Celulares são uma arma contra a covid-19

Na guerra contra o novo coronavírus, pesquisadores afirmam que dados de dispositivos móveis podem ser utilizados sem ferir a privacidade da população

Celulares podem trazer estratégias na guerra contra o vírus da covid-19 – Fotomontagem – Jornal da USP

do Jornal da USP

Celulares são uma arma contra a covid-19

Uma das vantagens da tecnologia é que ela pode possibilitar à humanidade desenvolver novas estratégias para lidar com velhos problemas. É o que acontece no caso da atual pandemia. Não é de hoje que os seres invisíveis, a quem chamamos vírus, vêm aterrorizando os humanos; mas nossos antepassados não tiveram a chance de ter nas mãos uma poderosa arma na guerra contra os inimigos: os telefones celulares.

“Como diz o próprio nome, os telefones celulares formam uma rede de células, em que cada telefone se conecta a uma antena mais próxima, formando uma malha de inúmeras células de telefonia distribuídas pelas cidades. É por isso que os deslocamentos podem ser facilmente detectados, identificando em qual célula estamos conectados e qual a intensidade do sinal, considerando a proximidade das antenas”, explica o professor Fernando Osório, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos.

Fernando Osório ressalta que coletar e analisar os dados dos celulares é de grande importância para que possamos adotar estratégias inteligentes de gestão na guerra contra o vírus – Imagem: Denise Casatti

Ou seja, os dados sobre a localização das pessoas são obtidos por meio do registro de qual antena está atendendo quais telefones, estando ativada ou não a localização por GPS no aparelho. Para não ser localizado, só mesmo desligando o telefone ou deixando o aparelho em casa. Por isso, o sistema de telefonia, usualmente, já tem registradas informações sobre onde moramos e dormimos, nosso endereço de trabalho e as atividades que costumamos realizar rotineiramente.

Unindo esses dados a ferramentas de inteligência artificial é possível identificar como as pessoas estão se deslocando e onde há grupos e multidões, diz Osório: “No caso dos deslocamentos, podemos monitorar quando um determinado aparelho trocou de posição e de antena, ao qual estava conectado. É possível, inclusive, monitorar perfis de usuários: um motorista de caminhão, por exemplo, tem certo padrão de deslocamento, que vai ser bem diferente das outras pessoas que residem na cidade onde ele está passando”.

O professor ressalta, ainda, que coletar e analisar esses dados é de grande importância para que possamos adotar estratégias inteligentes de gestão na guerra contra o vírus: “Todos esses dados podem e devem ser disponibilizados de modo anônimo, sem invadir a privacidade das pessoas. De posse deles, é viável aplicar técnicas de inteligência artificial para estimar a propagação do vírus e ajudar no controle do avanço da doença”.

Especialista em segurança na web, a professora Kalinka Castelo Branco, do ICMC, ressalta que até mesmo entre os profissionais que atuam na área a discussão sobre o uso desses dados tem gerado muita polêmica. “A gente tem hoje uma pandemia, então, temos a necessidade de acessar os dados para poder auxiliar na contenção do novo coronavírus. O que temos como premissa é que nenhum dado deve ser suprimido ou não fornecido em um contexto assim. Mas o debate que devemos trazer à tona é sobre como esses dados devem ser protegidos e como devem ser liberados”, ressalta a professora.

Na opinião de Kalinka, temos que mudar o foco da discussão: não se trata de avaliar se devemos ou não acessar os dados dos celulares, pois já há evidências científicas do quanto isso é extremamente relevante na luta contra a covid-19. O que precisamos é avançar na construção de regulamentações, processos e procedimentos.

“O grande problema que a gente tem aqui no Brasil é a falta de uma legislação. A entrada em vigor da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que já deveria estar vigente no País, foi protelada para janeiro de 2021 e as sanções poderão ser efetuadas até agosto do ano que vem. O problema é que nós já deveríamos ter leis e formas de regulamentar o uso dos dados coletados dos celulares”, ressalta a professora.

Segundo ela, os Estados Unidos e os países da Europa saíram na frente no uso dessa arma contra a covid-19 justamente pelo fato de já terem essas leis regulatórias, garantindo o respeito aos dados privados: “O que nos falta também, e que a gente vê que existe nos países da Europa e em outros lugares, é uma autoridade nacional de proteção de dados”.

A professora revela que a existência de uma autoridade na área possibilita a criação de normas específicas sobre o uso dos dados, além do estabelecimento de regras que assegurem aos usuários informações transparentes sobre o que está sendo coletado, o que permite às pessoas tomarem atitudes para preservação da segurança. “Atualmente, a gente não tem indicações e meios sobre como proceder para que a segurança dos dados privados seja realmente garantida”, adiciona Kalinka.

De acordo com informações oficiais, o Sistema Inteligente de Monitoramento (Simi-SP), que está sendo utilizado pelo Governo do Estado de São Paulo, por exemplo, não possibilita a identificação do número do celular das pessoas. “Nesse caso, as empresas estão fornecendo ao governo um grupo de informações já pré-processadas e não individualizadas”, diz a professora. “A gente pode ter problema com isso? Os dados podem cair em mãos erradas? Sim. É por isso que eu volto a dizer: precisamos ter regulamentações e leis”, defende.

Na guerra contra o novo coronavírus, os celulares são uma arma não só por causa do monitoramento a partir dos dados das operadoras de telefonia móvel. Essa é somente uma entre as diversas estratégias que podem ser empregadas quando temos uma arma tão poderosa como essa em mãos. Uma estratégia que tem, inclusive, limitações. “Você tem erros da casa de 50 metros ou, dependendo do celular, até mais. O monitoramento informa apenas que a pessoa está aproximadamente em certo lugar e quantas outras pessoas estão ali, mas não dá para dizer que ela pode ter infectado alguém que está muito próximo”, revela a professora do ICMC.

“ O grande problema que a gente tem aqui no Brasil é a falta de uma legislação”, ressalta a professora Kalinka – Imagem: Denise Casatti

Para obter dados mais exatos sobre a proximidade de uma pessoa contaminada com alguém não contaminado, por exemplo, é necessário utilizar outras tecnologias, como o sistema Bluetooth, que possibilita a conexão sem fio do celular com outros dispositivos eletrônicos. Por estabelecer uma conexão por meio de ondas curtas e de baixo alcance, o Bluetooth só funciona se as pessoas estiverem perto umas das outras. Isso implica maior precisão na localização dos usuários do que as antenas das operadoras de telefonia móvel.

Um aplicativo criado pelo governo de Singapura, chamado TraceTogether, já utiliza esse sistema. “Quando a pessoa instala o aplicativo, pode informar se está contaminada. Assim, se ela passar perto de outra pessoa que tem o aplicativo, o sistema Bluetooth possibilitará que o outro seja informado, por meio de um alerta. É óbvio que lá eles já têm uma regulamentação, os dados coletados são enviados para um serviço do governo, que também já é regulamentado e assegura a privacidade dessas informações.”

Até gigantes da tecnologia como a Apple e o Google anunciaram, no final da semana passada, que criarão, em conjunto, uma solução para permitir que smartphones com sistema Android (Google) e iOS (disponível nos iPhones da Apple) consigam trocar informações via Bluetooth e alertar sobre o risco de contágio de maneira anônima. Um sinal de que as maiores empresas do mundo compreenderam o valor dos celulares no combate à pandemia.

Tal como qualquer outra arma, esses dispositivos podem ser usados tanto para nos proteger quanto para nos ameaçar. Haverá mais benefícios do que problemas no uso dessa arma? Isso depende, essencialmente, da maneira como a humanidade estabelecerá as regras do combate. A guerra está acontecendo e, por enquanto, nosso inimigo invisível está vencendo.

Texto: Denise Casatti – Assessoria de Comunicação do ICMC/USP

Redação

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  1. Preâmbulo – Um embuste exemplar. Como desenvolver nova estratégia para transformar lixo tóxico (velho problema) em remédio milagroso (!) e gerar lucro planetário no tempo mais longo possivel.
    Flúor na água potável, Flúor na água mineral, Flúor no dentifrício, Flúor na goma de mastigar, Flúor recomendado por médicos porque importante para a saúde dos dentes e dos ossos, etc.. Essa lenda metropolitana sobrevive ainda hoje não obstante o Flúor seja catalogado como elemento de alta periculosidade desde a sua descoberta. E’ um gás amarelo esverdeado, altamente tóxico que não existe de forma livre. Mesmo abundante na crosta terrestre, a dificuldade para obtê-lo no estado puro faz a síntese dos seus compostos onerosíssimas; o primeiro composto importante do flúor é o ácido fluoridrico que ataca até vidro. Transportá-lo é um problema sério. Esse composto junto com o flúor está na base de muitos processos industriais.

    Como foi possível manipular a opinião pública e vender veneno como remédio só para livrar-se do alto custo de tratamento ecológico de uma escória industrial?

    A estratégia foi enganar com uma campanha publicitária e ganhar ainda mais dinheiro. – Para tanto foi necessário reunir talento de prestigiador, desprezo absoluto e completo pela natureza e pela vida humana, cara de cú sujo, papo-bosta, mentira, muita grana para cooptar, comprar e/ou eliminar fisicamente quem quer que seja e um relevante instinto de Tio Patinhas. | 1930| O dentista Henry Trendley Dean está investigando pela primeira vez um fenômeno comum entre populações isoladas dos Estados Unidos com fontes hídricas e alta concentração de flúor. Dean anota os danos da intoxicação: esmalte manchado, descolorado e fortissima corrosão. Dados alarmantes que foram desprezados em favor de uma sua teoria inventada na hora: fudidos sim, mas sem cárie! Conclusão: reduzir a quantidade de flúor na água pode favorecer a saúde dental! = Detalhe = Trendley Dean trabalhava para o Ministério do Tesouro e o referente dele era Andrew Mellon, um dos fundadores e principal acionista da “Alcoa” (Alluminium Company of America, que usa fluor na industrialização do aluminio). Os jornais não notaram esse detalhe. | 1939| O bioquímico Gerald Judy Cox fez experiências com ratos e concluiu: o fluor combate a cárie e na sequência sugere a fluorização da água como medida preventiva de saúde pública. = Detalhe = Judy Cox trabalhava no “Mellon Institute” do Andrew Mellon, centro de pesquisa da “Alcoa”. Os jornais não notaram esse detalhe — Segunda Guerra Mundial; alumínio para uso bélico; Progeto Manhattan, fábricas com vidraças eivadas pela saturação de vapor de flúor, lesões cutâneas sérias nos trabalhadores, perda integral dos dentes e outras patologias. Os jornais não notaram esse detalhe.

    Enquanto isso o “Journal of the American Dental Association“, de agosto 1948, publica um artigo hoje considerado o supra sumo da maldade, da manipulação, do cinismo e desprezo pela pessoa humana que nem mesmo um Paulo Guedes bem inspirado faria melhor: Peter P. Dale e H. B. McCauley, ambos envolvidos no “Progeto Manhattan”, relatam que os operários ocupados na produção do fluoruro destinado à fabricação de armas nucleares (enriquecimento do urânio), apresentam menos cárie dos colegas que estão fora desse ciclo. O estudo é real mas os dois canalhas, Dale e McCauley — acreditem — não dizem que a maior parte dos operários em exame eram banguelas! — Teve início então a importante e custosa campanha publicitária a favor da fluorização da água e foi nessa ocasião que apareceu Edward Bernays que trabalhava nesse caso desde 1930 contratado pela “Alcoa”(!).

    NOTA: O atual grupo secreto de cientistas e bilionários liderados pelo médico de 33 anos, Tom Cahill, para estudar a solução da pandemia do Covid-19, declarou-se inspirado no Progeto Manhattan. Não é coincidência.

    Edward Bernays, numa entrevista em 1993: «Vender o fluor foi fácil demais. O cidadão confia, comumente inconsciente, na autoridade médica. Você pode praticamente fazê-lo aceitar qualquer coisa, que ele seja ou não um trouxa. E’ a lei da estatística: tem sempre alguém predisposto à novas idéias em qualquer campo, que depois infiltram-se entre os outros (The Fluoride Deception, de Christopher Bryson, 2004).
    Outros malefícios causados pelo embuste da Alcoa/Bernays: Fluorosi ossea, osteoporosi e artrite; Disfunção da tiroide; danos aos rins; Efeitos negativos nas funções cerebrais; Câncer.

    Maiores aprofundimentos no livro (italiano) de Lorenzo Acerra: Fluoro, pericolo per i denti, veleno per l’organismo – 2000.

    Fonte : Federico Povoleri, https://www.luogocomune.net/21-medicina-salute/4929-la-bella-favola-del-fluoro

    Wikipedia: No período do governo do ex-presidente Ernesto Geisel, foi implantado a fluoretação de águas públicas.
    “Foram levantadas questões éticas a respeito dessa medicação em massa sem prescrição médica. Pessoas com algum grau de autismo são ainda mais prejudicadas pela fluoretação obrigatória, inclusive de alimentos, pois este é depressor do sistema nervoso central.”
    É sabido que a fluoretação tem eficácia menor de 5% nas redução das cáries.

    ————
    I. Jornal – embuste – da USP: «Uma das vantagens da tecnologia é que pode desenvolver novas estratégias para lidar com velhos problemas».

    *** Todos os pesquisadores convivem com o mesmo paradoxo: as inovações tecnológicas melhoram uma coisa para piorar outra. Sempre.

    ————
    II- Jornal – embuste – da USP: «Não é de hoje que os vírus aterrorizam os humanos; nossos antepassados não tiveram a chance (Sic) de ter nas mãos uma poderosa arma na guerra contra inimigos: os telefones celulares.»

    *** No video POTENZIARE LE DIFESE NATURALI, o medico italiano, Doutor Carlo Alberto Zaccagna recorda já no início: «Somos velhos com milhares de anos; as bactérias são velhas com milhões de anos; se chegamos a um estágio de pacífica convivência não foi por gentil concessão delas em nosso benefício, foi o contrário, porque sentem-se à vontade no nosso organismo: temperatura constante, umidade constante, Ph constante, açúcar abundante e quando não o damos elas o retiram de própria iniciativa. Estão numa boa e nesse meio tempo, sem querer, nos defendem. Certo, existem as do tipo bolsonacoco mas antes de danejar-nos as bactérias danejam-se entre si. O problema é quando “as reds” chamadas probióticos são em minoria. Não pense que depois de ingerir hamburger, batata frita e Coca-Cola teu sistema não sofra sérias consequências. As pessoas mal educadas desconhecem o próprio potencial de defesa natural e de consequência desprezam o próprio sistema imunitário. Conclusão: o problema não é -o- virus, é a ignorância. E’ preciso aproveitar esse momento para difundir uma educação sanitária profilática, única arma verdadeira de defesa do corpo humano».
    No caso do Covid-19, evocar terrores passados da humanidade e debochadamente “alla Bernays” apresentar o celular como poderosa arma na guerra contra o virus é um embuste que deve ser impedido com determinação: a real intenção dos financiadores e organizadores desse programa não é a saúde pública, é o controle social. Esse video foi criado por eles. E esse jornal da USP é ao serviço deles. O próximo passo vai ser uma lei tipo “Patriot Act” assinada pelos generais Presinistro Brega Nato e Vaselinas-Boas, o bem remunerado Assessor especial de porra nenhuma. Esse general escroto de quatro rodas já advertiu “lá atrás” que não quer ouvir falar de luta de classes. E não esconde o jogo: anunciou que tem 300 mil soldados pret-a-porter (com máscaras?).

    Grupo de poder quer usar o celular como arma na guerra de dominio contra o Povo. Quer monitorar a vida de todos, 24/24, sete dias por semana.

    Link dos videos que vale a pena assistir e educar-se (em italiano):

    – POTENZIARE LE DIFESE NATURALI https://www.youtube.com/watch?v=58u5kBeh9yk&feature=emb_rel_pause
    – Dott. Trinca Covid e medicina biologica integrativa Video ainda mais importante. Encontra-se na pagina: http://www.youtube.com/user/luogocomune2

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    III – Jornal – embuste – da USP: «A gente pode ter problema com isso? Os dados podem cair em mãos erradas? Sim.»
    «Uma estratégia com limitações. “Você tem erros da casa de 50 metros ou, dependendo do celular, até mais.»
    «Para obter dados mais exatos da proximidade de uma pessoa contaminada com outra não contaminada, é necessário utilizar o Bluetooth, que possibilita a conexão sem fio do celular com outros dispositivos eletrônicos, e só funciona se as pessoas estiverem perto umas das outras.»

    *** Sobre distanciamento social Byoblu24 entrevistou um dos maiores analistas politicos italianos, Manlio Dinucci, geógrafo e jornalista. Aterrorizante. Ele analisa e esclarece citando fontes importantes. O distanciamento social irá muito além do período de pandemia. E cita um artigo publicado na revista do Massachusetts Institute of Technology, MIT Technology Review, edição de 17 de março com o titulo WE’RE NOT GOING BACK TO NORMAL. Os pesquisadores do MIT abrem o jogo: é inútil iludir-se. As medidas de distanciamento não são provisórias. São uma norma permanente. E acrecentam: vão mexer com o nosso modo de vida. O pessoal do MIT cita um estudo do grupo Covid-19 Response Team do Imperial College de Londres, publicado no dia anterior, onde aparece um modelo no qual o distanciamento social é norma permanente.

    Diante disso Dinucci pergunta: trata-se de um modelo médico, necessário, para enfrentar a atual pandemia ou tem mais coisa? Ele teme que seja muito mais que uma medida de segurança contra o vírus porque é evidente um novo modelo soacial, sem precedentes na história da humanidade. Essa novidade favoreceu estreita colaboração entre dois colossos que até ontem se combatiam com faca nos dentes – NEW YORK TIMES: APPLE AND GOOGLE TEAM UP TO “CONTACT TRACE” TO CORONAVIRUS – para desenvolver um App de controle a distância (far-ranging).

    titulo da entrevista no Youtube:Tra microchip e punti quantici diventeremo antenne umane

  2. Preâmbulo – Um embuste exemplar. Como desenvolver nova estratégia para transformar lixo tóxico (velho problema) em remédio milagroso (!) e gerar lucro planetário no tempo mais longo possivel.
    Flúor na água potável, Flúor na água mineral, Flúor no dentifrício, Flúor na goma de mastigar, Flúor recomendado por médicos porque importante para a saúde dos dentes e dos ossos, etc.. Essa lenda metropolitana sobrevive ainda hoje não obstante o Flúor seja catalogado como elemento de alta periculosidade desde a sua descoberta. E’ um gás amarelo esverdeado, altamente tóxico que não existe de forma livre. Mesmo abundante na crosta terrestre, a dificuldade para obtê-lo no estado puro faz a síntese dos seus compostos onerosíssimas; o primeiro composto importante do flúor é o ácido fluoridrico que ataca até vidro. Transportá-lo é um problema sério. Esse composto junto com o flúor está na base de muitos processos industriais.
    Como foi possível manipular a opinião pública e vender veneno como remédio só para livrar-se do alto custo de tratamento ecológico de uma escória industrial?
    A estratégia foi enganar com uma campanha publicitária e ganhar ainda mais dinheiro. – Para tanto foi necessário reunir talento de prestigiador, desprezo absoluto e completo pela natureza e pela vida humana, cara de cú sujo, papo-bosta, mentira, muita grana para cooptar, comprar e/ou eliminar fisicamente quem quer que seja e um relevante instinto de Tio Patinhas. | 1930| O dentista Henry Trendley Dean está investigando pela primeira vez um fenômeno comum entre populações isoladas dos Estados Unidos com fontes hídricas e alta concentração de flúor. Dean anota os danos da intoxicação: esmalte manchado, descolorado e fortissima corrosão. Dados alarmantes que foram desprezados em favor de uma sua teoria inventada na hora: fudidos sim, mas sem cárie! Conclusão: reduzir a quantidade de flúor na água pode favorecer a saúde dental! = Detalhe = Trendley Dean trabalhava para o Ministério do Tesouro e o referente dele era Andrew Mellon, um dos fundadores e principal acionista da “Alcoa” (Alluminium Company of America, que usa fluor na industrialização do aluminio). Os jornais não notaram esse detalhe. | 1939| O bioquímico Gerald Judy Cox fez experiências com ratos e concluiu: o fluor combate a cárie e na sequência sugere a fluorização da água como medida preventiva de saúde pública. = Detalhe = Judy Cox trabalhava no “Mellon Institute” do Andrew Mellon, centro de pesquisa da “Alcoa”. Os jornais não notaram esse detalhe — Segunda Guerra Mundial; alumínio para uso bélico; Progeto Manhattan, fábricas com vidraças eivadas pela saturação de vapor de flúor, lesões cutâneas sérias nos trabalhadores, perda integral dos dentes e outras patologias. Os jornais não notaram esse detalhe.
    Enquanto isso o “Journal of the American Dental Association“, de agosto 1948, publica um artigo hoje considerado o supra sumo da maldade, da manipulação, do cinismo e desprezo pela pessoa humana que nem mesmo um Paulo Guedes bem inspirado faria melhor: Peter P. Dale e H. B. McCauley, ambos envolvidos no “Progeto Manhattan”, relatam que os operários ocupados na produção do fluoruro destinado à fabricação de armas nucleares (enriquecimento do urânio), apresentam menos cárie dos colegas que estão fora desse ciclo. O estudo é real mas os dois canalhas, Dale e McCauley — acreditem — não dizem que a maior parte dos operários em exame eram banguelas! — Teve início então a importante e custosa campanha publicitária a favor da fluorização da água e foi nessa ocasião que apareceu Edward Bernays que trabalhava nesse caso desde 1930 contratado pela “Alcoa”(!).
    NOTA: O atual grupo secreto de cientistas e bilionários liderados pelo médico de 33 anos, Tom Cahill, para estudar a solução da pandemia do Covid-19, declarou-se inspirado no Progeto Manhattan. Não é coincidência.
    Edward Bernays, numa entrevista em 1993: «Vender o fluor foi fácil demais. O cidadão confia, comumente inconsciente, na autoridade médica. Você pode praticamente fazê-lo aceitar qualquer coisa, que ele seja ou não um trouxa. E’ a lei da estatística: tem sempre alguém predisposto à novas idéias em qualquer campo, que depois infiltram-se entre os outros (The Fluoride Deception, de Christopher Bryson, 2004).
    Outros malefícios causados pelo embuste da Alcoa/Bernays: Fluorosi ossea, osteoporosi e artrite; Disfunção da tiroide; danos aos rins; Efeitos negativos nas funções cerebrais; Câncer.
    Maiores aprofundimentos no livro (italiano) de Lorenzo Acerra: Fluoro, pericolo per i denti, veleno per l’organismo – 2000.
    Fonte : Federico Povoleri, https://www.luogocomune.net/21-medicina-salute/4929-la-bella-favola-del-fluoro

    Wikipedia: No período do governo do ex-presidente Ernesto Geisel, foi implantado a fluoretação de águas públicas.
    “Foram levantadas questões éticas a respeito dessa medicação em massa sem prescrição médica. Pessoas com algum grau de autismo são ainda mais prejudicadas pela fluoretação obrigatória, inclusive de alimentos, pois este é depressor do sistema nervoso central.”
    É sabido que a fluoretação tem eficácia menor de 5% nas redução das cáries.
    ————
    I. Jornal – embuste – da USP: «Uma das vantagens da tecnologia é que pode desenvolver novas estratégias para lidar com velhos problemas».
    *** Todos os pesquisadores convivem com o mesmo paradoxo: as inovações tecnológicas melhoram uma coisa para piorar outra. Sempre.
    ————
    II- Jornal – embuste – da USP: «Não é de hoje que os vírus aterrorizam os humanos; nossos antepassados não tiveram a chance (Sic) de ter nas mãos uma poderosa arma na guerra contra inimigos: os telefones celulares.»
    *** No video POTENZIARE LE DIFESE NATURALI, o medico italiano, Doutor Carlo Alberto Zaccagna recorda já no início: «Somos velhos com milhares de anos; as bactérias são velhas com milhões de anos; se chegamos a um estágio de pacífica convivência não foi por gentil concessão delas em nosso benefício, foi o contrário, porque sentem-se à vontade no nosso organismo: temperatura constante, umidade constante, Ph constante, açúcar abundante e quando não o damos elas o retiram de própria iniciativa. Estão numa boa e nesse meio tempo, sem querer, nos defendem. Certo, existem as do tipo bolsonacoco mas antes de danejar-nos as bactérias danejam-se entre si. O problema é quando “as reds” chamadas probióticos são em minoria. Não pense que depois de ingerir hamburger, batata frita e Coca-Cola teu sistema não sofra sérias consequências. As pessoas mal educadas desconhecem o próprio potencial de defesa natural e de consequência desprezam o próprio sistema imunitário. Conclusão: o problema não é -o- virus, é a ignorância. E’ preciso aproveitar esse momento para difundir uma educação sanitária profilática, única arma verdadeira de defesa do corpo humano».
    No caso do Covid-19, evocar terrores passados da humanidade e debochadamente “alla Bernays” apresentar o celular como poderosa arma na guerra contra o virus é um embuste que deve ser impedido com determinação: a real intenção dos financiadores e organizadores desse programa não é a saúde pública, é o controle social. Esse video foi criado por eles. E esse jornal da USP é ao serviço deles. O próximo passo vai ser uma lei tipo “Patriot Act” assinada pelos generais Presinistro Brega Nato e Vaselinas-Boas, o bem remunerado Assessor especial de porra nenhuma. Esse general escroto de quatro rodas já advertiu “lá atrás” que não quer ouvir falar de luta de classes. E não esconde o jogo: anunciou que tem 300 mil soldados pret-a-porter (com máscaras).
    Grupo de poder quer usar o celular como arma na guerra de dominio contra o Povo. Quer monitorar a vida de todos, 24/24, sete dias por semana.
    Link dos videos que vale a pena assistir e educar-se (em italiano):
    – POTENZIARE LE DIFESE NATURALI https://www.youtube.com/watch?v=58u5kBeh9yk&feature=emb_rel_pause
    – Dott. Trinca Covid e medicina biologica integrativa Video ainda mais importante. Encontra-se na pagina: http://www.youtube.com/user/luogocomune2

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