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Jornal GGN – Partiu de uma editora a ideia de quebrar os tabus que as escolas alimentam sobre as novas configurações de família e outros debates, e o primeiro colégio a comprar a ideia foi a instituição católica ARQUI, Colégio Marista Arquidiocesano. Ao todo são dez livros literários destinados a professores e coordenadores pedagógicos que oferecem possibilidades de trabalhar temas que envolvem o preconceito dentro das salas de aula.
O primeiro livro “Vento Forte, de Sul e Norte”, de Manuel Filho, da Editora do Brasil, fala sobre as novas configurações familiares e como as escolas podem promover tratamento natural e respeitoso a casais homossexuais, pais e mães, filhos adotivos, crianças que só têm pai ou só mãe, e outras formas de família.
A ideia da editora surgiu a partir da percepção da transformação e evolução da sociedade, e da compreensão do papel do educador nesse cenário, que vai além dos conteúdos curriculares.
Para acompanhar esses lançamentos, a editora também discutirá os temas em um ciclo de debates nas próximas semanas, com diversos especialistas. O primeiro ocorre no próximo dia 26 de outubro, às 19h30, no Hotel Transamerica Executive 21 Century, em São Paulo, sobre as mudanças na constituição das famílias. Além do próprio diretor geral do Colégio Marista, Ascânio João “Chico” Sedrez, integram a mesa a psicoterapeuta especializada na infância e adolescência, Elizabeth Monteiro, o psicólogo e especialista em medicina do comportamento da Unifesp, Ricardo Monezi, e o autor do livro, em uma conversa mediada pelo jornalista Paulo Galvão.
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No dia 5 de novembro, o tema é “Bullying: um problema da escola, um problema da sociedade mesa”, na semana seguinte, dia 10 de novembro, será discutido “O universo psicológico do aluno e o ambiente escolar, e, por último, a temática “Igual, mas diferente: síndrome de Down e inclusão” encerra a apresentação do projeto denominado “Toda Prosa: Falando Sobre a Vida, Falando Sobre o Mundo”.
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Que projeto fantástico!
Enquanto isso, por culpa desses pastores fanáticos que infestam o Congresso, as escolas públicas estao privadas do uso de material de mesmo tipo!
Ainda quero ver
Nã osei se isso vai “pegar”.
Anos atrás, havia sido incluído uma “graphic novel” de Will Eisner “um contrato com Deus” na lista de livros para os estudantes.
Uma professora religiosa não viu o que queria ver na obra, fez-se um escracéu e a obra acabou sendo retirada.
Isso sem falar na polêmica — idiota — sobre o tal “kit gay”.
Quero ver se vai pegar….