GGN Covid Mundo: em 28 dias, 16 milhões de novos casos

Os Estados Unidos ainda aparecem como os campeões absolutos em novas infecções, com 173.432 em um único dia, seguido da Rússia, Índia e Brasil.

Jornal GGN – Foram 503.362 novos casos em 24 horas e 16.316.341 em 28 dias. Este é o panorama mundial da pandemia de coronavírus Covid-19. O dia 21 de novembro ainda carrega o recorde de novos casos, com mais de 680 mil. Os Estados Unidos ainda aparecem como os campeões absolutos em novas infecções, com 173.432 em um único dia, seguido da Rússia, Índia e Brasil.

A média móvel de 28 dias mostra o aumento constante do número de casos.

Abaixo a evolução diária das infecções no mundo. De 1 a 7 de dezembro, o salto é expressivo.

Dos países que mais contribuíram com o aumento de casos de coronavírus, na compilação por sete dias, a Sérvia vem com 29,8%, seguido do Azerbaijão e Nigéria.

A média por 100 mil habitantes traz a Bélgica como o mais atingido. Note que o gráfico abaixo é em ordem crescente.

No mundo, 1.536.855 pessoas perderam a vida para o vírus. O pico em mortes foi dia 25 de novembro. No dia 7 de dezembro, o número de mortos no mundo foi de 7.047. Os Estados Unidos lideram.

No mundo, na comparação por médias móveis, a de 28 dias apresenta um volume menor, porém, ao se observar as médias de 7 e 14 dias, vê-se que vai num crescendo de casos.

Grécia, Áustria, Sérvia, Bulgária, Hungria, Slovaquia, Sri Lanka, Azerbaijão, Polônia e Alemanha são os países com os maiores aumentos observados. Grécia teve um aumento de 29,4% na taxa de óbitos, e Alemanha, a menor desta série, apresentou um aumento de 16,4%.

 

A Bélgica carrega o maior número de óbitos por grupo de 100 mil habitantes, com 151,19. Desta série, o Irã vem com 60,68 mortes por 100 mil. O Brasil não está bem neste quesito, com 83,84 mortes por 100 mil habitantes.

França e Itália, com altas taxas na observação semanal, mas apresentando um ligeiro recuo. Reino Unido e Alemanha estão no caminho contrário, com aumentos expressivos a cada dia.

Na América do Sul, as variações em uma semana também chamam a atenção. A única queda expressiva em sete dias é da Argentina.

 

Redação

0 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador