaba simplificando demais o seu diagnóstico.

    Esta história é mais complexa do que isso, e fala de colonialismo, típico na América latina. Brasil – que se safou do nome colonial “Estados Unidos do Brasil” (José Cerra ainda o chama assim) – em algum momento partirá para um nome mais global, como Brazil, mais fácil de pronunciar em Miami. O Méjico já aceitou oficialmente o “México” a partir de 2010.

    O problema do Brasil é que as suas elites não se sentem brasileiras, mas apenas como almas deambulando por estas terras descobertas por Cabral, em transito para Miami. Elite brasileira vive aqui como em apartamento alugado (ou funcional, como fez o ex-ministro Barbosa), e deixa torneira pingando, goteiras no teto e paredes com buracos antes de mudar para Miami.

    Essa alienação existe em tudo, desde criança partindo a cada dia para Disney, seguindo pela mídia, a radiodifusão de músicas estrangeiras, a moda, o vira-latismo e etc. Há lesa pátria em cada terno que Juízes coxinhas compram em Miami, em cada família brasileira que manda sua filha para os EUA a estudar inglês, em cada lojista que coloca na vitrine: 100% OFF (ou FOR SALE), em cada nome esquisito de bebê brasileiro – que depois vira jogador de futebol, em cada nome exótico de prédio residencial.

    Os Dallagnol saem daí, daquele monte de alienados que nasce cada dia no Brasil. O nosso buraco é mais embaixo. 

  37. O MPF e o momento de recuo da globalização

    Está bem claro que existe um momento de recuo da globalização, com a economia mundial perdendo (e aparemente sem chance de recuperar a curto prazo) a vitalidade e com enormes crises humanitárias criando o caldo de cultura para fechamento das fronteiras. Em momentos de crise, a tendência dos países centrais é disputar ainda mais ferozmente os mercados dos países periféricos.

    E onde entra o MPF?

    Nos últimos 10 anos, a China foi quase parceira preferencial do Brasil.

    Contra quem Trump vai abrir guerra comercial? Isso mesmo, a China.

    Não me surpreenderia se a Lava-Jato, dentro da estratégia de mostrar que Lula é o centro da corrupção universal, passasse a mirar empresas chinesas e seus negócios no Brasil.

    Por outro lado, os chineses são espertos e pragmáticos. Sabem que “combate à corrupção”, num ambiente em que existe a tal zona cinzenta dita pelo Nassif, é um nome bonito para expurgos políticos – oi, Bo Xilai, tudo bem?

    Vai ser uma batalha interessante.

  38.  Se alguém cobrir o MP ele

     Se alguém cobrir o MP ele vira circo. Se cercar vira hospício. Com guaritas ele será um presídio de nóias autoritários que conspiram diariamente contra as liberdades democráticas.

  39. Um bom exemplo foi o descaso

    Um bom exemplo foi o descaso do MP em cooperar com a justiça suiça no caso Alstom. Vira-latismo puro, o único interesse do MP brasileiro é cooperar para ajudar os estrangeiros a punir as empresas brasileiras, nunca o contrário.

  40. jOSÉ eDUARDO cARDOSO, maldito

    jOSÉ eDUARDO cARDOSO, maldito lazarento que (não) trabalhou incessantemente para nos destruir. Gostaria de preencher esse espaço aqui com tos os xingamentos conhecidos mas fico muito irritado com o lazarento para isso. Para o inferno, desgraçado, para o inferno.

    1. Não concordo

      Embora respeite a sua opinião, acho que JE Cardoso fez um excelente papel, dentro de uma trama complexa e assimétrica em termos de forças entra cada lado. JEC defendeu Dilma como um Leão e, ainda, com muita inteligência. O que estamos vivendo é um golpe, amparado – com ajuda do PIG – numa duvidosa maioria da opinião pública, mas que hoje está revertendo. No Brasil é assim, tem razão quem tem a maioria do povo ao seu favor. A nossa luta está na divulgação da verdade, a contestação das arbitrariedades (assim como os advogados do Lula) e o fator tempo, que começa a caminhar ao nosso favor. Quem incendeu o Brasil foi o playboy que não aceitou a derrota e que deu inicio à traição do PMDB, sob a espada da lava-jato por trás.

      1. Que isso.
        Ele foi dos

        Que isso.

        Ele foi dos principais responsáveis pela queda do Governo Dilma.

        Fez defesa tardia e no lugar errado, apenas com o objetivo de aparecer. E claro, conseguiu.

        Não defendeu o Governo quando este mais precisava, não fez defesa estratégica prévia.

        A lava jato começou há mais de 2 anos e em vários locais ja se previam (inclusive aqui) que não daria boa coisa.

        Não tomou nenhuma providencia junto a PF, á força-tarefa, não usou sua interlocuçaõ no judiciário e no MP. Se ele não tinha interlocuçaõ nesses órgãos não serviria para ser Min da Justiça ou da AGU.

        Não usou de ser cargo para defender a Petrobrás. O Governo sim, teria que ter se defendido como um Leão, desde lá detrás e investido contra Moro e sua turma. Por ex, entrando com recursos no STF para que a Petrobras não fosse julgada por Moro, afinal ela fica no RJ. O Governo tem peso e não se utilizou dele, ainda mais quando a opinião pública ainda não estava totalmente contra Dilma.

        A operação lava-jato cometeu e comete várias irregularidade todos os dias, era só o Min o ministro frizar esses pontos.

        E entrar no STF contra esses abusos, via AGU. O Governo tem peso. É claro que usando de recursos e argumentos sensiveis iria, no minimo criar uma dúvida em Min do STF e poderia ter revertido caso.

        Ele não poderia vir a público e questionar, por ex, porque os maiores ladroes, Paulo R. Costa e Youssef, pegaram penas ridículas ?  Qual a lógica deste sistema prisional ?

        Governar é agir com estratégia que inclui também e principalmente estratégia juridica.

        Se ele não tinha isso, não serveria para ser Min da JUstiça ou da AGU.

        Ele é um ótimo professor de cursinho juridico e gala de novela mexicana, mas um péssimo Min da Justiça e AGU.

        E nem entrei na questão, muito mal explicada, da jornalista “ligada” a ele, que fez várias matérias contra a Dilma e seu Governo.

         

  41. Xadrez das cooperações dos Procuradores

    Sim, os acertos desenvolvimentistas ocorreram nos governos Lula  e Dilma, mas o apego excessivo ao eleitoralismo não permitiu a discussão estratégica acerca do Estado Brasileiro. Foi impressionante os erros que todos viam e NUNCA os tais estrategistas de Lula e Dilma incluiam em suas discussões palacianas, deslumbrados que estavam para ganha a próxima eleição. Estava nas mãos deles retirar toda a publicidade da Globo e não o fizeram. Agora nos restam construir a Frente Ampla e colocar Deltan e Moro para responder pelos crimes de lesa pátria que organizaram e executaram.

  42. Xadrez da MPF- revisão de alguns termos pejorativos

    Excelente análise Nassif! Só sugeriria a revisão de alguns termos pejorativos a grupos importantes da sociedade brasileira que, a meu ver, não merecem ser misturados com estes tipos infames da nossa política ou economia: chamar tais procuradores de caboclos e tais delegados de tupiniquins me parece injusto e ofensivo tanto aos caboclos como aos tupiniquins. Atento também a outros termos muitas vezes usados como “conversa de comadres” e “casa da mae Joana”, que deviam ser muito mais sérias do que o cenário que se nos apresenta o Brasil político atual…

    abraços

     

  43. Acordos de cooperação entre

    Acordos de cooperação entre paises de peso estrategico completamente diferentes  tendem a favorecer o mais forte.

    Não ccabe cooperação em casos de corrupção porque nessa situação há interferencia dentro do quadro politico de cada Pais, o combate à corrupção não é neutro, pode atingir um grupo politico e não outro, portanto não cabe a potencias estrangeiras a intervenção nesses casos.

     

     

     

     

  44. Nos cursos que Moro e cia
    Nos cursos que Moro e cia fizeram nos EUA eles aprenderam o que vem a ser o interesse nacional, antes de tudo aqueles de caráter estratégico e geopolítico,…sim aprenderam isso mas não para defender os interesses do Brasil e sim, de forma dissimulada sob o epíteto de cooperação internacional, a defesa dos interess dos EUA: isso é fato.

    Por isso o pais está indo à bancarrota e chegará um dia em que os nobres mercenários serviçais dos EUA estarao morando com seus “colegas” americanos, pois os que ficarem no Brasil viverão a pão e água, pois o MPF terá ajudado a quebrar o Brasil a ponto de serem privados dos gordos salários que recebem atualmente, sendo que faz parte da CI – Cooperaçao Internacional – a destruicao daquele que simboliza a verdadeira independencia do Brasil, um simbolo chamado Lula que, cono sabemos, projetou o Brasil no cenårio internacional e melhorou radicalmente a imagem do brasileiro perante o mundo, algo inaceitavel para nossa bizarra zelite zelote e para o Império, inclusive há documentos vazados pelo wikileaks provando que, em 2008, o Tio Sam demonstrava enorme apreensão ao ver a ousadia de Lula nos campos da Defesa com o projeto do submarino movido a propulsão nuclear para a peoteção de reservas do pré-sal, na compra dos caças da Suiça e não dos EUA, do avanço nos campos do comércio exterior com Lula no papel de caixeiro viajante colocando nosso pais para sediar grandes eventos como Olimpidas e Copa do Mundo e outros que quisesse, bem como fazendo marketing do nosso povo e da marca Brasil e das nossas empresas, o que transformou a Odebrecht uma espécie de Ministério da Infraestrutura em Angola, avançando da mesma forma noutros paises inclusive no próprio EUA, onde ganhou licitação para a construçao do aeroporto de Miami.

    Tudo isso incomodou esse arremedo de elite que nem pode ser chamada de elite e sim de uma confraria de intermediários que, agora, ufam o peito ao venderem da noite pro dia, por 2 bi, uma área do pré-sal que custa 100 bi. Para se ter uma idéia do ponto a que chegamos, este governo que tomou de assalto o poder com a ajuda da Lava Jato acabou de doar as multinacionais da área das teles um patrimônio de mais de 100 bi depois de terem sido privatizadas por 20 bi, belo negócio, não é mesmo: quem comprou recebeu de lambuja pelo menos 80 bi por fora….e o povo hipnotizado nem toma conhecimento do que está acontecendo…a Globo garante o circo para que todos sigam felizes para o próprio matadouro.

    Sim, chegará um momento em que se fará necessária a instalaçao de uma CPI ou Comissão da Verdade que coloque em pratos limpos a Operaçao Destruiçao a Jato para que aqueles que destruiram este pais em prol dos interesses americanos sejam responsabilizados por seus atos e devidamente punidos. Que os deslumbrados de hoje saibam que o mundo se move…

    Nassif: Como no começo deste século a Lava Jato foi pensada como operaçāo de guerra(contra o Brasil)

    https://jornalggn.com.br/noticia/como-a-lava-jato-foi-pensada-como-uma-operacao-de-guerra

    Procure no post abaixo o video em prova o quanto em 2008 os EUA estavam aprensivos com as estratégias de Lula no campi da Defesa….e dou um doce para quem adivinhar porque os EUA foram tão importantes para a prisăo do Almirante Orhon…

    https://josecarloslima.blogspot.com.br/2016/12/a-siria-e-aqui-ou-quem-trara-presentes.html?m=1

    1. Sem dúvida, mas assim como a

      Sem dúvida, mas assim como a comissão da verdade, terá serventia 0.

      O que foi roubado não sera devolvido… nem um 1 real disso veremos. O que for privatizado continuará privatizado. OS mortos continuarão mortos, os principais crimminosos estarão mortos, e a investigação só será permitidfa sob a condição de que, aconteça o que acontecer, NINGUÉM vá para a cadeia. O Moro ainda vai aparecer lá para depor rindo e debochando.

      E Muitos ainda enaltecerão essa turma, mesmo comprovadamente agindo por traição ao Brasil. O Brasileiro é o povo mais Lesa-pátria que existe. Se traição a pátriaaqui fosse levada a sério, matariamos metade da população FÁCIL. 

      Não existe povo mais calhorda que o Brasileiro.

  45. Acabei de ler no Tijolaço que

    Acabei de ler no Tijolaço que a Odebretch vai dar calote na União, referente ao contrato para gerir o Galeão. O governo fêz uma acordo de mãe para filho. Mas com os EUA não tem refresco, a empresa brasileira vai pagar uma fortuna para o governo americano no acordo de leniência.

    Ou seja, na república dos procuradores (Moro não é juiz) a Odebretch pode lesar os contribuintes brasileiros, mas jamais os americanos. 

  46. “Com um Congresso revigorado,

    “Com um Congresso revigorado, haverá a prestação de contas. Não escaparão de uma CPI para analisar sua conduta antinacional. E essa conduta não está nos corruptos e corruptores que foram presos, nem mesmo nos abusos cometidos, na parcialidade flagrante das investigações. Mas em uma ação deliberadamente antinacional.”

     

    A partir daqui o Nassif começou a sonhar.

    Como sempre, espero estar errado, mas sou muito pessimista em relação a isso. A Lava Jato vai ficar por isso mesmo, os tucanos  vão levar o deles (em cash) e o país vai levar décadas para se recuperar.

    1. Até acredito em algo do tipo,

      Até acredito em algo do tipo, mas com certeza nada que o Nassif poderá se vangloriar que acertou, por que ele estará MORTO no dia que isso acontecer.

      Acontecerá algo daqui há 40 anos, mais ou menos na mesma época que Lula for julgado novamente e absolvido, depois de ter morrido na cadeia, para alguém ficar bonito na foto.

      Será uma espécie de comissão da verdade, que acontecerá com 99% dos golpistas mortos, e que , revele o que revelar, aconteça o que acontecer, não poderá tacar NINGUÉM na cadeia.

      Essa turma ainda será herói para muita gente nessa época, por teem evitado o Brasil virar Cuba (Mesmo que pra isso, o tenham tansformado em Haiti) e Moro, velhinho, o TERROR DE Luis Inácio Lula da Silva, ainda vai depor tirando uma onda com a nossa cara !!!

      Depois vai embarcar para Miamim, onde terá uma morte tranquila e feliz.

       

  47. Uma casta sem limites

    “Procuradores que continuaram acreditando no MPF como fator de defesa dos direitos dos vulneráveis e da modernização do Brasil”?? Existe isso?? Como instituição o MP morreu. Entregou-se ao corporativismo,  e a perseguição politica.  Não conheço um unico promotor que tenha decencia, inteligencia, coragem, discrição. Só vejo idiotas muito bem pagos. 

    1. Há exceções para confirmar a regra

      Maria, gostaria de abrir uma exceção para o Procurador Eugênio Aragão. Se Dilma (lenta em tudo) o tivesse descoberto antes de ter reconduzido o pgr golpista atual e o indicasse para a chefia da PGR não teria havido o golpe. No mais concordo plenamente com vc.

       

      http://justificando.com/2016/08/16/o-ministerio-publico-tem-sido-o-grande-representante-do-fascismo-na-sociedade-brasileira/

      http://justificando.com/2016/12/02/curitiba-em-transe/

      http://justificando.cartacapital.com.br/2016/12/19/o-inspetor-seu-pau-e-seu-dilema/

    2. Obrigado! É isso mesmo. Tenho

      Obrigado! É isso mesmo. Tenho a impressão que eles são como os adoradores da bomba atômica no primeiro filme Planeta dos Macacos, todos deformados e usando máscaras, só se descobrindo na presença da bomba ( e no caso dos justiceiros se decobrindo na presença do deslumbramento ).

  48. “Viva o povo brasileiro”…

    Caros debatedores, Nassif e equipe, bom dia.

     

    Nassif , maxima venia, mas falar de nação, nacional, aqui no Brasil? Só se for para contar um piada.

    Aqui nunca houve uma nação. Nem aqui, nem em qualquer lugar do planeta  onde se implementou o tal de Estado Moderno e em seguida o Estado Nacional( isto é, que se diz nacional)

    Isso porque a implantação de um Estado Moderno, já no início, COPIA o modelo EUROPEU a fim de alcançar um certo ESTADO NACIONAL. 

    Em alguns lugares esse sistema , isto é, essa cópia seguida de sua implantação, até que foi um pouco mais eficaz. Evidentemente, após muito sangue derramado. Mas aqui no Brasil?

    Não, não r. jornalista, não dá.

    Segue abaixo, em itálico,  um trecho do wikipédia com uma possível conceituação do vocábulo nação:

    Nação, do latim natio, de natus (nascido), é uma comunidade estável, historicamente constituída por vontade própria de um agregado de indivíduos, com base num território, numa língua, e com aspirações materiais e espirituais comuns.

    É a reunião de pessoas, geralmente do mesmo grupo étnico, falando o mesmo idioma e tendo os mesmos costumes, formando assim, um povo, cujos elementos componentes trazem consigo as mesmas características étnicas e se mantêm unidos pelos hábitos, tradiçõesreligião, língua e consciência nacional.

    Mas, a rigor, os elementos território, língua, religião, costumes e tradição, por si sós, não constituem o caráter da nação. São requisitos secundários, que se integram na sua formação. O elemento dominante, que se mostra condição subjetiva para a evidência de uma nação assenta no vínculo que une estes indivíduos, determinando entre eles a convicção de um querer viver coletivo. É, assim, a consciência de sua nacionalidade, em virtude da qual se sentem constituindo um organismo ou um agrupamento, distinto de qualquer outro, com vida própria, interesses especiais e necessidades peculiares.

    Faça uma reflexão profunda e honesta consigo mesmo e veja se é possível falar em “nação” aqui na República Federativa do Brasil, onde há, por exemplo, mais de 200 idiomas “não oficiais” em pleno vigor entre outras particularidades.

    Convenhamos, esse fragmento do texto nos mostra o quão distantes estamos da efetiva  “implantação” do Estado Moderno nacional.

    Os jesuítas bem que tentaram catequisar todos os “índios”. Obtiveram êxito parcial, vá lá. Mas, não o total.

    Dando um salto na história, para encurtar a conversa, a “Globeleza” também tenta e consegue, vá lá, “catequisar” muita gente. Mas o êxito é parcial.

    Tem gente, tem comunidade, tem grupos, enfim,  tem ser humano que mora aqui nessas terras – ditas brasileiras” – que se mostram em condições subjetivas  CONTRÁRIA a qualquer vínculo que une indivíduos.

    Ou para ser ainda mais claro:

     é até possível falar em  sentimento nacional,  de pertencimento, de  constiuir  um organismo distinto,  que tem vida própria etc( veja acima) .

    Todavia,  DESDE QUE sigamos  ordens de certos senhores que MAMAM NO PODER DO ESTADO NACIONAL FEITO POR ELES E PARA ELES, de forma pseudo  direta ou indiretamente, manipuladamente, escandalosamente, caudilhicamente, e finalmente,  desculpem-me, fihodaputaqueparilmente! 

    Eu , por exemplo, não estou “nem aí”(*) para essa gente  manipuladora que MAMA com o dinheiro público e privado( que é também público!)de todas as formas , conquanto  reconheço viver  numa espécie de “show de Truman” com outros seres “nacionais” e imbecis que vomitam repetições manipulantes e  baratas defecadas   por aí, na  “cultura brasileira”. 

    (*) não estou nem aí no sentido de não engolir a manipulação barata. Mas estou aí , com náuseas, nojo e um certo sentimento de ódio dessa gente que só olho para o próprio umbigo! Vão para a $%##%#¨$&%*#%#@….

     

    Prólogo:

     

    “Hoje é um novo dia

    De um novo tempo que começou

    Nesses novos dias, as alegrias

    Serão de todos, é só querer

    Todos os nossos sonhos serão verdade

    A ponte do futuro, já começou..”

     

     Quanto ao MPF, r. jornalista, tenho uma outra versão: A força dele não é antinacional. Na verdade, é a “nacional”. Aquela dos bachareis de coimbra de outrora, “iluministas” e   que também por isso,  nunca foi nacional, vez que nunca houve “nação”  por essas  bandas, “latim american”. Não se pode  esquecer que o “capital inicial”, durante aproximadamente  400 anos( no fundo até hoje)   foi e ainda o é  para alguns,    um certo tipo de “semovente’, um mouro  mais conhecido como ESCRAVO.  Uma espécie de cavalo relativamente pensante com banzo. 

    Portanto, data venia  r. jornalista,  ao contrário de sua tese, penso que são até “nacionais” demais. 

     

     

     

  49. Ministério de Notáveis do Brasil Potência

    Pela leitura fica a impressão que não temos vocação para sermos uma potência industrial, econômica e militar, condizente com nossa riqueza e grandeza.

    Agora vocação para super-heróis de cacaracá, caipiras e provincianos sem noção temos de sobra.

    Quando Lula trouxe a construção de duas plataformas de petróleo para os estaleiros brasileiros a um preço “mais caro do que lá”, cometeu crime de prevaricação.

    Quando Lula usou sua influência internacional para alavancar grandes empresas nacionais na conquista de grandes obras em Angola, Cuba e América Latina estaria fazendo-o em troca de propinas.

    Quando Lula tinha um Chanceler com “C” maiúsculo que afirmou nossa independência em política internacional elevando o Orgulho Nacional, os colonizados vira-latas fizeram de tudo para permanecermos na barra das saia da política americana.

    Quando Lula deu continuidade à construção do nosso submarino nuclear e reativou várias indústrias que poderiam contribuir para nossa independência na indústria militar, inclusive aeronáutica, os vendilhões torceram o nariz e ficaram procurando pretextos para condená-lo na compra e construção de caças com a Suécia. Apesar dos problemas com a aviônica, pela primeira vezes não compramos sucatas das grandes potências.

    Enquanto a Petrobrás, do Lula e Gabrielli, por seus próprios meios e de forma pioneira iniciou a exploração do petróleo em águas profundas, e foi afirmado que esta riqueza sustentaria nossos programas de Educação e Saúde, o atual presidente Parente entregou estes ricos campos à Total com o pretexto de que ela traria novas tecnologias!!!! Cruzes, que afirmação mais idiota e falsa! Bandido Vendilhão!!!!

    Sem falar nos programas sociais internos que tiraram da pobreza e miséria absoluta milhões de brasileiros.

    Fica claro que um Governo, como o dos usurpadores, que promulga medidas que beneficiarão apenas 40 milhões de cidadãos em detrimento dos seus 200 milhões habitantes, não tem a menor noção, e nem vontade de construir o Brasil Potência.

    Junte-se ao governo usurpador estes Super-heróis de cacaracá e está pronta a receita para a dominação internacional e adiamento dos sonhos de grandeza de nosso povo.

    A pesquisa histórica do Nassif mostra que precisamos de um Ministério de Notáveis que cuide do Brasil Potência.

    Enquanto dependermos apenas de caipiras metidos a super-heróis de cacaracá em gibis midiáticos estamos fritos.

  50. Dura verdade a ser reconhecida pelo sistema

     

    …”Como potência média, ainda não havia desenvolvido internamente legislações e regulamentos que disciplinassem o financiamento político, que blindassem as empresas que representassem o interesse nacional, os cuidados para impedir que o combate à corrupção destruísse setores da economia.”…

    …”Por outro lado, desenvolvia-se uma indústria de defesa autônoma, com absorção de tecnologias avançadas e inúmeras possibilidades abertas com a quase consolidação dos BRICS e das parcerias com a China e seus bancos de desenvolvimento. Avançava-se nos submarinos, nos satélites e na informática.

    Com a descoberta do pré-sal, o país se projetava como um dos futuros grandes produtores de energia, desenvolvendo paralelamente uma indústria naval potente e uma grande cadeia de fornecedores para as mais diversas necessidades, de máquinas, equipamentos, caldeiraria a sistemas informatizados de ponta.

    Nascia uma nova potência.”…

    A lógica acima, explica e muito bem, o desastre do Brasil, decorrente do sujo golpe contra a Presidente Dilma/PT. Semelhantes análises, explicam outros incontáveis desastres econômicos, sociais, científicos, tecnológicos e militares, de outras nações capitalistas, inclusive, de potências. Uma merda.

    Se o destino da China tivesse permanecido sob o comando de Chiang Kai-Shek, ou mesmo, de outro líder que norteasse a economia da China em direção ao conhecido modelo capitalista, com toda a certeza deste mundo, que não haveria a poderosa e respeitável China de hoje. Disso, racionalmente, ninguém pode duvidar. Nem mesmo, os mais ferrenhos anticomunistas. Com certeza.

    Mas, em vez de adotar o conhecido, irracional corrupto e ineficiente modelo capitalista, a China tomou o rumo socialista, sob o duro comando do gênio de Mao Tsé-Tung. Da miserável e insignificante China de 1949, situada no zero absoluto, passou para a 2ª potência econômica do mundo, em apenas 60 anos. Logo mais, será a primeira potência do mundo.

    Em resumo, por conta do continuado estupendo desenvolvimento econômico, social, científico, tecnológico e militar da China, fica mais do que provado, que o sistema capitalista não tem a menor condição de concorrer com o sistema socialista, desde que a nação possua a insuperável arma de defesa: um mínimo poder de fogo nuclear. 

  51. O conhecimento, a argúcia e a

    O conhecimento, a argúcia e a clareza do Nassif na análise dos momentos que vivemos já dispensam comentários laudatórios. Nunca nos desapontam e confirmam a opinião de que é o melhor do ramo. Só que todas a vezes que posta aparecem os comentários de leitores fixados em Lula, Dilma e Eduardo Cardoso, ruminando o interminável capim de seus erros.  Permissão grande Mino, até o reino mineral sabe dos erros deles, mas desafio alguém provar que estamos na situação que estamos por esse motivo. Minha opinião, extremamente modesta, é de que a culpa é dos bandidos acumpliciados, poderosos, traidores, corruptos, quinta-colunas, que conseguiram levar a cabo o golpe, e não adianta analisar com lógica um golpe. Dalmo Dalari, que entende de Leis  “um pouquinho” mais do que eu, dizia que impeachment não passaria no STF e que GM acabaria falando sózinho. Rir ou chorar ? Claro que é pertinente falar da pusilanimidade da Presidenta e de seu Ministro da Justiça transferindo responsabilidade para o PGR, mas e se o PGR fosse o Aragão ? E antes que alguém venha novamente cobrar o erro da nomeação de Janot, não foi Aragão cabo eleitoral dele ? Não confiava nele ? Como saber que alguém pode nos decepcionar antes da decepção ? E se o MJ ou o PGR tivesse tomado uma atitude “certa”, não cometido o erro, os EUA teriam dito “desculpe, não devíamos nos intrometer na política de vocês, já estamos indo embora, tchau” ? Estamos onde estamos pelo motivo de, nos governos Lula/Dilma, a Política ter sido direcionada um poquinho para a Senzala. E a Casa Grande, representada pelo Judiciario/MP,  PIG, Congresso, com uma “ajudazinha”  externa, não aceitou isso. As coisas poderão voltar ao que eram só se houver rebelião na Senzala, que poderá até ser pacífica, através de eleições.

  52. Acho que o Nassif foi muito

    Acho que o Nassif foi muito certeiro! a corrupção minou nossas capacidades de criação de salvaguardas para um projeto de Nação. A inserção internacional do Brasil, assim como de outras potências médias, incomodou demais. a participação proporcional das empreiteiras brasileiras nas África e América Latina, no período 2003-2015, foi superior às empreiteiras europeias e norte-americanas. Não compramos os caças americanos. adotamos políticas de conteúdo nacional no setor de petróleo e gás. etc. tudo isso sob a liderança de um governo, teoricamente, de esquerda. O texto faz inferências muito pertinentes sobre o integrismo no interior da burocracia estatal. Enfim, estamos nos transformando em um México.

  53. Corrupção ou Traição?
    CORRUPÇÃO OU TRAIÇÃO?

    Com um mínimo de reflexão, talvez passássemos a entender a ação dos impérios, as farsa das propagandas nos veículos de comunicação de massa e a atuação deletéria de vários homens públicos, reduzindo nosso Brasil a uma eterna colônia de escravos. Não é em seu bolso que metem a mão, é em seu cérebro, pobre brasileiro que ainda acredita no perigo comunista e no surgimento de um salvador.
    Em 1973, os comandos militares acolhiam, pelo que se dizia na época, a indicação do General Emilio Médici e escolhiam o General Ernesto Geisel para Presidente do Brasil, de 1974 a 1979. Os grandes problemas que enfrentaria Geisel seriam decorrentes do rompimento unilateral dos Estados Unidos da América (EUA) com o “Acordo de Bretton Woods”, encerrando o padrão dólar-ouro, em 1971, e as consequências cambiais e nas taxas de juro daquela decisão, e a dependência brasileira pelo petróleo.
    Tratarei, inicialmente da questão do petróleo. A Petrobrás formou ao longo de sua existência, e Geisel presidente da empresa muito contribuiu para isso, equipe técnica de excelência, reconhecida pelas congêneres estrangeiras e nos simpósios, congressos e seminários internacionais que seus empregados participavam. A realidade geológica já havia sido percebida pelo ex-geólogo-chefe da Standard Oil, que veio estruturar a exploração de petróleo no Brasil: Walter Link. As bacias terrestres não tinham petróleo suficiente. A ida para a plataforma continental exigiu esforço tecnológico, participação da engenharia brasileira e muita pesquisa. Mas começou, ainda com Geisel, a mostrar resultados animadores. No entanto a questão fora muito anterior, quando, na vassalagem colonial, o Brasil optou pelo transporte terrestre e nele investiu, quando o transporte marítimo e fluvial e o transporte ferroviário eram muito mais adequados aos recursos e à geografia brasileira. Esta errônea opção deixava o País refém do produto que não tinha nem dominava, política ou militarmente, as fontes. Em suplemento sobre a economia nas Américas, The New York Times (28/01/1973), sob o título “Brasil, o Novo Japão”, elogiava a ditadura militar, a indústria automobilística e, ironicamente, o aumento da dívida “pública e particular”.
    Mera coincidência, junta o Governo Geisel à luta dos capitais industriais com os financeiros, com a vitória dos últimos, onde as “crises” do petróleo desempenham papel preponderante. O Brasil sofreria muito e ocorreria o terceiro golpe dentro do golpe de 1964, levando João Figueiredo à Presidência. O Projeto Geisel era do Brasil Potência, um país soberano, não justo, mas com o controle das principais tecnologias do século: nuclear, informática e aeroespacial. Do mesmo modo que o sucesso da tecnologia petroleira incomoda até hoje as mentes entreguistas e os capitais estrangeiros, a nuclear também é combatida desde o momento que se transformou em objetivo nacional. A prisão do Almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva nada tem com a corrupção, nem deveria estar sob a Lava Jato, mas ali domina um representante do império para eliminar a engenharia e a tecnologia brasileiras.
    A espionagem dos EUA na Petrobrás começa nos anos 1980, já afastado o General Geisel e necessitando a área de geofísica da empresa um computador mais potente, para os processamentos sísmicos, cada vez mais importantes nos trabalhos de exploração de petróleo. Para que a Petrobras pudesse contratar este computador, assinou uma série de salvaguardas, inclusive do controle estrangeiro à sala onde seria instalado o equipamento. Seria humilhante, não estivesse o País já sob o controle da banca (sistema financeiro internacional), exaltando o neoliberalismo e combatendo o “estatismo”.
    Depois vieram os mordomos, os capitães do mato, e a Petrobrás franqueou seus sistemas, eliminou seus controles, destruiu a hierarquia estrutural que a colocara no píncaro da indústria petroleira. Daí a gravação das conversas destes gestores, onde não faltam a vaidade, o machismo, a inexistente intimidade com os poderes e os poderosos que os transformariam vítimas do sistema, planejado e com os elementos treinados nos EUA, para a destruição da maior empresa genuinamente brasileira, detentora única de tecnologia de exploração e produção em águas ultraprofundas, e das empresas de engenharia também brasileiras que deslocavam, pela capacidade técnica e empresarial, as congêneres do Hemisfério Norte. Como pode a colônia superar o Império?
    A operação Lava Jato se desnuda. Não é a corrupção seu objetivo, fosse-o e estariam atrás das grades os FHCs e filhos, seus apartamentos e fazendas, os Aécios e sócios, com helicópteros do tráfico, aeroportos e desvios de dinheiro de estatais, as cúpulas dos partidos no governo, ávidas das gorjetas e farelos que lhes deixam os donos do mundo. A Lava Jato é um caso de traição, o antro dos Joaquins Silvérios dos Reis do século XXI.
    O jornalista Paulo Henrique Amorim pergunta onde está o Marechal Lott para garantir a constituição, hoje; nem vou tão longe em nossa história, pergunto se ainda há um General Geisel, para defender o interesse nacional em nossas Forças Armadas?
    Pedro Augusto Pinho, avô, administrador aposentado, foi do Corpo Permanente da Escola Superior de Guerra

  54. Como foi possível existir e vingar a Lava-Jato? A meritocracia.

    Como foi possível existir e vingar a Lava-Jato no seio da sociedade brasileira?

    Pensando e opinando de forma particular sobre a Lava-Jato e sua existência real saiu este texto abaixo:

    A possibilidade da formação de uma casta antinacional dentro do Judiciário, do Executivo atual e do Legislativo no Brasil vem da própria formação educacional que temos.

    Somos um País sem uma Educação a privilegiar o conceito de identidade nacional, de Nação, de que País queremos construir e não há senso de coletividade. Somos um amontoado de pessoas, de diferentes partes do mundo e sempre cabendo uma etnia nova em busca de um trabalho, em busca de uma oportunidade de melhoria de Vida, mas, tudo centrado no “Eu” e no máximo no particular da família e dos amigos.

    Tirando o idealismo das esquerdas, a maioria dos brasileiros é centrada no processo educacional que vige no Brasil: o meritocrático.

    O do sucesso profissional, aquele que nos faculta um bom emprego, uma casa atraente, uma posição de destaque na empresa e na sociedade e, daí, o orgulho dos familiares e amigos.

    Moro e Dallagnol vão em busca de sucesso, imaginemos, então, “sucesso internacional” que orgulho não será para si e para os familiares e amigos. É orgulho dobrado e totalmente desatado do coletivo e do interesse nacional: – os Estados Unidos me reconhecem como um homem honrado, um herói, um combatente incansável na cruzada moralista contra a Corrupção mundial!

    Neste processo alienatório do “Eu” vencedor e sinônimo do TER a sociedade brasileira se molda. Começa no Lar, adentra na Escola e segue no Mercado de Trabalho, e administrando tudo, organizando esta Ideologia meritocrática os meios de comunicação hegemônicos capitaneados por duas pragas: Rede Globo e Revista Veja (hoje, em declínio).

    Quando você comemora o combate à corrupção que leva embora o seu emprego, e diz que estamos indo no caminho correto, o que é isto, senão uma Alienação inconsciente e dentro do processo meritocrático, que inclui a seleção natural.

    Eu vim do berço aristocrático, eu sonho em ser da aristocracia, eu sou concurseiro, eu sou preparado por meu mérito próprio, sei que estou com a razão, sei que sou mais capaz que o outro.

    O Brasil tem uma mistura de religiosidade e meritocracia + o acomodamento do pensamento, substituído pela mídia oligopólica de pensamento único.

    Combato a corrupção do outro e num passe de mágica o Brasil das oportunidades milionárias aparece. Enquanto isto eu não emito nota de nenhum serviço prestado, mas, reclamo do Governo que quer me cobrar uma mísera CPMF.

    Moro, Dallagnol, Janot, Gilmar, FHC, Serra, Aécio, Temer, Renan & Cia. são produtos do Brasil que aceitamos como normal, do Brasil que não se reconhece como Brasil e que o olhar das pessoas não aglutina para um centro e sim para um particular, os “vencedores” dentro do “jeitinho brasileiro”.

    Eu sou melhor do que você porque me enrolo na bandeira brasileira e protesto na Paulista contra o “Governo mais corrupto da História”, porque não me esqueço de pronunciar o “S” do plural; você é pior do que eu porque defende os “petralhas”. É uma mistura de soberba, ignorância e convicção distorcida e desplugada da realidade concreta.

    Deu no que deu. A produção de um País, primeiro pelo viés do lema: Brasil a terra das oportunidades, e, não da possibilidade de iguais disputarem em igualdade de condições um lugar ao sol: sol que pertence a todos.

    Dividir no Brasil significa um tabu enorme. – Ah! Eu consegui por meu mérito e vem esses petistas criar cotas nas universidades, dar Bolsa Família, criar o Minha Casa, Minha Vida?

    O Ideológico do cotidiano meritocrático nos coloca neste buraco. A classe média e médio-alta tradicional, até a turma da ascensão social dos governos Lula e Dilma não tem a capacitação para enxergar o Estado, a ação concreta de políticas públicas e de interferência estatal na Economia como fulcro de desenvolvimento com segurança.

    Socializamos no Brasil as perdas e a vitória é mérito próprio. O Estado atrapalha quando perco dinheiro e quando ganho foi por mérito pessoal.

    Imaginemos a narrativa da Lava-Jato entremeada por um contexto de crise econômica internacional e que chega ao Brasil de 2014 em diante com mais força, com todo o conjunto da Elite Midiática aproveitando o fato para derrubar, não conseguiram, o PT do Poder em 2014. E deram o Golpe do Impeachment sem crime de responsabilidade: um verniz para distrair os incautos dos meritocráticos.

    Muitas partes da população abraçaram um conceito, a ideia da corrupção nos governos petistas como a culpada pelo menor poder aquisitivo, em declínio, depois de 10 anos de crescimento ininterruptos. Abraçaram por ignorância cultural, por defesa de classe e medo de misturar-se ao povo e se ocuparam de ir pras ruas protestar em um domingo de sol contra os corruptos do PT: o seletivo é, não só fruto da Lava-Jato, mas do próprio universo da meritocracia, o PT seria o antimeritocrático.

    Defender Moro e dalanhóis da vida ficou fácil demais.

    Só um povo ignorante comemora a perda do seu próprio emprego, a destruição da empresa em que trabalha, a venda do petróleo nacional a preço de banana, a destruição da cadeia produtiva de óleo e gás, a destruição das empreiteiras nacionais, da indústria de defesa, da indústria naval, etc. E não se associa sequer para protestar, defender seu posto de trabalho e a empresa economicamente importante em que trabalha.

    Você ganha até 5 vezes mais como classe média, assumindo posto de trabalho de alta capacitação tecnológica e não valoriza nem enxerga um palmo além do nariz, não enxerga que este possibilitar de uma Vida bem melhor é uma ação concreta do Estado, uma ação deliberada do Governo de centro-esquerda para melhorar a Vida das pessoas, e melhora, e, pior, o sujeito do salário 5 vezes maior diz: – não voto no PT porque não pertence a minha classe social os petistas. Fica do lado dos seus próprios algozes: Moro, Dallagnol, etc., e desempregado, odiando Lula, Dilma e os petistas.

    E, ainda mais, o sujeito comemora a queda daqueles que lhe fizeram mudar de Corsa para SUV, pelo simples fato de não se ver mais no retrovisor os antes alijados da inclusão social. Melhor não trocar de carro, apesar de ser o sonho de todo meritocrata, do que me misturar com o povo da classe C (desfazendo aqui até a sua própria Ideologia do Mérito, loucura, não é verdade?).

    Só foi possível a Lava-Jato porque o Brasil não se enxerga como uma Nação, somos fragmentos sociais, somos meritocracia, religiosidade, principalmente cristã (quem iria se opor ao combate à corrupção) e Alienação, somos até bullying social contra quem é petista e com a soberba de nos considerar o máximo do conhecimento sem sequer duvidar que a crise econômica possa ter mais de duas variáveis: Governo do PT e Corrupção.

    É fácil manipular a opinião pública brasileira, infelizmente, não podemos fugir desta realidade.

    Um único processo: Lava-Jato, um único Juiz: Sérgio Moro, um único objetivo: “combate à corrupção”, um único Governo a ser investigado: o Governo petista salvaria o Brasil do atraso. A Lava-Jato e seu Juiz meritocrático salvando o Brasil da antimeritocracia. 

    Só um processo educacional novo e radicalmente diferente pode mudar este quadro atual e em uma sociedade com pluralidade ideológica nos meios de comunicação e com audiência equilibrada para cada emissora de rádio e canal de TV.

    Uma última ideia ou pergunta:

    Em uma nova Eleição Direta é possível de os eleitores, ainda, votarem nos mesmos que propõem 49 anos de trabalhos ininterruptos 12 horas por dia para se aposentar?

    Votarem sem a vontade de esta realidade existir ou crerem que ela é vantajosa para si? Ou, ainda, continuarem a votar a partir de uma dicotomia de classes e via anti-petismo? 

     

    1. ¨Uma última ideia ou

      ¨Uma última ideia ou pergunta:

      Em uma nova Eleição Direta é possível de os eleitores, ainda, votarem nos mesmos que propõem 49 anos de trabalhos ininterruptos 12 horas por dia para se aposentar?

      Votarem sem a vontade de esta realidade existir ou crerem que ela é vantajosa para si? Ou, ainda, continuarem a votar a partir de uma dicotomia de classes e via anti-petismo?¨

      Pergunto,ou, a pergunta correta é

      Lula e quem o acompanha, teria se elegido em 2001 se fhc tivesse sido competente? 

      Duvido.Mas isso é problema deles!

      1. Correções

        André, cabe se informar melhor, não serão necessários 49 anos de trabalho para se aposentar. A partir dos 65 anos de idade você pode se aposentar independente da quantidade de anos trabalhados, com no mínimo 80% do valor total, cada ano além de 30 de trabalho aumenta 1% do valor. Tal reforma poderia ser bem menos pesada ao trabalhador se o Partido dos Trabalhadores não tivesse votado sistematicamente contra qualquer reforma proposta pelos Governos anteriores, ou se durante os 13 anos no Governo o mesmo não tivesse convenientemente ignorado os insistentes alarmes de rombo da Previdencia.

        Também cabe se informar sobre a carga horária do trabalhador, não existe esse aumento para 12 horas/dia, a proposta é flexibilizar a carga horária, podendo trabalhar até 12 horas em um dia, mantendo as 44 horas semanais. Ou seja, se em um dia voce trabalhou 12 horas, no dia seguinte voce pode trabalhar só 4, ou nem trabalhar. De novo, não há aumento de carga horária.

        Pra finalizar, um último “cabe se informar”, Lula foi eleito no final de 2002, assumindo em 2003, e não em 2001. Mas concordo na incompetencia do FHC para fazer um sucessor, se ao invés de tocar as reformas estruturais que prepararam o Brasil pra crescer e se tornar uma economia de mercado, tivesse pensado mais nas eleições seguintes, teria apenas tomado medidas de curto prazo, teria distribuido benefícios a revelia, congelado preços, escondido dívidas nos bancos públicos, quem sabe contratado o João Santana pra mentir descaradamente nas eleições… Nesse ponto a Dilma foi bem competente. 

    2. Prezado Alexandre
      Bom dia
      “Só

      Prezado Alexandre

      Bom dia

      “Só um processo educacional novo e radicalmente diferente pode mudar este quadro atual e em uma sociedade com pluralidade ideológica nos meios de comunicação e com audiência equilibrada para cada emissora de rádio e canal de TV.”

      Porque em “12 anos de Lula e Dilma”, isso foi deixado de lado?

      Tu sabes muito bem que Fidel implantou um novo sistema educacional em Cuba, em 3 anos!!!

      A resposta é simples, Lula e Dilma nunca tiveram o poder, (estiveram presidentes), foram mantidos pelo podre status quo que o levaram a presidencia.

      Lula, fez a felicidade de todos, distribuindo benesses as elites e oligarquias e migalhas ao povo, (só para exemplificar, um bolsa familia 30 BI é = ao lucro de um Itau/ano)!!!

      Foi cCom essa politica de ganha/ganha, que ele saiu com 80% de aprovação !!! Aprovação de quem, se o povo é miope?

      Dilma, recebe o governo com 80% de aprovação e 3/4 do congresso !!! Como não aceita sentar com a mafia legislativa, comandada pela mesma elite e oligarquia que a elegeu, é removida da presidencia com 8% de aceitação e 1/5 do congresso!!!!

      Onde entra o povo nesta história, se não recebe a educação que deveria, tem uma mídia que não deveria, não possuindo a menor ideia de como a banda toca no patropi?

      Onde estavam Lula e Dilma?

      Abração

       

    3. parabéns! falou tudo

      O grande problema do povo brasileiro é que nãoe xiste povo brasileiro: somos um amontoado de etnias e povos presos neste país que não é o de nosso ancestrais, contidas contra a vontade aqui, seja por escravidão, opressão ou terceirização. Não somos povo, não temos ligação,  não temos fraternidade, nem laços nem objetivos comuns. Cada um por si e Deus contra todos. è preciso qeu surja umlaço cultural, algoq eu una o povo sob uma mesma afinidade de povo e cultura, e sob uam ideia de qeu estamos juntos e qeu o progresso nosso depende do progresso conjunto de todos na pátria. Mas isto passa pela educação. Educação de qualidade que capacitaria as pessoas a entender, compreender, questionar, duvidar e repensar o mundo. Educação e cultura que nos mostre que a vida pode ser mais qeu apenas eu lucrar, eu ostentar, eu ter, eu enriquecer, eu ser da classe a. Educação qeu nunca fui e e que nunca será dada pelos espertos donso do Brasil. Educação qeu o povo nunca vai exigir pois nem sabe que existe, e nem tem união ou fraternidade coletiva pra exigir. Como sair desta?

  55. Comentários

    Nassif,
    Belo texto. Quanto ao ponto de vista referente à atuação do MP e judiciário, ele ainda é muito genérico e isso é suficiente apenas para o contexto (o que se fez brilhantemente). Como um comentário de um advogado ao próprio GGN, forma-se entre a comunidade advocatícia um conhecimento implícito a respeito da atuação de juízes (talvez procuradores também). Aqui caberia consultar a banca de advogados curitibana, bem como processo em que Moro e os integrantes da força tarefa estiveram envolvidos e pessoas que acompanharam os procedimentos. Tais relatos iluminariam o fato atual.

    A questão dos interesses estrangeiros é um de múltiplos presentes no processo da Lava Jato. O primeiro comentário ao texto faz tudo ficar explícito: não se consegue ‘vender’ o Brasil, mas os ativos da Petrobras e o petróleo são vendidos. A esse respeito, vale notar que a descoberta do pré-sal mudou o peso mundial representado pelos BRICS. A partir de então, duas potências energéticas (Rússia e Brasil) estavam unidas às duas maiores populações do planeta, novas sedes do capitalismo industrial global e com grande apetite energético (India e China).  O desenrolar natural da alienação dos recursos energéticos do país só se concluirá juridicamente, aprovando algum tratado bolivariano de comércio exterior para o setor de óleo e gás.

    O segundo comentário é que a internacionalização não é algo linear, uma relação entre Estado A-Estado B; ela é também um complexo, com importantes desdobramentos. Por exemplos: a Lava Jato tornou explicito o modo como grupos econômicos aliciam as instituições da administração pública e as controlam (financiamento de campanhas, aprovação de leis, gerenciamento de licitações). No caso, ela representa severa interferência em um setor eminentemente de capital nacional e de significativa participação no financiamento político eleitoral. Agora essa estrutura de poder está sendo redesenhada. É preciso avaliar isso também, Nassif, e ver onde aqui se articulam interesses não nacionais.

  56. Ode a Bretch

    Será que esse consórcio internacional jurídico-policial, coordenado pelos Estados Unidos da América (USA),  com a participação do MPF, PF, parte do Poder Judiciário e do STF, está entendendo que a Odebretch seria uma perigosa organização comunista, cujo objetivo seria espalhar seus tentáculos  por diversos países com o intuito de tornar-se uma multinacional comunista. Rss,rss,rss…..

    Alguns dos agentes 007 poderiam ter sacado que a Odebretch é, na verdade, uma Ode a Bretcht, ou seja, uma louvação e exaltação ao perigoso dramaturgo alemão oriental comunista Bertold Bretch.

    Daí a ordem de destruí-la e ao perigoso operário ex-Presidente Luís Inácio Lula da Silva que dava palestras pelo mundo enaltecendo a empresa.

    Vale a pena ler o artigo a seguir do blog do Paulo Henrique Amorim

     

    https://www.conversaafiada.com.br/brasil/o-brasil-esta-sem-defesa

    O Brasil está sem Defesa!

    Por que o Moro quer fechar a Odebrecht?

     

    Mal. Lott, daqui sairia o submarino nuclear, antes do Jungmann e do Temer

    O Brasil está sem Defesa!

    O Ministro da Defesa (sic) se inscreve entre os que o Supremo breve julgará e provavelmente irá em cana.

    O Ministro da Defesa não teve voto para se eleger Deputado Federal: é suplente do suplente.

    E quando foi, não passou de um baderneiro, que se notabilizou como um dos heróis da CPI dos Amigos do Daniel Dantas.

    Preside desenhar?

    O Ministro das Relaçoes Exteriores era presidente da UNE, fugiu no Golpe de 1964, foi para o Chile, casou com uma parenta do Presidente Allende, acabou preso no Estádio Nacional do Chile, onde Pinochet depositava os que estavam marcados para morrer e, inesperadamente, BUM!

    Apareceu nos Estados Unidos, como professor (sic) da Universidade de Cornell, mesmo sem possuir diploma de Engenheiro ou de Economista.

    Precisa desenhar?

    Depois, candidato (fragorosamente derrotado) à Presidencia, prometeu no WikiLeaks entregar o pré-sal à Chevron.

    Não precisa desenhar, porque, o Pedro Malan Parente, na Petrobrax, vende por dois o que vale 100, como se vê na afiada Tv Afiada.

    (“A vingança, vingança, vingança”, na genial interpretação de Jamelão é do inesquecível Lupicínio Rodrigues.)

    Esse Governo (sic), antes que o Marechal Lott desperte, está perplexo: não sabe quando e em que porto vai entregar o “interesse nacional” brasileiro, porque não foi capaz de decifrar para que lado vai o Governo Trump.

    Mas, que vai entregar o ouro – e o pré-sal, o submarino nuclear, o urânio etc etc etc – aos bandidos, não há a menor duvida.

    O problema é saber se por dois ou por um o que vale 100.

    Desde já, o Governo Golpista se organiza para desarmar a Defesa do Brasil e facilitar a entrega do Interesse Nacional (brasileiro aos americanos, como denunciaram os deputados Zarattini e Pelegrino): 

    Zarattini e Pellegrino acionam PGR contra Temer e Padilha por interferência indevida na Defesa

    Os deputados Carlos Zarattini (PT-SP), já escolhido para liderar a Bancada do PT na Câmara em 2017, e Nelson Pellegrino (PT-BA), ex-presidente da Comissão de Defesa e Relações Exteriores da Câmara, protocolaram esta semana, junto à Procuradoria Geral da República (PGR), uma representação contra o presidente ilegítimo Michel Temer e o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha. Os deputados pedem que seja investigada a conduta de Temer e Padilha por terem determinado à Comissão Aeronáutica Brasileira na Europa (CABE) – sediada em Londres – a contratação, com urgência, de serviços de sensoriamento remoto por satélite, cujo custo importa um montante de até R$ 300 milhões.

    Segundo o jornal Valor Econômico, o pedido de Temer, intermediado pelo Ministério da Defesa, causou estranheza na CABE, já que a oferta desse tipo de serviço – uma espécie de mapeamento territorial com imagens em alta resolução – para as Forças Armadas só pode ser feita, salvo raras exceções, por empresas nacionais ou constituídas sob as leis brasileiras, com sede e administração no País. Diante disso, os oficiais da comissão concluíram que a licitação deveria ser realizada em território nacional.

    Para Carlos Zarattini, é necessário investigar os fatos que, em tese, são ilegais e incompatíveis com a soberania e a segurança nacional. “Ao que parece, a ordem da Casa Civil determinando a compra fora do Brasil dos equipamentos acima mencionadas, além de violar o dispostos nas leis e regulamentos, constitui-se numa grave ameaça à soberania e a segurança nacional, além de representar um empecilho ao desenvolvimento de uma verdadeira indústria de defesa nacional com agregação de conhecimento e tecnologias de ponta desenvolvidas no País. E isso é fundamental para retomada do crescimento econômico. Então, é preciso aferir o verdadeiro alcance dos ilícitos eventualmente perpetrados, em tese, pela necessidade de proteção da sociedade brasileira e dos interesses nacionais”, diz a representação protocolada na PGR.

    A reportagem do Valor acrescenta que, em relatório preliminar, a divisão de licitações e contratos da Aeronáutica classificou de “desarrazoada”, “desproporcional” e ilegal do ponto de vista administrativo a abertura de concorrência no exterior, regida por leis internacionais, já que os participantes têm que ser empresas brasileiras, inscritas no Ministério da Defesa.

    O relatório da Cabe, também segundo o jornal, cita dezenas de empresas nacionais capacitadas para prestar os serviços desejados. O decreto 2.278/97 diz que as atividades de sensoriamento remoto nas Forças Armadas devem ser conduzidas “de modo a buscar autonomia nacional crescente, mediante contínua nacionalização de meios e o fortalecimento da indústria”.

    Satelitegate – Em artigo no seu blog, o jornalista Mauro Santayana questiona a necessidade da compra solicitada por Temer. Intitulado “Sensoriamento remoto: vem aí um ‘satelitegate’ do governo?”, Santayana afirma que “em tempos em que o Judiciário e o Ministério Público promovem, incansavelmente, a paralisação de nossos principais projetos de defesa, é preciso saber o que está por trás e a quem interessa, dentro e fora do país, que esse desmonte e essa perseguição aconteçam”.

    Agora, no Globo Overseas Investment BV, Zarattini insistiu:

    Mesmo em cenários de turbulência econômica deve ser permanente a preocupação com a manutenção da soberania nacional da região amazônica, da principal fonte energética que é o petróleo do pré-sal e a proteção do território marítimo, conhecida com a Amazônia azul. Não podemos abrir mão de uma exploração correta desses recursos. Para segurança da nossa soberania, foram iniciados diversos programas que visaram ao domínio de setores estratégicos para a defesa espacial, cibernética e o desenvolvimento da nossa capacidade nuclear, com a construção do submarino de propulsão nuclear.

    Faz-se necessária severa crítica à forma como o governo Temer está lidando com o setor. É nítido que ele não vê a implantação de projetos nacionais e de uma base industrial de Defesa como questão estratégica para a soberania. Da mesma forma, a proposta de reforma da Previdência prevê desprezar as especificidades das Forças Armadas. Hoje, os militares não fazem parte de qualquer regime previdenciário; eles contribuem para a pensão militar.

    Além do que, outro exemplo das discrepâncias, é que procurador da República em início de carreira tem salário, em média, de R$ 23 mil. Militar com todas as especificidades da profissão em fim de carreira, cargo 4 estrelas (general de Exército), recebe pouco mais de R$ 16 mil bruto, já acrescidas as promoções.

    Ampliação da frota de submarinos, programa do caça FX2, satélite de comunicações, implantação do sistema de proteção de fronteiras são projetos estratégicos para garantir soberania, além de capacitar a nossa indústria. O descaso orçamentário poderá atingir em cheio o prosseguimento desses projetos.

    Diante desses desafios, é preciso que o país incorpore no orçamento o conceito de que investir em Defesa, além de garantir a soberania nacional, promove o desenvolvimento científico e tecnológico. E isso é fundamental para a retomada do crescimento econômico.

    O Brasil que queremos é um país comprometido com a capacidade operacional das Forças Armadas e a implementação de uma estratégia nacional de Defesa. Isso é parte da construção de uma nação livre, soberana e democrática. Com o desenvolvimento, distribuição de renda e a correta exploração de nossos recursos naturais, dentro de um ambiente de maior igualdade de oportunidades para nosso povo, com a liberdade de opiniões garantida.

    Carlos Zaratini é deputado federal (PT-SP)

    A propósito, amigo navegante, leia o que disse o Getulio Diniz, no FaceBook do Conversa Afiada (além de curta colaboração do ansioso blogueiro) :

    A Odebrecht é a principal empreiteira do ProSub, programa criado pelo Lula, para construção do primeiro submarino nuclear brasileiro para proteger o pré-sal. Os EUA sempre foram contra.

    Os EUA não reconhecem na ONU as 200 milhas náuticas da costa brasileira. Pode chupar o petróleo do pré-sal na costa brasileira a hora que bem entender.

    Só não faz porque não domina a tecnologia de extração de petróleo em grandes profundidades. A Petrobras é a única petroleira no mundo que domina essa tecnologia. Privatizando a Petrobras, terão acesso a essa tecnologia.

    Depois da Lava Jato, o ProSub será administrado por uma empresa dos EUA, a General Eletric. Isso poderá dar confusão porque a tecnologia do submarino nuclear é francesa. A França transferiria ao Brasil toda a tecnologia do submarino. Não sei se a França vai gostar que uma empresa dos EUA tenha acesso aos segredos dessa tecnologia.

    A Odebrecth é a principal empreiteira do Porto de Mariel em Cuba que os EUA sempre foram contra. Agora os EUA, para não ficar para trás, resolveram fazer parte do Porto de Mariel que fica a 180 km da costa da Flórida.

    A Odebrecht seria a principal empreiteira do Canal da Nicarágua que ligará o Atlântico ao Pacífico — ao lado do Canal do Panamá que é controlado pelos EUA — bancado pela China: US$ 40 bilhões. Os EUA são contra. Ao contrário do Canal do Panamá que só permite a passagem de 1 navio de cada vez e não suporta o calado de superpetroleiros, o Canal da Nicarágua suportará até 5 superpetroleiros passando ao mesmo tempo e tem profundidade suficiente para suportar o calado de um grande navio tanque.

    A Odebrecht seria a principal empreiteira da ferrovia Binacional que ligaria o Brasil ao Pacífico passando pelo Peru. Os EUA são contra.

    Depois da Lava Jato, a Odebrecht teve que vender a Macron, empresa do grupo Odebrecht, que fabrica mísseis terra-ar, mar-ar, mar-terra, terra-terra. Os EUA sempre foram contra a construção de mísseis no Brasil.

    Entendeu porque a Odebrecht é pedra no sapato dos EUA? Que tal destruí-la, Moro?

     

    1. Detalhe que os próprios

      Detalhe que os próprios militares que teoricamente, seriam os interessados no assunto, não dão um pio. 

      Acho que para eles, ameaça grave a defesa é se forem proibidos de infiltrar agentes em DCE e no MST

      1. Verdade marcelo33,o

        Verdade marcelo33,o comandante máximo das forças armadas disse isso claramente em uma entrevista ao Uol,

        além de elogiar Temer,ele disse q havia “assuntos mais espinhosos,como o soldo e previdência militar”precisa

        desenhar ? Ele quer saber do seu,eo resto q se dane,mais um MEDÍOCRE EGOÍSTA,figura pequena do país !!!

  57. Te cuida Aragão!
    Teu destino

    Te cuida Aragão!

    Teu destino é o mesmo do Genoino e do Dirceu.

    Não temos provas

    Mas temos convicção.

    Há ¨casa grande¨ sabe quando garrotear,pois tem muito mais tempo de experiência.Espero,ou…gostaria de ter certeza que os progressistas aprenderam aquela máxima:¨Não se abandona amigo no campo de batalha.¨

    PS: O tarja preta conhece o lema

  58. Passinho prá frente, passinho prá trás

    Terra de índio. Homem branco manda é desmanda . Mas está assim porque a Dilma é o Lula deixaram. Não foi por falta de aviso e alerta aqui no blog. Agora é tarde para chorar o leite derramado. Ando ocupado para análises mais sofisticadas. Mas o Nassif deu um bom apanhado dá situação e os comentários estão elucidando o que falta.

    1. Dilma a partir de determinado

      Dilma a partir de determinado momento só se preocupou em salvar a Biografia, não entendo a generosidade que ela espera de historiadores deixando o país se espatifar. Ainda mais quando ficar clara a traição do Zé da Justiça, o maior traidor do atual governo…

      Dilma vai parar no lugar que mais teme, na lata de lixo da história, como a líder que deixou o país se espatifar e cair na mão de aventureiros… para não ser injusto com a Dilma, ela vai parar na lata verde, para coleta de vidro, e pode ser reciclada. Os golpistas vão parar na lata marrom, a de lixo orgânico. Ela só vai parar numa lixeira melhor do que o Temer, mas ainda assim, será uma lixeira.

      1. Ela sabia muito bem o que

        Ela sabia muito bem o que estava por vir, sabia que não teria a menor condição de tirar o país do atoleiro que ela o meteu sem sacrificar a população. Se continuasse no poder até 2018 entraria pra história como a pior presidente que esse país já teve, o impeachment foi conveniente pra que a tese de vítima de golpe colasse pelo menos entre a militância. Ou seja, sua preocupação foi realmente em salvar sua biografia, a do PT foi em virar oposição pra não se responsabilizar, pra finalmente poder voltar a criticar à vontade quem propuzesse os sacrifícios, porque seriam inevitáveis, como foram, dito e feito.

  59. Nassif, agradeço pelo

    Nassif, agradeço pelo texto!

    Ótima análise!

    E seus leitores, hein…até eugenio aragão vem aqui comentar!

    Parabéns! Sigamos!

     

    É só asoprar q miSHELL tomba…já vencemos batalhas piores….. venceremos novamente.

    Fizemos uma vez, faremos de novo – mais, melhor e mais sustentável!

    Até a vitória, sempre!

    1. “É só asoprar q miSHELL

      “É só asoprar q miSHELL tomba…”

      E aí volta o FHC

      Dilma era a casa de palha, Temer é a cada de Madeira. FHC é o bunker subterrâneo a prova de armas nucleares.

  60. Os EUA sempre traçaram planos
    Os EUA sempre traçaram planos alternativos de intervenção que não a guerra convencional como as que se sucederam em paises como Libia, Iraque, onde os tais “golpes suaves” não teriam a menor chance de sucesso como este golpe contra o Brasil. Quando acabou a guerra fria como desculpa para intervenćoes, como a de 1964, os EUA vieram com a desculpa do combate as drogas como tatica de dominaçao e ampliaçao de terrirorio com instalaçao de bases militares mundo afora, como por e exemplo na Colômbia. Essa intervençao no Brasil sob a desculpa de “cooperaçao internacional” é apenas uma variante do intervencionismo americano. O que podemos fazer além de chorar o leite derramado: pelo menos uma CPI que resulte em cadeia para os traidores do interesse nacional, isto se o Brasil não for anexado ao Império do Norte.

    Estou compartilhando na rede com o seguinte adendo:

    https://jornalggn.com.br/noticia/xadrez-de-como-o-mpf-tornou-se-uma-forca-antinacional

    Neste artigo o Nassif mostra porque a Cooperaçao Internacional, tāo defendida pelos EUA, ė apenas mais uma forma de dominaçao e ampliaçao do poderio americano, fazendo-se necessário no futuro, quando o pais cair em si, uma CPI para esclarecer a Lava Jato, com a responsabilização de traidores como Moros, Dallagnóis e Janotes

  61. Moro e seus procuradores,

    Moro e seus procuradores, Janot e tantos outros um dia vão ter que contar toda a verdade ao Brasil e ao povo brasileiro. Estamos sofrendo mas já estamos remando contra essa maré da maldade….

  62. Moro e seus procuradores,

    Moro e seus procuradores, Janot e tantos outros um dia vão ter que contar toda a verdade ao Brasil e ao povo brasileiro. Estamos sofrendo mas já estamos remando contra essa maré da maldade….

    1. Só o Moro e olhe lá. O

      Só o Moro e olhe lá. O restnte estante já estará morto !!!

      E mesmo assim, terão que contar a verdade. O que levaram para destruir o Brasil não será devolvido, vai continuar recebendo aposentadoria integral acima do teto, e não irá para a cadeia nem por um decreto. Já nós, não poderemos nos aposentar.

  63. A Comissão da Verdade PARA

    A Comissão da Verdade PARA MIM, tinha que ter sido feita IMEDIATAMENTE após a redemocratização, e com a revogação da lei da anistia.

    Fazer comissão da verdade com 30 anos de atraso e sem poder prender ninguém só serviu para jogar as forças armadas no colo dos golpistas atuais.

    Na verdade, mesmo em 85, a comissão seria semi-inútil, já que 80% dos golpistas já estavam mortos ou as portas da morte. Mas ainda dava tempo para tacar alguns na cadeia. Levar um Médici ou um Figueiredo para deporem, fazerem passá-los pelo constrangimento. Prenderem o Ulstra, e possivelmente executá-lo. 

    O problema de 64 foi que os militares nos venceram completamente. A ditadura só acabou quando eles cansaram da brincadeira. E com nosso Zé povinho, fica dificil imaginar desfecho diferente.

    Não aceito comissão da verdade que não seja feita há tempo de executar o Hélio Bicudo (acho que aqui tou exigindo demais), o Cunha, o Temer, uns 6 ministros do atual supremo, Moro, Janot, Dallagnol, Ali Kamel, Bonner, etc.. . Fazer algo com essas criaturas já mortas é inútil.

    Os golpistas de 64 ou morreram na divisão do Butim,ou morreram cobertos de Glória. 

     

  64. Defesa afirma a ministro que Garotinho poderá ser preso

    O advogado de Anthony Garotinho, Fernando Augusto Fernandes, procurou o ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Gilmar Mendes para denunciar que o juiz eleitoral Ralph Manhães, da 100ª Zonal Eleitoral de Campos estaria preparando uma prisão ilegal para o ex-governador.

    Em nota enviada à Imprensa nesta segunda-feira (26), a defesa de Garotinho disse que o magistrado tenta amordaçar o ex-governador.

    “A imposição de mordaça ao ex-governador e jornalista Anthony Garotinho, agora resvala a outros jornalistas. A imprensa tem noticiado que a Policia Federal intimou os repórteres Maycon Morais e Ralfe Reis por terem destacado em seu site Diário da Planície, a decisão do Ministro Gilmar Mendes, que atendeu ao pedido de informação solicitado em reclamação de Anthony Garotinho e vereadores investigados por compra de votos”.

    A defesa de Anthony Garotinho informou que “o juiz Ralph Manhães pretenderia prender o ex-governador porque outros jornalistas teriam reproduzido a mesma reclamação. Estamos vivendo um estado de sítio em Campos dos Goytacazes, e o juiz Ralph Manhães que já descumpriu várias decisões do TSE, vem abusando do poder, impôs censura a Garotinho e interfere no legislativo. Mas, os advogados não são censuráveis e estão denunciando tais absurdos. Há notícias de que o juiz prepara uma prisão ilegal em razão das censuras impostas” alerta Fernandes.

    O juiz Ralph Manhães determinou, no início de dezembro, que Garotinho retirasse 32 publicações no blog e facebook dele que atacavam autoridades policiais e jurídicas de Campos.

  65. A velha mídia; crise Temer; Odebrecht

    É assustadora a estratégia da mídia golpista em denegrir a economia a fim de culpar, ardilosamente, a gestão pública da esquerda, no entanto, há um engano, a meu ver, até mesmo de analistas políticos em emprestar seus blogs sujos, veiculando, para satisfação da velha mídia, as mazelas políticas atuais de Temer, pois o que está em jogo é fazer o povo crer na “herança maldita” da Era PT, entremeios, a solução é mais um parágrafo no texto em questão para orientar os leitores mais desatentos com o cenário político repleto de implantes de psicologia de massas. Por esse mesmo subterfúgio, o MPF, com suas ligações internacionais, incute na cabeça dos formadores de opinião imparcial que o mal a ser extirpado é a Odebrecht para esses próprios articulistas divagarem a favor do naco da ditadura dos promotores, debelando assim o senso crítico de muito cidadão. Possivelmente, a causa da rebelião das instituições brasileiras de justiça são: 1. A paralisia jurídica de não condenar quase ninguém em décadas de corrupção empresariais e legislativas; 2. A globalização dos concursados dito pelo Nassif, aliás, a parte da operação italiana Mani Pulite em que mortes de todos os lados da guerra aconteceram, não existe palestrante ainda.

  66. nação e soberania dilacerados

    O Brasil sai deste golpe de estado com sua soberania completamente dilacerada. Já li analistas estimarem um periodo de pelo menos 100 anos para recompormos algum vestigio de nação ou pátria brasileiras. Brasileiros tem hoje em comum apenas a língua e o território, no mais trata-se de um povo completamente dividido sem qualquer força politica capaz de uni-lo. Temos 3 gerações de brasileiros convivendo comitantemente sem valores e interesses comuns e com suas aspirações economicas e culturais comandadas por forças internacionais. Um país profundamente alienado e dividido.

    Como lembrou o Nassif, houve um periodo entre 2003 e 2014 onde o Brasil emergia como média potencia, tropeçamos em nossa ingenuidade. Não se constrói uma nação sem instituições que planejem a estratégia e preservem a inteligencia e a cultura do povo. Não é possível uma nação sem uma mídia nacionalista e comprometida com os interesses nacionais. Caberá aos nossos bisnetos restituirem a noção de pátria, soberania , nação.   

  67. Nassif, vai por mim

    Uma das coisas mais admiráveis do período 2003 a 2010 foi o Min. Relações Exteriores. Saímos de um padrão e,  prenunciadamente, contribuimos para instituir um outro. Sugiro, desta forma, que a dita e propalada ideologia do mercado ( cinico e onipotente ) foi desmascarada, bem real o efeito, pela geopolítica do consenso. Até mesmo agora, isto tem sido verdade. E definitivamente, que a máscara do risco capitalista, sempre disfarçada pelo valor do prêmio ou recompensa ( do mérito ), caiu por terra, justo em 2008. Lula e seu MRE de fato, foram ímpares. Chego ao ponto.

     

    Será que você, estudioso e poliversado, não está tentando descrever fenômeno (s) que os paradigmas, diante dos quais agora nos achamos, não mais esclarecem, ou mesmo prevalecem para explicá-los?

     

    Ou seja, sua ( e apenas sua,  em jornalistas de sua estatura e credibilidade profissional ) insistência, desde Dilma, num certo pacto. Sua defesa das pantomimas jurídicas de um Cardoso, que aliás até que bem saiu na foto, deixando Dilma aos mastins do STF. Num teatro de horrores em câmara lenta. 

     

    E sua demora em verificar ( demorando, porém ainda assim foi um dos primeiros dentre toda a classe ) a quixotesca e explícita peculiaridade, pendor claramente gatuno, do grupo e governo deste Mocréu das éticas do bolso próprio.

     

    Assim, será que as informações com as quais trabalha não estarão, para explicar este nosso momento, dentro das velhas salas de aula? Das temáticas das disciplinas já conhecidas. E bem estudadas?

     

    Ou seja, Amorim e o MRE foram paradigmáticos , mas muito mais porque estudaram  ( a história, os adversários, os fins e os meios ) fundo e viram a brecha cultural do mundo pós moderno e pós-muro. E que esta turma de virtuoses maçônicos Janot, Aécio e Temer, inimputáveis antes de tudo, tem um sério problema de qualidade educacional, na esfera de leitura como hábito e atualização da mente, seja, de requinte mesmo. Bem no meio de si próprios.

  68. ·         Não era bonito esse

    Não era bonito esse Brasil candidato a potência média: Um país muito desigual; em ritmo acelerado de desindustrialização; dependente de commodities agrícolas e minerais para financiar as crescentes importações, portanto, muito vulnerável economicamente; taxas de criminalidade crescentes; muita corrupção.

    É claro que a expansão de empresas brasileiras no exterior é vantajosa para o conjunto da sociedade, mas é fato totalmente insuficiente para fazer frente aos grandes temas nacionais.

    O aumento do protagonismo do judiciário em todo o mundo decorre do enfraquecimento das tradicionais representações políticas. Os Estados estão reféns do “mercado”, tanto faz eleger partido A ou B, as agendas são as mesmas. Dessa maneira o cidadão vem ficando politicamente órfão. O judiciário tenta de alguma forma preencher esse vácuo.

    Isso nas democracias consolidadas. No Brasil o cidadão sempre foi órfão político, nunca contou com algum tipo de representação. Sempre o Estado foi instrumentalizado em forma aberta pelo poder econômico. Sempre os mandatos foram/são “comprados” e o executivo/legislativo governou atendendo demandas do(s) grupo(s) hegemônico(s) e não do cidadão. Isso em todos os níveis da federação.

    O PT ascende ao governo ciente dessa situação e trata de reforçar o protagonismo do judiciário, justamente por ser este o poder que poderia ampliar a cidadania e enfrentar a corrupção. Por um conjunto de motivos acaba sendo o principal alvo da grande cruzada deslanchada.

     O problema da cooperação internacional do MPF é justamente o enfraquecimento das instituições do país. Está certo que um escândalo das dimensões da Lava Jato dificilmente ocorreria sem provocar terremotos. Mas o saldo final teria que apontar para o reforço das instituições do Estado, e não sua completa desmoralização, como ocorre no momento.

    Acho ainda que o nó de toda questão está localizado na mídia. Na ausência das representações políticas tradicionais, é a mídia de massas que cumpre o papel de estabelecimento de consensos. Auxiliada e apoiada pelas igrejas, sobretudo evangélicas, moldando as mentes do povo. Quando o povo achou que teria que tirar Dilma do governo, é porque não aguentava mais ser governada por uma presidente clandestina – sim, porque a Globo baniu a presidente do noticiário, por exemplo, da Copa do Mundo – e da qual só vinham notícias ruins.

    Por isso, se tiver que chamar alguém à responsabilidade,  o primeiro da fila é a mídia.

    Esqueçam projeto de país sem projeto de mídia.

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