São Paulo estuda fase roxa ou preta para impor mais restrições na pandemia

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Segundo João Gabbardo, a projeção é que SP capital retorne à fase vermelha nesta semana, caminhando para 75% de ocupação de leitos

Jornal GGN – O coordenador do Centro de Contingência da Covid-19 em São Paulo, João Gabbardo, afirmou nesta segunda (1/3) que o governo do Estado estuda a criação de mais uma faixa de restrições para a pandemia do novo coronavírus, para ampliar o leque de medidas que devem ser adotadas enquanto o País mergulha em sua pior fase da crise sanitária, desde que o primeiro caso foi registrado no País, há um ano.

Segundo Gabbardo, São Paulo deve ganhar uma nova fase de cor roxa ou preta, onde até os serviços considerados essenciais não poderão funcionar “plenamente”. Para ele, o Estado precisará, considerar, sim, decretar lockdown.

“O Estado de São Paulo estuda, sim, uma nova fase mais dura de vermelho, uma fase roxa ou preta, para situações como a que aconteceu em Araraquara, onde há a necessidade de mesmo as atividades essenciais não poderem funcionar plenamente”, disse.

Gabbardo explicou que, ao contrário do que se viu no começo da pandemia, os hospitais agora estão cheios de jovens e adultos, não de idosos, e a ocupação maior são nos leitos de UTI, não de enfermaria. Por isso não adianta o Estado apenas providenciar mais leitos. É preciso, segundo ele, atuar em cima da transmissão do vírus e, para isso, novas restrições serão necessárias.

Gabbardo disse ainda que a previsão do Centro de Contingência é que a ocupação de leitos chegue a 75% nesta semana na capital. Em 75%, a cidade deve ser colocada na fase vermelha, de acordo com o Plano SP.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

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