Jornal GGN – Com o fracasso da tentativa de recompor o programa Mais Médicos após a saída dos profissionais cubanos, o governo Bolsonaro procura agora reformular a proposta criada no governo Dilma Rousseff.
Segundo informações da coluna Painel, da Folha de São Paulo, o Ministério da Saúde está formulando um programa que terá uma espécie de plano de carreira para atrair brasileiros às regiões mais pobres e afastadas do país, onde o Mais Médico cumpria o papel de garantir o atendimento.
Outra reportagem recente, também da Folha, mostra que nos últimos três meses, desde a saída dos cubanos, 15% dos brasileiros que entraram no Mais Médicos abandonaram seus postos de trabalho – 1.052 profissionais do total de 7.120 inscritos.
O ministro Luiz Henrique Mandetta (Saúde) disse que a nova ideia é instituir um programa de educação continuada para ampliar o vínculo dos profissionais médicos com a proposta de atender nos rincões do país. O governo quer ainda alterar o nome para algo como programa “Médicos pelo Brasil”.
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Mais Lorotas.
Enganaram-se todos…
os que duvidaram que todas as áreas seriam guiadas por conceitos oriundos da cultura, doutrina e sacrifícios dos sistemas militares
alguns até gritaram em junho/2013 que apenas procuravam uma maneira mais eficiente de servir aos desassistidos. Taí!
ou considerarão como dever cumprido apenas a mudança do nome do programa?
O principal treinamento dos médicos cubanos está baseado na medicina preventiva, consequentemente tem mais preparo para um atendimento com pouca tecnologia. O médico brasileiro treinado principalmente para a medicina curativa, assistencialista e consequentemente está habituado a amparar sua medidas em tecnologia diagnóstica. Tem baixo rendimento em medicina familiar, passando a ser um período de transição na sua carreira.
dentro do estilo do slogan, se não funcionar, pode colocar “Mais médicos, pelo amor de Deus”
A gente conhecia brasileiro coxinha; pobre de direita; bolsominion…
Agora temos também cubano coxinha: aquele esperto que achou que com o bozo, tudo ficaria melhor, e que o “regime de escravidão” que eles viviam trabalhando no país acabaria.
Imaginavam-se vivendo com 11 contos só pra eles e ainda a possibilidade de cidadania e, quem sabe, consultório particular.
Agora, os que conseguiram emprego, estão trabalhando em estética, espremendo espinhas da cara das madames lá do sul.
Só pra fazer uma ressalva a gente trabalha com a medicina preventiva. Assistencial e de emergência mesmo sendo de um país com menos tecnologia não significa que não tenha conhecimento delas. E impressionante como a mídia insiste em demonizar a gente . Não temos CRM mas no programa está cheio de médicos sem CRM e então?