Coronavírus: Brasil tem 1.532 mortes e 25.262 casos confirmados

Foram 1.832 novos casos registrados em 24 horas, um aumento de 8% em relação ao dia anterior. No caso de mortes, o aumento de 204 mortes significou um aumento de 15%.

Foto Diário de Pernambuco

Jornal GGN – O total de mortes por coronavírus Covid-19 chegou a 1.532. No tocante a pessoas diagnosticadas, o número subiu para 25.262. Estes são os últimos dados fornecidos pelo Ministério da Saúde na tarde desta terça, 14. Na segunda, 13, o número de infectados estava em 23.423 e o número de mortes, 1.328.

Foram 1.832 novos casos registrados em 24 horas, um aumento de 8% em relação ao dia anterior. No caso de mortes, o aumento de 204 mortes significou um aumento de 15%.

São Paulo continua como o estado mais afetado, com 9.371 caos e 695 óbitos, e depois o Rio de Janeiro, com 3.410 pessoas confirmadas com o vírus e 224 mortes.

Roraima entrou para o grupo de estados considerados em situação de emergência, com 179 casos a cada um milhão de habitantes.

Os demais estados estão fora do grupo de emergência, quando são 119 casos por um milhão de habitantes. Os que estão no risco são Amapá (356 por mihão de habitantes), Amazonas (353), Ceará (218), Distrito Federal (213), São Paulo (202), Rio de Janeiro (196).

Redação

3 Comentários

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  1. Ficar noticiando acriticamente os dados sub notificados do governo federal é um desserviço a informação.
    Era melhor o GGN adquirir um pouco da noção de imprensa.

  2. O indicador crucial é o número de mortes por milhão de habitantes.

    Para examinar a evolução da epidemia, as publicações e sites destacam o número total de casos. Embora essa estatística, seja, é claro, muito relevante, sua utilidade, principalmente, para comparações entre países é questionável. Com efeito, os países adotam políticas diferentes de testagem. Isso afeta o indicador em questão e, consequentemente, a taxa de mortalidade (número de óbitos / número de casos). Julgo, então, que a estatística mais interessante é o número de mortes por milhão de habitantes. (1) Seu valor absoluto permite comparações internacionais; sua variação nos dá indicações sobre a evolução da epidemia em cada país.
    É claro que essa estatística, como qualquer outra, deve ser interpretada com cuidado. Por exemplo: (i) ela é pouco relevante para países cuja população é muito pequena (São Marino, Andora, etc.); (ii) na maior parte dos países a epidemia se concentra em regiões específicas (NY, SP, Hubei…).
    Como está o Brasil? Considerando uma população de 212,6 milhões (o dado utilizado pelo worldometer), em 01/04 tínhamos 1,13 mortos por milhão; em 14/04, atingimos 7,21. Seis vezes mais! Nesse mesmo período, o número total de casos cresceu 3,7 vezes.

    (1) Como discuti em comentário de 03/04
    https://jornalggn.com.br/noticia/brasil-tem-359-obitos-por-covid-19-taxa-de-letalidade-sobe-para-4/
    Em 12/04, o GGN publicou uma matéria que assinala exatamente esse ponto:
    https://jornalggn.com.br/crise/brasil-e-o-proximo-grande-risco-de-covid-19-veja-infografico/

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